Aventura no pasto com Osvaldo, o caminhoneiro

Um conto erótico de Robson
Categoria: Homossexual
Contém 2868 palavras
Data: 10/12/2012 03:37:33

Depois da noite inesperada com Ricardo, dormindo na casa dele eu tive que seguir a vida né, apropósito, todos temos uma vida. :D Geralmente não tenho planos para o fim de semana, mas desta vez eu tive, pensei em ir para a casa da minha irmã numa cidade perto daqui, e então teria que partir as 08:00 da noite no diacom previsão de volta no Domingo, diaVoltando para minha cidade no Domingo a noite não me surpreendo porque tudo é quieto de mais na cidade quando dá umas 07:20, 07:30 da noite de um Domingo, e então vinha de ônibus na maior desanimação sabendo que no outro dia teria que ir trabalhar e tals, ficando na maior depre.  No meio do caminho o ônibus da um defeito no motor e não anda mais ¬¬, faltando quase 120 km para chegar à minha cidade. AFF fiquei puto de mais, pagando uma passagem de R$ 31,50 e o ônibus ainda pifa logo numa noite de Domingo às 11 da noite?!

-“Gente, gente, acalmem-se! Já falamos com a central e outro ônibus da empresa está vindo para buscar todos vocês. Em comprometimento com os clientes, haverá a devolução do valor em dinheiro pago nas passagens de vocês proveniente ao problema nesta viagem. Desculpem-nos!” diz o motorista do ônibus da empresa. Eu inicialmente fiquei um pouco feliz por causa da devolução, mas queria chegar em casa logo para ir dormir, porque teria que ir para cama logo dormir. Como estávamos longe da cidade, o celular não pegava e fiquei uns 45 minutos esperando o tal ônibus e o mesmo não apareceu. Sem paciência, pensei comigo... Vou pedir uma carona né! E então a todo o momento carretas passavam pela BR, e foi ai que vi minha oportunidade. Acenando com a mão para eles com o polegar tentando pedir carona, vários passavam reto. Quando ia desistir, um caminhoneiro encostou a carreta no meio fio e peguntou:

-“O que houve rapaz?”

-“Nosso ônibus quebrou, e estamos sem transporte. Quer dizer, eu estou sem transporte e eles não vão devolver o dinheiro da passagem, isso sem contar que o ônibus de ajuda vai demorar mais de duas horas para chegar, e eu preciso ir trabalhar a manhã cedo. O senhor poderia me dar uma carona para a cidade mais próxima?”

-“Quantos anos você tem meu filho?”

-“18”

Olhando para os dois lados, ele me pareceu que ia recusar e foi aí que fiquei com cara triste. Mas, ainda supliquei:

-“Por favor, senhor, eu sei que não é confiável dar carona para estranhos, mas eu preciso muito...”

-“É só você, certo?”

-“Sim!”

Coçando a barba dum jeito como se tivesse pensando, ele disse:

-“Áhh... Entra ae, vamos ponhar o pé na estrada então.”

Naquele momento a única coisa que pensei é que ia vazar antes de todos os outros passageiros que ficaram esperando o outro ônibus. Você, leitor se pergunta agora: E a devolução do dinheiro da passagem? Tá vou falar para que você entenda. Na hora, eu queria chegar em casa, mas quando entrei na carreta, pude ver melhor o motorista da carreta que vi somente do pescoço para cima, por causa da porta e da altura da carreta. Aparentava ter uns 1,80 de altura, cabelos e barba negras, no estilo do cabelo e barba desse cara aki: http://cinemagia.files.wordpress.com/russell-crowe-photo-foto.jpg É claro, não que eu queria compará-lo com o esse cara ae da foto, mas a barba e o cabelo eram parecidos, e aparentava ter uns 47 anos. Estava de camiseta regata e um short (bermuda) cinza na altura do joelho.

Joguei minha bolsa atrás do banco e ele arrancou com a carreta para o destino esperado. No caminho, conversamos muito, principalmente de como era minha cidade, a origem dele e como ele entrou na profissão, os perigos e desafios que ele passava todo dia, e a incrível jornada de trabalho noturna dele, que era dirigir o dia todo e só descansar de vez em quando para conseguir entregar a carga no prazo estipulado.

-“Eu tive sorte sabia? Essa carga de soja que estou levando para Porto Velho é para o dia 12 ainda. Ou seja, eu estou adiantado três dias por causa da carga passada que entreguei antes do prazo, graças a Deus.”

-“Mas, não é ruim isso?”

-“O quê?”

-“Entregar a carga antes da hora.”

-“Isso é o sonho de muitos caminhoneiros, porque daí da tempo de você descansar mais.”

-“Hum... Engraçado, a gente ta conversando tanto e ainda não me apresentei pro senhor.”

-“É mesmo. Desculpa, meu nome é Osvaldo. E o seu?”

-“Robson.”

Eu imaginei, ele deve ser hetero porque tava com um anel no dedo. Sinal que deve ser casado. Então pensei em perguntar, mas fiquei com vergonha.

-“É... Sei que acabamos de nos conhecer, mas o senhor é casado Sr Osvaldo?”

-“Não mais. Já faz quase três anos que sou viúvo.”

-“Meu Deus... Lamento, desculpe-me por perguntar isso. Eu não tinha idéia.”

-“Que isso, para um jovem de 18 anos, você me parece que sabe lidar com adultos.”

-“Como assim lidar?”

-“Conversar, prosear, gozar.”

Kkkkkkkkkkkkk, eu não sabia o que era “gozar” até perguntar para ele. Mas pera aí! Você já deu pro Ricardo, como não sabe o que é gozar? Calma gente, o gozar que ele falou, é do termo “brincar, dar risada” e não gozar, do gozar (porra). E então eu perguntei:

-“Gozar? Ixi... não entendi nada.”

-“(Risos dele) Não... (risos) Quando eu falei Gozar, quis dizer no sentido de brincadeira ou o que vocês jovens falam que é zoeira. (risos)”

-“Áh... Pensei que fosse outro tipo de gozar... Desculpe essa não conhecia.”

-“É novo ainda, não conhece muita coisa do mundo. Espera ficar mais velho e vai ver.”

Neste instante, estávamos próximos de um posto e ele ainda não tinha jantado.

-“Ei Robson, né?!”

-“Sim.”

-“Então Robson, vou precisar jantar cara, to sem comer nada desde 10 horas da manhã.”

-“Óh, claro! Não se preocupe comigo!”

Ele estacionou a carreta e então aproveitei e sai para ir ao banheiro e fui à lanchonete com ele depois. Comprei uns salgados e tals e paguei um refrigerante para ele.

-“Por que refrigerante? Você não bebe não?”

-“Não. E não posso pagar uma cerveja pro senhor, porque o senhor vai dirigir, esqueceu?”

-“Nossa, pior que é mesmo. Se os homi para nóis estamos fudidos. (Risos)”.

Depois de comer, voltamos para a estrada e voltamos ao papo divertido, contando piadas de loiras e outras coisas, até chegarmos às piadas quentes. ¬¬ Nisso, meu pau foi subindo e ele não via, porque o olhar estava virado pra estrada, mas eu flagrava o movimento e ficava com medo de que ele visse e me expulsasse de dentro da carreta né... Mais como estava escuro lá dentro da gabine, então eu fiquei um pouco mais tranqüilo.

-“Éh Robson, a vida é assim mesmo. A gente ri agora, mas tem hora que a gente chora também. To nessa profissão a mais de 20 anos, e vi muita coisa acontecer com meus colegas caminheiros.”

-“Mais Sr Osvaldo, o senhor não se diverte de vez em quando não?!”

-“Divertir? Você quer dizer, dar uma foda néh?”

-“Também. É que, imagino que o senhor fica trancado aqui dentro o dia todo e sai poucas vezes, né?”

-“Sim. Tem horas que paro nos postos e pego umas vadias que ficam lá, outras vezes que não tem vadias, eu bato uma punheta pra passar a vontade. Mas não confio muito nelas não, é que geralmente essas muié de posto dão pra todo cara que vê ou que paga, daí fica foda de comer um rabo já comigo, entendeu?”

Eu tava de pau duríssimo esperando uma oportunidade de bater uma punheta pra acabar com meu tesãozinho, mas aí então ele resolveu continuar:

-“Lá em Tangará da Cerra, eu e um parceiro de trabalho andávamos juntos. Tipo assim, ele tinha a carreta dele e eu a minha, mas andávamos juntos por modo de ninguém vir roubar né, pois é perigoso andar nas estradas de noite. E geralmente viajávamos para o mesmo lugar. Chego um dia, paramos em um posto na bera da BR, e lá tinha duas muiés, prontas pra dá a buceta. Daí, esse meu amigo é um negão né, ele me convido pra ir mas como eu tava cansado, eu disse que ia dormir. Ele então foi comer as muié. Menino, eu me surpreendi depois.”

-“Por quê?”

-“Quando abri a porta da carreta horas depois, pra ir ao banheiro, um cara saiu de dentro da carreta dele, e ele pelado de pau duro e o cara agradecendo ele pela noite de tesão... Mas eu ri de mais dele hein.”

Eu joguei verde pra colher o maduro logo...

-“Mas o senhor riu dele porque gostou, ou porque achou que ele fez errado?”

-“Os dois pra ser bem sincero. Eu não aprovo transa com homens, mas como nóis é caminhoneiro, muitos de nós não temos mulher e fica complicado.”

-“Então o senhor teria coragem de comê-lo se ele fosse dar?”

-“Áh... sei não. Acho que sim. Robson, eu já comi homem já. Você já?”

RAPAZ... O NEGÓCIO SAIU COMO EU QUERIA... Depois dessa pergunta, eu já podia até fazer algo a mais. Só que ainda continuei nas perguntas e respostas.

-“Não. Mas... é gostoso?”

-“Áh, não é igual à buceta de muié, mas é gostoso pra caralho. Tipo assim Robson. Eu acho que o homem ele tem mais vocação pra dar do que a mulher. Sabe por quê?”.

-“Não. Por quê?”

-“Porque o homem sabe o que sente. A mulher não. Ela não sabe que o homem quer sentir prazer. Já o homem sabe, que se ele chupar bem chupado, o cara vai receber mais prazer e o negócio vai ficando melhor, entendeu? Mas vou parar de falar, porque você deve estar é de pau duro já, de tanto eu falar babozeiras.”

-“De pau duro eu estou, e tenho certeza que você também. Kkkk”

-“Hein, aproveitando então que você ta de pau duro, e eu também, vamos dar um foda juntos? O que você acha?”

Ele falou desse jeito mesmo! É incrível. Ele falou como se fosse a coisa mais normal do mundo, e o principal disso tudo, é que estávamos só nóis dois mesmo no meio da BR escura da noite. Depois eu disse pra ele que isso seria quase que impossível, porque ele tava dirigindo e não dava. Ele pegou minha mão e pôs por cima do pau dele (short) e falou:

-“Fica olhando nas bera das estrada, se ver alguma entrada, qualquer coisa. Me avisa.”

Alguns metros a frente avistei uma placa para a entrada que parecia ir para um sítio. E então eu o alertei.

-“Eu vi uma placa!”

-“Opâ, vamos de vagar então...”

-“Tem uma entrada logo aí na frente como disse na placa. Mas acho que deve ser para um sítio. Não é bom isso né?”

-“Aí que é bom! Eu encosto no meio fio e a gente desce e procura um cantinho pra foder”.

Demos sorte, porque a estrada que levava pro sítio era longe pra caramba. Depois, procuramos algum local bom pra transa e ele viu uma árvore no meio do pasto.

-“Aquele é o nosso lugar Robson”.

-“Onde?”

-“Alá”

Quando ele foi falar o “Alá” dele, ele veio por trás de mim, segurou na minha mão e me mostrou apontando minha mão para o local. Kkk, eu senti um arrepio na hora véi.

-“Em, me espera aqui, vo lá na gabine buscar um colchão de solteiro que tenho lá.”

Já que estávamos sozinhos, pensei comigo. Vou tirar logo a roupa e esperar né. Ele veio chegando e me pegou pelado esperando e disse.

-”Hum... Gostei da surpresa. Você vai ajeitando o colchão ai no pé da árvore que eu vou tirar minha roupa pra ficar peladinho como você.”

Eu rapidamente forrei o lençol no colchão e ele me agarrou por trás e começou a roçar a barba dele na minha nuca, gemendo. Infelizmente, ele não era peludo como o Ricardo. Pêlo mesmo era só no cacete dele que media 20 cm, segundo o que ele me disse depois da minha pergunta enquanto ele roçava aquela barba deliciosa dele na minha nuca, descendo até chegar na minha bunda.

-“Fica de quatro pra mim... Se fica?”

Fiquei de quatro e ele socou o dedo dele no meu cú, me proporcionando um prazer do caralho. Aquele dedo dele ia e voltava com muito carinho. E então ele disse que ia chupar meu pau. Deitei no colchão e ele caiu de boca no meu pau e chupava com muito carinho e de vagar, pra me dar tesão suficiente. Ali nós podíamos até gritar, porque não tinha nada ao nosso lado, ao não ser um ao outro.

-“Esse seu pau é muito grosso e gostoso hein. (Lambida) Gostoso do... (Lambida) caralho”.

Depois de uma bela chupada, ele disse que ele só gostava de chupar e comer o cú, que dar não era com ele. Eu então disse que só o fato dele ter chupado já tava bom. E então era minha vez de lamber o pau dele. Ponhei minha boca naquele pau grosso, grande e quente na minha boca. Engasguei várias vezes quando ele queria fingir que minha boca era meu cú, e queria fodê-la. Os cabelo do saco dele estavam babados da minha boca, de tanto que chupei o pau dele, e aí ele disse:

-“Robson, baba bastante mesmo. Porque vou comer você, e se quiser que não doa, é melhor entrar macio. Não trouxe nenhum lubrificante, e se você não babar, vai entrar no seco mesmo.”

Eu babei mais ainda no pau dele, ele se colocou deitado e eu sentei em cima do pau dele. Aquela cabecinha entrando de pouco a pouco doloria meu cuzinho todinho, até a hora que entrou a cabeça. Faltava o resto ainda, que eu podia jurar que tinha mais. Fui então abaixando de vagar meu cuzinho em cima do pau dele, e aquilo dava tanto tesão pra ele, que eu ouvia os gemidos alto e com muita força, dizendo: AÍ... SENTA... DE VAGARZINHO É QUE É BOM. VAI SENTANDO.... SEU CÚ É MEU. VO FODER VOCÊ QUE VOCÊ SÓ VAI SONHAR COMIGO, ROBSON.

Calvaguei em cima daquele pau depois que ele entrou calvaguei por muito tempo e senti um prazer muito forte e incontrolável. Depois de alguns minutos, ele disse:

-“Vou gozar na sua boca, pode?”

-“Claro meu benzinho.”

Ele sentou-se escorando na árvore e então eu comecei a chupar até ele gozar vários jatos de porra na minha boca. Depois disso, pensei q ia gozar naturalmente, eu batendo uma punheta pra mim, mas ele veio e pegou no meu pau e bateu uma punheta pra mim, falando no meu ouvido que era pra mim gozar, me chamando de benzinho e aquelas coisas gostosas que dava muito prazer. Enfim, gozei muito na mão dele, e ele fez questão de lamber.

Recolhemos o colchão e nos vestimos e voltamos pra carreta e seguimos viajem, só que ainda faltava um pouco pra chegar, e até lá fomos conversando novamente, sobre assuntos descontratemos, sexuais e as fantasias dele com a esposa que ele teve, e o pau dele ficou duro de novo. Kkkkkkk, mas como eu tinha gozado, eu não fiquei. Ele pediu pra mim chupar pra ele de novo, e eu então cai de boca no pau dele enquanto ele dirigia. Depois da segunda gozada dentro da boca, já estávamos chegando e então ele me deixou na rodoviária. Antes de sair de dentro da carreta ele me disse que gostou da foda, e se tivesse tempo e oportunidade de novo, ia passar na cidade pra ver se me achava. Eu dei o número e endereço da minha casa pra ele e então ele seguiu viajem e eu fui indo pra casa.

No meio do caminho, uma viatura vinha vindo. Os PMs me pararam e perguntaram de onde eu vinha com aquela bolsa. Me jogaram contra o capô do carro da PM e revistaram minha bolsa. Visando que não tinha nada, eles perguntaram onde eu morava, e eu disse com um pouco de medo né... Até um deles disse:

-“Você não é o rapaz que ajudou o Ramalho a levar o Ricardo pra casa na Quarta?”

-“Sim, sou eu mesmo.”

-“Áhhh... O Diego, libera ele. Ele é amigo do Ricardo. Eu sabia q já tinha te visto, só não sabia onde.”

Estranho, porque eu não o conhecia e não sabia como ele soube q eu ajudei o Ricardo na Quarta feira (http://www.casadoscontos.com.br/texto/se quem me buscou foi o Ramalho... Deixei de lado e perguntei:

-“Gente, eu precisava saber onde é que o Ricardo se meteu então.”

-“Olha, ele deve ta em patrulha. Quer que chamamos ele?”

-“Não, não. Vou ir andando. Era só curiosidade mesmo. Obrigado e desculpe.”

O Diego olhou e falou:

-“Cara, toma cuidado, é perigoso andar na rua uma hora dessas sozinho. Pode aparecer algum cara e te pegar. Cuidado véi”.

-“Obrigado. Já vou indo então.”

Aogra que cheguei em casa, estou contando pra vocês isso. :D Três horas da manhã?!?! VIXI tenho que ir dormir! FUIZZZZZZZZZZZZZ!

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Comentários

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Quero dar para senhores e vovôs caminhoneiros ou não ativos, tenho 68 anos sou de Bauru SP, me contatem

reinaldogeraldo956@gmail.com

14997506131

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Ôhps... :D Desculpe Plutão. Vou melhorar minha escrita para facilitar a leitura de vocês. Perdão gente.

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Teus contos são muito gostosos.Somente para lembrar, não existe verbo "ponhar" e sim, "por".

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