Olá meu nome é Morgana: tenho 1.63, peitão, bundão, corpo tipo modelo Plus size (modelo tamanho G).
Sou tarada por sexo, as historias que vou contar aqui, são coisas eu já fiz, ou morro de vontade de fazer, ainda ou novamente.
Algumas dessas são verdadeiras, outras são apenas histórias, mas deixo a caráter de vocês tentarem adivinhar qual é qual, mas se a duvida for muito grande pode acessar meu e-mail morgana.sexo@yahoo.com.br que lá te conto a verdade beijos.
Somos um casal convencional como muitos. Casados há cinco anos. E sempre na mesma. Sou morena jambo, seios fartos, cintura de pilão, bundão e coxas torneadas. Tenho 1.78 de gostosura. Meu marido é um tesão: 1.94, malhado, barriga de tanquinho, olhos azuis, peito cabeludo, coxas grossas e cabeludas que me deixam louca, uma pica de 20 cm e grossa. Temos uma vida sexual bem ativa, mas eu queria mais e muito mais. Eu queria algo diferente, algo que me fizesse sentir mais prazer. Então comprei um consolo, maior que o dele e mais grosso. Pelo menos 25 cm e a largura de um fundo de lata (refri). Ao chegar à noite, antes que ele chegasse, peguei o consolo e comecei sozinha. Quase ñ entrava na minha buceta. Entrou e eu fui enterrando devagar, me acostumando com o “brinquedo” novo. Meu marido chegou e me pegou me deliciando nua em cima de nossa cama. Ele se despiu e foi logo me beijando e o pau dele ficando duro como uma pedra. Ele tirou o consolo de dentro de mim e o lambeu inteiro. Meteu a boca na minha buceta e ofereceu o pau dele para um 69. Peguei o consolo que estava na mão dele e comecei a passar entre suas pernas e no bumbum, ele se arrepiou, mas ñ me interrompeu. Percebi que ele gostou. Então passei entre suas nadegas e ele deu um suspiro, tirei o pau dele da boca e coloquei o consolo, pra molha-lo. Coloquei a pica dele na boca e abri sua bunda. Coloquei cabeça do consolo, ele gemeu de prazer. Gostei de seu gemido e fui enfiando e ele gemendo cada vez mais gostoso. Empolguei-me com a brincadeira. Levantei e fui colocar a cinta que veio junto. Encaixei o consolo, coloquei meu marido de quatro, dei uma cuspida no cu dele e soquei sem dó, ele deu um gemido alto que me assustei. Perguntei se havia machucado, ele respondeu que não e pediu que continuasse. Cada gemido dele mais excitada eu ficava e socava cada vez mais forte. O segurei pela cintura, me deixei levar pelo tesão. Ele gemia cada vez mais gostoso. Eu estava em estado de êxtase, pois nunca havia estado na posição de fuder. Resolvi que queria saber por que ele gostava de me fuder de frango assado, o mandei virar pra mim. Ele estava tremulo, mas com um sorriso safado no rosto. Deitou, como ele me pareceu sem noção do que fazia continuei no comando. Ajeitei-me, encaixei o consolo no seu rabinho, só a cabecinha e fui colocando aos poucos, só pra ver a cara dele. A cara de prazer dele me deixava cada vez mais louca, louca de tesão. Segurei-o pelas coxas e fui socando sem dó. Ele gemia. Melhor foi a cara dele enquanto eu socava e comecei a punheta-lo, ele gemia mais alto e se contorcia. Seu pau tava meia bomba enquanto só socava e quando comecei a punheta ficou duro na minha mão. Ele fazia uma cara de puta, de quero mais e isso me excitava cada vez mais. Eu estava totalmente encharcada e o movimento de vai e vem me deixava alucinada, o pau dele cada vez mais duro na minha mão. Empolguei-me e fui socando. Isso tudo era novo e maravilhoso, uma experiência nova um tesão que nunca tinha sentido. Era muito bom poder comandar e ver a cara dele de prazer. Come-lo como ele me come, com o mesmo tesão e ainda maior por que ficava imaginando a pica dele dentro de mim. Estava no ponto que eu gosto de sentar. Deixei me levar por aquele momento, que nem percebi que ele estava gozando. Continuei socando e adorando a cara dele de delírio. Olhei para ele. Ele estava completamente lambuzado de porra. Soquei mais um pouco, só que mais devagar. Os gemidos dele eram coisa de outro mundo, tirei o consolo do rabinho dele, melequei na porra dele e coloquei na boca dele, pois deu vontade de fazer 69 assim. Ele estava exausto, mas num movimento súbito, tirou a cinta com consolo e tudo, jogou num canto e veio, loucamente, se acabar na minha buceta. Até que eu gozasse na boca dele, coisa que não demorou. O tesão foi louco.
Ele ficou envergonhado mas revelou que adorava levar no rabinho também, mas nunca teve coragem de me pedir. Me pediu desculpas e disse que nunca mais aconteceria. Eu cai na risada e disse: O que havia acontecido foi muito excitante para mim. Por muito pouco não havia gozado junto com ele na hora que o comia. Hoje vivemos muito melhor e com muita putaria.
