Olá. Meu nome é Rafael (ou Rafa). Atualmente tenho 26 anos e posso dizer que já vivi algumas histórias esquisitas (mas essas ficam para outros contos...). Hoje vou contar uma história que aconteceu comigo há dois anos atrás, uma história bem diferente e inesperada, com uma grande amiga minha que hoje está casada e feliz. Eu continuo solteiro, mas lembro desse episódio com muita satisfação até hoje...bem, do que se trata? Veremos.
Fiz faculdade de ciências contábeis em uma universidade famosa da minha cidade. Tinha um bom relacionamento com a maioria dos meus colegas, em especial, com essa garota, a Milena. Ela não era do tipo gostosona, mas era bonitinha. Magra, sem muito peito, mas tinha umas curvas bem jeitosinhas. Seus cabelos eram lisos e compridos. Era um ano mais velha do que e era mais ou menos da minha altura, por volta de 1,75 metros. Enfim, gatinha.
Éramos bons amigos, gostávamos dos mesmos filmes, das mesmas músicas, mas nunca saímos da friend zone. Sério mesmo, só batíamos papo. Eu achava ela bonita e tudo, porém nunca tivemos nada. Pelo menos não até aquele dia.
Após nos formarmos, Milena foi fazer um curso de especialização na Argentina. Tinha notícias dela através da Internet, redes sociais, essas coisas, até que chegou a notícia de que ela iria se casar. Fiquei superfeliz por ela, dei os parabéns via e-mail, ela agradeceu e achei que acabaria por aí. Na verdade, pensei que ela se casaria lá na Argentina, mas fiquei surpreso ao ver que o noivo dela concordou em se casar no Brasil. Fiquei contente por ter uma chance de me encontrar com ela de novo e colocar a conversa em dia. Afinal de contas, éramos bons amigos. Pelo menos era o que eu achava.
Depois de conversarmos mais um pouco pela rede, combinamos de nos encontrar em um local próximo à velha universidade. E o tempo só fez bem a ela: estava ainda mais linda, com óculos escuros e roupas mais estilosas (diria até que ela estava até mais ousada). Devia estar muito bem de vida (é, o noivo dela não era nada pobre). Ela ficou muito contente em me ver, nos abraçamos, fomos para o barzinho próximo ao prédio da faculdade e conversamos bastante. Obviamente, uma hora a conversa chegou a um ponto mais quente.
-E você, Rafa? Como anda o coração? - disse ela.
-Ah, tô sozinho por enquanto. Só uns rolos por ai de vez em quando – respondi.
-Hmm, só uns rolos. Deve fazer muito sucesso por aí com as meninas.
-Nada. Sempre fui meio lerdo.
-Hahaha. Mas sempre te achei uma graça.
-Que é isso?
Rimos mais um pouco, mas a conversa estava longe de ficar só naquilo.
-Ai, ai, eu me caso no mês que vem. Estou ansiosa.
-Vai dar tudo certo. Você ama o seu noivo, não ama?
-Amo. Adoro ele. Só que..
-Só que o quê?
-Ah, sei lá, eu sempre fui muito certinha, meu primeiro homem foi meu próprio noivo mesmo. Nunca tive nenhum tipo de aventura.
-Aventura? Como assim?
-Acho que queria ter aprontado alguma coisa antes de me casar. Alguma coisa doida.
-Doida?
Ela passou a olhar dentro dos meus olhos de um jeito diferente, mas eu estava achando interessante. Sentia meu coração bater mais forte, como se soubesse que viria alguma loucura daquilo tudo.
-Você, Rafa!
-O que tem eu? - perguntei.
-Escuta...como você me vê?
-Como eu te vejo?
-Tô perguntando como mulher. Você me pegaria?
-Que tipo de pergunta é essa, Mi? A gente sempre foi amigo, não foi?
-Então, a gente já tem intimidade o bastante pra falar sobre isso. Você me pegaria?
-Bom, eu sempre te achei uma gracinha e...
-Sério?
-Mas sempre fomos amigos, então..
-Ótimo. Somos amigos. Isso já ajuda em muita coisa.
-Como assim? Não tô te entendendo, Mi.
Ela olhou para os lados e falou em voz baixa.
-Vamos fazer minha despedida de solteira? Só nós dois..
-Quê? Você ficou doida, menina? Como eu posso fazer isso com o seu noivo e..
-Sim, meu noivo, vou me casar com ele na semana que vem, mas é justamente por isso...é maluco. Só de pensar já fico com tesão.
-Tá doida, Mi...você bebeu demais, né?
Mas ela estava falando sério. Mesmo.
-É sério, Rafa. Na verdade, eu sempre te achei charmoso. É que a gente era tão amigo, que achei que nunca rolaria nada. Mas agora que vou me casar...e você ainda está solteiro...acho que é a última oportunidade que vou ter pra satisfazer essa vontade.
-Sério que você me curtia?
-Muito – ela confirmou – Quando combinamos de nos encontrar, fiquei ensaiando como poderia falar isso pra você...na verdade, eu quase desisti, mas aí me deu a louca e resolvi falar. É uma vontade muito louca mesmo, mas se você topar, cara, seria fantástico! Você aceita?
Ela estava muito gata. A roupa dela estava apertada nas coxas e aquele perfume era uma delícia. A boca dela já dava uma enorme vontade de beijar. E essa história de que ela já estava noiva? Era errado, eu sabia, mas excitante.
-Bom, eu vim despreparado e..
-Sem problemas. Meu carro tá aqui perto. Falei pro meu noivo que só chegaria à noite. Ele acredita bastante em mim. Vai, Rafa, só hoje. Faz essa vontade pra mim.
-Ai, ai – cocei a cabeça – Acho que isso vai dar encrenca.
-Não vai dar encrenca nenhuma. Vai ser uma sacanagem só nossa. E aí? Aceita?
-Seja o que tiver que ser.
Ela sorriu e me levou até o carro dela. Após alguns minutos, chegamos a um motel até bem luxuoso, que ela fez questão de dizer que pagaria tudo. Chegamos no quarto e ainda não havia encostado um único dedo nela. Estava esperando um sinal verde, um único sinalzinho para atacar. Pra mim, aquilo tudo ainda era um sonho, só que não, ela estava mesmo ali, naquele quarto de motel, pronta pra me dar, enquanto seu noivo sequer suspeitava disso.
-Nossa...faz tempo que não venho num desses.
-Quer mesmo fazer isso?
-Já tô fazendo – disse ela, tirando a camiseta. Pude ver seu corpo de pele macia, o que já deixou meu pau endurecido. Agora não tinha mais volta. Milena começou a tirar as calças, ficando só de calcinha e sutiã na minha frente.
-Não vai tirar a roupa? - perguntou ela.
-Tira você primeiro...quero ver esses seus peitinhos.
-São pequeninhos, mas...- disse ela, tirando o sutiã.
-Mas são lindos – falei.
-É? - ela não tirava aqueles olhos de safada dos meus.
-Muito lindos – disse, logo depois me aproximando e começando a lamber o biquinho dos seios dela. Ela começou a gemer e sorrir.
-Ai, que delícia – falou ela – Lambe mais.
E continuei a lamber. Milena começou a tirar sua calcinha e logo estava nuazinha na minha frente. Sua bucetinha depilada era simplesmente uma visão deliciosa.
-Vem lamber aqui, vem – disse ela. E foi o que eu fiz. Chupei muito aquela bucetinha, enquanto ela arrancava a minha camiseta.
-Vai, deixa eu ver seu pau
-Tá bem duro – respondi, tirando a cueca e mostrando meu membro excitado.
-Hmm...bem que eu imaginei que fosse acima da média – e, sem falar mais nada, ela começou a punhetá-lo. Vai e vem, uma hora ela olhou para mim com um sorriso safado e começou a chupar meu pai. Ela chupava muito bem. Estava indo à loucura, quando ela parou e foi na direção da cama.
-Tá bem chupado?
-Você chupa muito, Mi.
-É? E será que você fode muito? - perguntou ela, empinando o rabinho e mostrando toda aquela bucetinha pelada pra mim. Não aguentei, me aproximei, dei mais uma lambidinha, naquela posição e logo comecei a meter. Enfiar gostoso nela. Milena gemia como uma puta mesmo, nunca pensei que aquela carinha de anjo pudesse esconder um lado tão safado. Mas eu estava adorando. Depois mudamos de posição, ela ficou por cima, de costas para o meu rosto. Pude ver ela rebolando gostoso em cima da minha vara. Cada movimento e cada gemido ficaram na minha memória para sempre. Ela sabia como cavalgar num homem. O hermano vai ter muita sorte de casar com ela e poder participar desse espetáculo todo dia. Após muita foda, senti que ia gozar. Avisei para ela que, com um sorriso bem safado falou:
-Goza na minha cara, goza.
Eu fiquei de pé em cima da cama e ela se ajoelhou na minha frente. Comecei a punhetar, enquanto ela me olhava lambendo os lábios. Logo saiu meu jato de porra, por toda a cara dela. É. Minha amiga de faculdade levou um belo esporro antes do casamento.
-Aaaah! - ela riu, depois que acabei de gozar e se jogou de costas na cama – Meu, a gente devia ter se pegado na época de faculdade. Você fode muito!
-Você também é mais gostosa do que eu pensava – falei – Quer se casar ainda?
-Bobo – ela me deu um tapa – Claro que sim! Amo o meu noivo! Isso aqui foi só uma brincadeira entre amigos.
Ficamos conversando por mais um tempinho, pelados na cama, ela deitada no meu peito e eu já tendo outro ereção.
-Dá tempo de mais uma? - falei, enquanto acariciava a bundinha dela.
-Claro – ela respondeu – E onde você tá colocando essa mão boba aí?
-Mão ou dedo? - falei, enquanto quase enfiava o dedo no cuzinho dela, devagarinho.
-Você quer tentar aí atrás agora? - perguntou Milena.
-Curte anal? Nossa, tá surpreendendo mesmo, heim, Mi?
-Quero aproveitar tudo hoje!
Fui para trás dela praticamente na mesma hora, sentir o prazer de enfiar naquele cuzinho. Era apertado, mas bem limpinho. Olhando mais de perto o rabão daquela delicinha de quatro para mim, vi que ele começou a “piscar”. Impossível aguentar aquele tesão. Tive que meter nele. Milena gemeu, um pouco de dor, mas muito mais gemidos de prazer.
-Isso...come meu cú, come, safado.
-Toma, cachorra. Será que seu noivo também faz assim?
-Vai, enfiia – gemeu ela, adorando ser sodomizada. Fui metendo sem dó e ela gemendo cada vez mais. Enfim, chegou a hora e gozei deliciosamente dentro do rabo dela. Milena só virou para trás com um sorriso de safada, liberando toda a porra que estava ali dentro. Nunca pensei que uma amizade colorida fosse tão gostosa.
-Delícia – disse ela, lambendo os beiços.
-Se soubesse que você gosta tanto assim de dar o cu, eu é que teria te pedido em casamento!
-Hihi. Pena que é só hoje, né? - falou ela – Mas foi ótimo. Sério. Obrigada, Rafa.
Dito isso, ela me abraçou carinhosamente. Sorri.
-Mesmo depois de casada, será que rola uma pulada de cerca?
-A gente nunca sabe o dia de amanhã – riu Milena. Depois disso, tomamos banho juntos e fomos embora. Bem, até hoje Milena nunca entrou em contato comigo para uma puladinha de cerca básica, mas até hoje eu guardo na memória aquela bucetinha depilada e aquele cuzinho piscante. Milena...minha melhor amiga. Em todos os sentidos.