Oi novamente gente, bom é importante que vocês sempre consultem esse gráfico, vocês já saberam o motivo!
Espero que estejam gostando! Comentem e deem nota! Bjs
Gráfico da cor de auras:
Vermelho: energia, força, raiva, sexualidade, paixão, medo, ego
Laranja: Auto-controle, ambição, coragem, consideração, falta de vontade, apatia
Verde:Pacifico, curador, compaixão, enganador, invejoso
Azul: Espiritual, leal, criativo, sensitivo, gentil, mal humorado
Violeta: Altamente espiritual, sabedoria, intuição
Índigo: Benevolente, altamente intuitivo, procura
Rosa: Amor, sinceridade, amizade
Cinza: Depressão, tristeza, exaustão, baixa energia, cepticismo.
Marrom: Luto, auto-envolvimento, teimoso
Preto: Falta de energia, doença, morte iminente
Branco: Balanço perfeito
Continuação...
Eu olhei para os destroços – o vidro quebrado, as portas amassadas, o pára-choque da frente
num pinho em um abraço letal – me perguntando sobre o que tinha dado errado enquanto eu
esperava e rezava que todos tivessem se safado também. Então eu ouvi um latido familiar, e
virei para ver todos andando por um caminho, com Buttercup balançando o rabo e liderando o
caminho.
Eu fui atrás deles. A princípio tentando correr e os alcançar, mas então diminuindo a
velocidade e escolhendo procrastinar. Querendo vagar por aquele campo de fragrâncias de
árvores pulsantes e flores que tremiam, fechando meus olhos contra a névoa deslumbrante
que refletia e brilhava e fazia tudo mais brilhante.
Eu me prometi que levaria apenas um momento. Assim tão cedo, eu voltaria e os
encontraria. Mas quando eu finalmente fui procurar, foi em tempo para ter um rápido
deslumbre deles sorrindo e acenando e cruzando uma ponte, meros segundos antes de eles
sumirem.
Eu entrei em pânico. Eu olhei em toda parte. Correndo de um lado para o outro, mas tudo
parecia o mesmo – quente, branca, brilhante, esplendida, linda, idiota nevoa. E eu cai no chão,
minha pele doeu devido ao frio, meu corpo todo se torceu, chorando, gritando, xingando,
implorando, fazendo promessas, que eu sabia que nunca poderia manter.
E então eu ouvi alguém dizer, “Gabriel? Esse é o seu nome? Abra seus olhos e olhe para mim.”
Eu tropecei de volta para a superfície. De volta para onde tudo era dor, e miséria, e uma dor
cortante na minha testa. E eu olhei para o cara inclinado em cima de mim, olhei nos olhos
escuros dele, e sussurrei, “Eu sou Gabriel” antes de desmaiar de novo...
Segundos antes do Sr. Robins entrar de novo, eu baixo meu capuz, desligo meu iPod, e finjo
que estou lendo um livro, sem me incomodar em olhar para cima quando ele diz,”Turma, esse
é Damen Auguste. Ele acabou de se mudar para cá vindo do Novo México. Ok, Damen, você
pode sentar naquele lugar lá atrás, ao lado de Gabriel. Você vai ter que dividir o livro dele até
você ganhar uma cópia.”
Damen é lindo. Eu sei isso sem olhar uma vez para cima. Eu só me foco no meu livro enquanto
ele faz o caminho já que eu sei muito dos meus colegas. Então, até onde me interessa, um
momento extra de ignorância realmente é uma benção.
Mas de acordo com os pensamentos interiores de Stacia Miller sentado a apenas duas mesas
na minha frente – Damen August é totalmente gostoso.
A melhor amiga dela, Honor, concorda totalmente.
Assim como o namorado de Honor, Craig, mas essa é outra história.
“Hey.” Damien desliza no assento ao lado do meu, minha mochila fazendo uma abafada batida
enquanto ele a coloca no chão.
Eu acenei, me recusando a olhar a alem da manga dele, preta, botas de motoqueiro. Do tipo
que são mais QG do que Hells Angels.
O tipo que parece muito deslocado entre as ondas de chinelos multi-coloridos atualmente
acariciando o chão verde acarpetado.
Sr. Robins pede para que todos nós voltemos para nossos livros na pagina 133, e prontamente
Damen se inclina e diz, “se importa em dividir?”
Eu hesito, temendo a proximidade, mas deslizo meu livro até ele ficar na ponta da minha
mesa. E quando ele move a cadeira mais para perto, diminuído a pequena distancia entre nós,
eu vou para a parte mais afastada da minha cadeira e me escondo debaixo do meu capuz.
Ele ri baixo, mas já que eu ainda preciso olhar para ele, eu não faço ideia de o que significa. Só o
que eu sei é que soa leve, e divertido, mas como se tivesse algo mais.
Eu afundo ainda mais, bochecha na palma, olhos no relógio. Determinado a ignorar todos os
olhares e comentários críticos direcionados a mim. Coisas como: Pobre gostoso, lindo cara
novo, tendo que sentar com aquela aberração. Isso emana de Stacia, Honor, Craig, e
praticamente qualquer um na sala.
Bem, a não ser pelo Sr. Robins, que quer que a aula termine quase tanto quanto eu.
Até o almoço, todos estão falando sobre Damen.
Você viu aquele garoto novo Damen? Ele é tão gostoso – Tão sexy – Eu ouvi que ele é do
México – Não eu acho que é Espanha – Tanto faz, é um lugar estrangeiro – Eu totalmente vou
convidar ele para ir ao Baile de Inverno – Você nem conhece ele ainda – Não se preocupe eu
vou –
“Oh meu deus. Você viu aquele garoto novo, Damen?” Haven senta ao meu lado, vendo
através das presas dela, ela é tão tímida quanto os lábios negros dela.
“Oh, por favor, você também não.” Eu balanço minha cabeça e mordo minha maça.
“Você não estaria dizendo isso se você tivesse tido o privilegio o bastante para ver ele,” ela diz,
removendo seu bolo de baunilha da caixa rosa, lambendo a cobertura do topo em sua rotina
usual de almoço, embora ela se vista como alguém que prefere beber sangue do que comer
um pequeno bolo doce.
“Vocês estão falando sobre Damen?” Miles sussurrou, deslizando no banco e colocando os
cotovelos na mesa, os olhos marrons passando entre nós, o rosto dele se curvando numa
careta. “Lindo!Você viu as botas?Tão Vogue.Eu acho que vou convidar ele a ser meu próximo
namorado.”
Haven o encarou com olhos estreitos e amarelos. ”Tarde demais, eu o reivindico.”
“Eu sinto muito, não percebi que você é afim de não-góticos.” Ele dá um sorriso afetado,
virando os olhos enquanto desembrulha seu sanduíche.
Haven ri. “Quando eles parecem daquele jeito eu sou. Eu juro que ele é tão gostoso, que você
tem que ver ele.” Ela balança a cabeça, irritada por eu não me juntar à diversão. “Ele é como –
combustível!”
“Você não o viu?” Miles solta o sanduíche e olha para mim.
Eu olho não para a mesa, me perguntando se eu deveria mentir. Eles estão fazendo tanto
barulho que eu estou pensando que essa é minha única saída. Só que eu não posso. Não para
eles. Haven e Miles são meus melhores amigos. Meus únicos amigos. E eu sinto que já
mantenho segredos o bastante. “Eu sentei ao lado dele na aula de inglês,” eu finalmente disse.
“Fomos forçados a dividir um livro. Mas eu não olhei direito.”
“Forçado?” Haven move suas presas para o lado, pra poder ter uma vista clara da aberração
que se atreveu a dizer tal coisa. “Oh, isso deve ter sido horrível para você, isso deve ter sido
realmente uma droga.” Ela vira os olhos e suspira.”Eu juro, você não faz ideia da sorte que
tem. E você nem aprecia.”
“Que livro.” Miles pergunta, embora o título fosse, de alguma forma, revelado como algo
insignificante.
“O Alto dos Vendavais.” Eu dou nos ombros, colocando o resto da minha maça no meu
guardanapo e dobrando as pontas ao redor dela.
“E o seu capuz? Pra baixo ou pra cima?” Haven pergunta.
Eu penso, lembrando de como eu o coloquei pra cima enquanto ele vinha em minha direção.
“Hum, pra cima,” eu digo a ela. “Yeah, definitivamente para cima.” Eu aceno.
“Bem obrigada por isso,” ela murmura, cortando o bolo de baunilha ao meio. “A ultima coisa
que eu preciso é uma competição com o deus loiro.”
Eu me encolho e olho para a mesa. Eu fico envergonhado quando as pessoas dizem coisas
assim. Aparentemente, eu costumava viver para esse tipo de coisa, mas não mais. “Bem, e
quanto a Miles? Você não acha que ele é competição?” Eu pergunto, divergindo a atenção
para longe de mim e de volta para alguém que pode realmente apreciar.
“Yeah.” Miles passa a mão pelo cabelo castanho curto e vira nos agraciado com seu melhor
lado. “Não me exclua.”
“Perda de tempo,” Haven diz, limpando migalhas brancas do colo...
Não apenas Damen estava na minha aula de inglês no primeiro período, mas também na
minha aula de arte no sexto período (não que ele tenha sentado perto de mim, e não que eu
tenha olhado, mas os pensamentos passando ao redor da sala, mesmo da nossa professora,
Sra. Machado, me falaram tudo que eu precisava saber), mas agora ele também tinha,
aparentemente, estacionado perto de mim também. E mesmo que eu tenha conseguido evitar
olhar qualquer coisa a não ser as botas dele, eu sabia que meu período de graça tinha chego
ao fim....
Espero que estejam gostando, não estranhem a formatação, pois ela é a formatação original do livro, votem e comentem.
Ah um beijão especial ao Matheus (do Pê rsrs), a Alanis e ao Caco! Obg!