METENDO A ROLA NA FAMILIA DO IRMÃO – A SOBRINHA NINFETA

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 1372 palavras
Data: 12/12/2012 20:15:53
Assuntos: Heterossexual

Depois que transformei meu sobrinho Rafael em meu viadinho particular, usando ele como um depósito de esperma, descobri por intermédio dele que sua meia irmã Ângela, de 16 anos, e filha do meu irmão Carlos com Silvia, era tão ou mais safada que ele. Também fazia o gênero santa do pau oco. Silvia sabia das estripulias da Ângela, porque lecionava no mesmo colégio que a filha estudava, e sempre ouvia boatos de que a menina vivia dando bola pros professores, além de ser constantemente vista sentada no colo ou abraçada com vários rapazes, e sempre que era repreendida e menina dizia que era tudo mentira ou apenas amizade, e por saber que meu irmão era muito enérgico na criação, escondia tudo dele. Rafael, ao contrário, não só sabia da conduta devassa da irmã como as vezes a ajudava, há encontrando várias vezes trancada no quarto com rapazes, sendo obrigado e abordar a mãe na sala e a conduzi pra outro local para que a irmã pudesse se safar. Por outro lado, Ângela sabia sobre a opção sexual do irmão e o ajudava contando pro pai que havia visto Rafael beijando meninas. Era uma troca de favor. Estava eu cravado no rabo do Rafael quando perguntei se Ângela também dava o cu com vontade, porque a menina tinha uma bunda bonita e gostosa. Pra minha surpresa Rafael não só revelou que Ângela também gostava de dar o cu, como havia sido ela quem lhe havia presenteado com o consolo que eu havia encontrado guardado em suas coisas. Disse que Ângela havia perdido o cabaço vaginal e anal com aquele consolo, por volta dos 13 anos, e que após passar a dar a xota e o cu pra falos de verdade, decidiu presentear o irmão viado com aquele troféu. Gozei pensando no rabo da Ângela. Já me encontrava deitado, e após muito pensar decidi conversar com Rafael dizendo que também queria meter com Ângela, que a achava bonita e gostosa, e que já havia tocado punheta pensando nela. Como se fosse a coisa mais simples da vida comer a sobrinha de 16 anos, Rafael falou se eu quisesse ele falava com a irmã sobre isso. Surpreso com a simplicidade da colocação, me sentei e olhando fixamente pra ele ouvi ele dizer que Ângela sabia que ele transava comigo, que ele era minha putinha. Vendo minha cara de espantado, porque seria um tremendo escândalo familiar se esse fato vazasse, Rafael disse que Ângela o flagrou cheirando minha cueca no varal, e acabou por relevar tudo pra ela. Logo interliguei as coisas, e descobri porque Ângela olhava pra mim com cara safada. Na noite seguinte, permaneci na sala conversando com Silvia até a hora que ela disse que iria deitar, e nem me dei conta que os meninos não apareceram. Assim que fechei a porta do quarto, constatei que Rafael não estava vestido com calcinha, que sempre passou a ocorrer depois que o transformei na minha putinha. Pensei comigo que o viadinho havia ficado puto por eu ter pedido pra comer a irmã dele. Tirei a roupa e entrei no banheiro pra tomar banho, e quando sai pelado me deparei com Ângela deitada em sua cama. A safada usava um babydool vermelho e uma calcinha fio dental da mesma cor. Olhando fixamente pra minha rola, ela sorriu e disse que Rafael iria dormir no quarto dela. Logo entendi que eles haviam trocado de quarto pra que a putinha pudesse ter sua primeira noite de sexo com o tio safado. Embora soubesse o motivo da visita dela, ainda permaneci um pouco receoso de transar com ela, porque tinha quase a mesma idade da minha filha, prima dela. O remorso e o receio de transar com a sobrinha adolescente terminou quando ela sorrindo, esticou a mão em minha direção, como se estivesse me convidando pra transformá-la também em minha putinha particular, tal qual havia feito com seu irmão viado. Como se estivesse em transe caminhei lentamente em sua direção, parando ao lado da cama. Inerte ainda permaneci algum tempo, até que senti suas pequenas mãos apalpar minha rola, que passou a endurecer ao contato com a pele aveludada da ninfeta. Com a rola ficou totalmente dura, ela lambeu a cabeça antes de abocanhar a pica, chupando com uma profissional. Realmente chupava melhor que o irmão. Lambia as bolas, cheirava os pentelhos e enfiava o máximo que podia na boca. Pelo espelho olhava aquela menina que eu havia trocado a frauda me fazer um espetacular boquete e não mais resistindo comecei a lançar vários jatos de porra direto em sua garganta. A putinha fechou a boca pra não vazar e engoliu todo o leite. Sorrindo, com cara de puta, ela passou a língua no lábio pra recolher todo o resquício de gala. Não agüentei e de modo rude a levantei, beijando sua boca com vigor. Enquanto nossas línguas bailavam nem nossas bocas, fui retirando o pequeno babydool até deixa-a nuazinha na minha frente. Olhei atentamente seu delicioso corpo, reparando bem os seios e a xoxota semidepilada, antes de deita-la na cama. Como um animal faminto, passei a lamber, cheira e chupar todo o corpo da ninfeta, indo da cabeça aos pés, dando ênfase aos seios e xoxota. Chupei-lhe a buceta até ficar com o queixo dolorido, levando-a a vários orgasmos seguidos, e ainda se recompondo de um tornei a beijar sua boca, esfregando em seu rosto minha cara molhada com seus sucos vaginais enquanto meu pau lentamente penetrava seu canal vaginal. O inicio da foda foi suave, porque metíamos lentamente e de modo carinhoso, enquanto nos beijávamos como dois namorados, mas conforme nosso apetite sexual aumentava, nossos sexos passaram a se esfregar um no outro de modo intenso, e logo me encontrava martelando fortemente a rola em seu útero até enche-lo de gala. Permanecemos soluçando por um bom tempo. Acho que ela não havia imaginado que um homem de 45 anos pudesse ter tanto fôlego sexual. Descansamos um pouco, e só então conversamos sobre o ocorrido. Ela disse que havia entendido porque o irmão havia gamado em mim, porque eu era um verdadeiro garanhão, um macho de verdade, e que ela já havia se masturbado pensando em mim há muito tempo, desde que ficou sabendo pela minha filha que eu estava tendo um caso com a babá da vizinha. Após um breve namorico, com direito a suaves beijos na boca, meu pau voltou a endurecer, e dessa vez eu a coloquei de quatro na beirada da cama. Com a rola novamente dentro dela, passei a lentamente enfiar a ponta do dedo no cuzinho da sobrinha, tendo a putinha olhado pra trás e sorrindo falou que sabia que eu adorava um cuzinho, e que o dela estava a minha disposição. Ajeitei a rola e fui forçando a cabeça até romper a inicial resistência. Depois o falo entrou suave e suave bombei naquele cuzinho quente e aveludado até gozar novamente. Ao contrário do que havia feito com Rafael, onde além de violentar sua bunda com fortes tapas e xingamentos rudes, tratei minha sobrinha com carinho e suavidade, a chamando de princesa, de delicia do titio. Ela nem fez questão de se lavar, e dormiu ao meu lado peladinha e com a xoxota e o cuzinho repletos de porra. Eu estava tão exausto que também apaguei pelado, só acordando quando ouvi um barulho na maçaneta da porta se abrindo. Sonolento pela claridade que se já formava um vulto na porta e quando meus olhos se acostumaram percebi que era a Silvia quem se encontrava ali parada, com a boca aberta e os olhos arregalados, não acreditando que sua filha de 16 anos se encontra dormindo pelada ao lado do tio de 45, irmão de seu marido. Fingi que ainda dormia e em estado de choque permaneci, só me levantando quando ela fechou a porta e saiu. Acordei Ângela lhe entregando o babydool, mandando que voltasse pro quarto dela e chamasse o irmão. Ela saiu tão apressada que nem colocou a calcinha. Me encontrava debaixo do chuveiro, pensando na merda que havia feito, nas conseqüências do meu ato, no que eu iria fazer depois, como eu iria encarar meu irmão, que sequer me dei conta que tinha pessoas no quarto. (dickbh@hotmail.com).

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Comentários

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Caraleo.....estou de pau duro há mais de meia hora lendo e relendo isso....que delicia

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