Tudo ia correndo bem. Ia vivendo,namorando com o Fábio e continuava a ama-lo tanto como sempre amei. Talvez por isso, tudo tenha corrido mal. Tudo correu pessimamente. Cara nem cabia na minha cabeça. Tinha sido adotado. Nunca se costuma adotar crianças com a minha idade. Pensei severamente em me atirar pela aquela janela abaixo. Acho que teria sido muito melhor...
2 DIAS DEPOISAcordei no meu beliche. Voltava a ser o mesmo. Roupa usada, expressão fria, nada de falar. Tinha 4 novos irmãos mas nenhum deles adotado. Tinha sido adotado por uma família francesa. Eles olharam para mim com um misto de surpresa e ódio. Excepto dois rapazes. Um era o Pierre. Tinha 15 anos e era muito musculado. Era loiro, desinibido e extrovertido. Falou comigo diretamente. Falámos muito sobre skate pois ele também praticava. O outro era o Jean. Este era da minha idade. Era magro. Parecia que tinha o seu próprio mundo. Tinha um cabelo preto, uns olhos castanhos escuros e sérios. Na sua expressão sobressaíam os lábios. Eram finos e perfeitos. Dignos de francês. E foi isto que me atraiu para aquela família. Minha "mãe" era loira como Pierre e tinha olhos azuis. Esta família não tinha pai, assumindo bem o papel o filho mais velho Lucke. Tinha este 18 anos e nem sequer piscara os olhos quando me viu. Apenas disse, no seu brasileiro imperfeito:
_ E mais um para a coleção...
Era um dia de férias. A "mãe" tinha que ir viajar durante dois dias levando Lucke e Avec com ela. Avec era alto, magro e parecia ser intelectual. Usava óculos justos e pouco falava. Ou seja me deixaram sozinhos com duas pessoas: Pierre e Jean. Mal minha mãe saiu corri para o quarto. Busquei meu skate e parti para o meu parque secreto que apenas Fábio conhecia. Chego no parque. Começo a fazer truques esperando por ele. Nem um segundo depois de por o skate no chão ouço a minha melodia preferida:
_Nem vai nem falar para mim?
Esboço um sorriso. Corro para ele e o beijo. Como nunca foi muito de falar apenas me sentei no colo dele.
_Sabe eu sinto muito sua falta...
_Nem me diga...
Dito isto Fábio olha para mim e diz:
_ Como você sabia que eu vinha para aqui?
Não respondi e beijei-o. Comecei sentindo seu pau teso. Ele tirou suas calças. A cueca branca revelava já a pontinha da pila molhada, Senti meu pau endurecendo. Olhei para ele. Não proferi nenhuma palavra. Apenas comecei punhetando. Ele estava deitado com uma camisola branca e sem calças. Quandoo pau dele está mesmo duro eu lhe dou um beijo na pila. Começo beijando seus mamilos e lambendo seu pescoço. Seu pau continuava duro e eu olhando para ele punhetei de novo. Com mais força. Demorou pouquíssimo para sair um banho de leite da pila dele. Ele esporra contra seu peito. Pega um pouco de borra de sua mão e faz uma coisa que me deu muito tesão. Mete no seu dedo e enfia pelo seu rabo. Eu não aguento e chego por trás dele lambendo aquele rabo gostoso. Encontro a sua porra e lambi o cuzinho dele. Ele urrava de prazer. Então ele tira minha calça. Me começa punhetando. Até que vejo Pierre e Jean me espreitando. Paro imediatamente e olho para eles.
Fábio repara e desata correndo atrás deles...
Muito obrigado pelo apoio gente. Agradecia que divulgassem o conto. Caco li seus contos e achei impossível não ficar de pau duro. Realginário achei você demais cara. Lippi não percebo porquê o 9 me poderia explicar? Mas gostei de ter dado sua opinião. Lifestyle e Rique muitos beijos para vcs!G.notta 13 obrigado pelo seu comentário! Fico muito agradecido! Obrigado a todos. Gostaria de muitos comentários se fosse possível. Obrigado!