A VIDA DE UM PLAYBOY APAIXONADO - 10

Um conto erótico de BRUNO
Categoria: Homossexual
Contém 4091 palavras
Data: 13/12/2012 02:59:40
Última revisão: 13/12/2012 12:32:59

No outro dia eu tinha me levantado da cama e corri para ver exame que estava para sair naquele momento... mas antes estava com aquela dor de ressaca ao mesmo tempo, que se espalhava e fazia com que eu me irritasse por tudo, ate de minha mãe que me deu um sermão antes de sair de casa.

Eu bruno achava que tudo ali estava perdido para mim..., não acreditava que eu uma pessoa nova fosse ter um filho assim sem pelo menos sentir o gosto da vida.

Senti como se minha garganta estivesse fechando naquele momento brusco, como se fosse uma batida em meu peito, um sentimento de culpa por ter traído o nick, não me lembrava de nada do que tinha acontecido a noite passada, alias nunca me lembro de nada que faço no dia anterior quando bebo horrores.

PORRA MEU ESSE MEDICO QUE NÃO CHAMARoberta chega no local, parecia que estava chorando.

- oi bruno. – ela diz com um pouco de insegurança na voz.

- e ai, tudo bem?

- bruno eu estou com medo, e você?

- to legal, um pouco nervoso.

Continuo andando de um lado para o outro agora um pouco devagar.

Uma moça acho que beirando aos seus 30 anos chega na sala de espera e chama pelo o nome de Roberta com dois envelopes nas mãos, Roberta, anda ate ela, e a moça a entrega os envelopes brancos, Roberta, a moça da meia volta e desaparece no corredor.

- bruno você tem certeza?

- absoluta, quero ver esse resultado agora, me da o meu. – tento pegar o envelope, roberta anda para tras.

- não por favor vamos conversar.

- que, ta louca mina me da essa merda aqui agora. Chega roberta quando mais distancia de você eu ter melhor cara.

- bruno olha só. – ela teta falar eu tentando pegar os envelopes, ainda bem que a sala estava vazia, acho que se tinha alguém era muito.

Roberta já chorava.

- roberta me da esse envelope. – arranco com tudo de sua mão.

- bruno por favor não abra..., eu... – ela tenta argumentar, saiu da clinica com o envelope nas mãos e abro com tudo aquele lacre que estava me dando uma agonia, tirando outro papel de dentro.

Em cima o nome da clinica e logo em seguida o nome de roberta...

- porra cade o meu nome? – eu digo a mim mesmo.

- bruno por favor.

- vai a merda roberta sai daqui você esta com seu exame. – viro para ela no meio do estacionamento e chego ate o meu carro.

- desculpa eu. – ela chorava muito agarrando meu braço involuntariamente.

Continuo lendo.

Composição de elementos, dados, atributos, exame final: negativo.

O que é isso tudo.

Não entendo nada.

- me da o seu. – arranco o dela da mão dela

Abrindo da mesma forma.

- BRUNO POR FAVOR, EU TE AMO.

Olho para ela, é uma vagabunda mesmo.

A mesma coisa, não entendia nada, senti um pouco de tontura na hora, estava angustiado, e também um pouco aliviado por estar vendo aquilo naquele momento.

Viro de costas a ela e começo a caminhar de volta para dentro da clinica.

Roberta continua chorando. Mulher quando quer segurar o macho ate filho taca nele, puta que me pariu.

Entro na clinica, vejo a moça parada na recepção.

- moça, por favor, você pode ver isso daqui para mim, esse exame de DNA

Ela sorria e pegava das minhas mãos delicadamente e olhava.

- mas isso não é um exame de DNA isso aqui é um exame de gravidez, e pelo que estou vendo. – ela examinava, olhava acho que aquelas coisas que não entendia. – a sim, negativo.

Aquela palavra soou na bola dela como se fosse um canto em meus ouvidos, uma pressão surgiu atrás da minha nuca, e assim mesmo tive vontade de erguer um sorriso.

- negativo, é isso – eu digo olhando para ela.

- sim o exame de gravidez deu negativo.

Roberta entra na clinica.

- bruno...

Pego o exame agradecendo a recepcionista.

- perdeu cadela.

Saiu em direção a meu carro, estava mais confiante do que nunca, tinha que fazer o que estava em minha mente, agora mais do que nunca eu estava confiante que tudo em minha vida poderia mudar e sim para melhor, não quero mais essa vida de arruaça que tenho, quero ser um homem digno, quero ter família, e se bobear ate filhos, mas no futuro, sou muito ativo ainda para atirar tudo para o alto.

Roberta tentava me agarrar fazendo escândalo no meio da rua...

- por favor bruno, olha para mim, eu te amo.

- me solta sua vaca, sai daqui, e olha só o que você deixou cair.

Ela me olha um pouco confusa.

- o que?

- a sua dignidade de ser mulher – faço ela largar meu braço e entro no carro dando meia volta e seguindo com toda a rapidez.

Paço por aqueles carros como se fosse uma nave, sem medo de algum policial me pegar.

Estava confiante que tudo poderia dar certo nesse momento, estava com um pouco de medo pela loucura que estava planejando em fazer mas mesmo assim queria, queria correr um risco que nunca tinha corrido.

Nicolas..., eu so chamava ele, sentir sua boca, seu corpinho delicado grudado no meu, senti sua respiração afobada em meus lábios.

Paro na frente da minha casa.

E vejo Amanda chegando devagar na casa dele.

- sabe se ele esta ai? – eu pergunto.

- não sei, acabei de chegar, mas o que aconteceu bruno.

- NEGATIVO, conhece essa palavra?

Continuo a andar para a entrada do portão dele e toco a campainha...

- negativo o que bruno, eu não to entendendo.

A porta se abre.

- oi bom dia o nicolas ta ai.

- oi, você é o menino aqui da frente, a sim ta la em cima, vai la não se acanhe.

Dizia a senhora que abria a porta.

- oi vó. – diz Amanda passando pela coroa, e assim faço.

- onde é o quarto dele Amanda...

- é ali... – olho para ela no meio do caminho.

- assim que eu entrar e agarrar ele, você fecha a porta, ta bom.

- O QUE? FICOU LOUCO BRUNO ELE VAI ME MATAR.

- faça o que eu peço por favor.

Digo ainda subindo as escadas e entrando com tudo no quarto dele, Nicolas sentado na sua cama conversando com Manuela, ele arregala os olhos quando me ve e se acho que se pressiona quando eu pego sua cintura e monto em cima dele com tudo...

- mas o que, para bruno sai de cima de mim. – ele fala.

- meu deus Amanda ele ta chapado. – ouço a risada dela.

- eu te largo se você me escutar, por favor eu te peço.

- bruno sai de cima de mim to ficando sem ar.

Sem mais e nem menos... seguro seu rosto olhando para seus olhos. Amanda tinha fechado a porta, não pensei duas vezes grudo a minha boca na dele moldando meus lábios carnudos em volta daquela boquinha perfeita.

Ouço as duas rirem na nossa volta e mesmo assim não tive aquela coisa de querer largar ele..

Nicolas no começo tenta revidar mas depois movia ate a cabeça para me beijar, não estava nem ai para quem nos pegasse só queria era ele, ele e mais ninguém comigo, me sentia o homem mais feliz, uma pessoa realizada, com orgulho.

Continuo a beija-lo, movendo em minhas mãos ate a sua e colocando entre seus dedos o papel com o resultado.

Vou parando com leves beijos, vendo ele respirar puxando o máximo de folego possível.

Nicolas fica com a testa franzida, me olhando sem entender nada.

- você enlouqueceu.

- ahan..., enlouqueci de amor por você, eu te amo seu moleque bota isso na tu cabeça.

- sai de cima de mim bruno ta me sufocando.

- só se prometer que vai ver o que esta escrito nesse papel?

- que papel, e sera que da para me soltar?

Continuo a olha-lo agora saindo de cima dele e sentando ao seu lado, Manuela e Amanda estavam ainda ao nosso lado, uma parecia uma retardada chorando olhando para nos, e a outra quase que estava começando a chorar.

Nicolas olha para o papel, eu fico um pouco corado, juntando minhas mãos, nicolas ainda serio.

Ele estava tão lindo cara, tao gostoso, com aqueles olhos azuis me olhando.

Ele examina as letras.

- negativo. Hum e o que isso tem a ver comigo.

Fico serio, eu sabia que não seria assim tão fácil domar essa fera.

- nicolas, eu quero te dizer que eu fui idiota, um panaca de fazer do nosso amor que estava nascendo por um nada. – ele continua a me olhar. – eu quando te conheci pensava que tudo aquilo que estava sentindo por você não era nada mais ou nada a menos do que deboche, mas eu estava enganado, nicolas eu não sei nem como te dizer pois acho que essas palavras são nada pelo que sinto por você, eu te amo cara, te amo como se fosse a ultima coisa desse mundo.

Nicolas passava a mao no rosto, e eu do um sorrisinho passando meus dedos em sua bochecha.

- você é uma pessoa mimada, enjuadinha, chatinha, e um nerd muito chato, mas é meu nerd, meu lindinho, você não sabe o quanto me faz feliz cara, e isso daqui eu batalhei para mostrar a você que não fiz nada a não ser salvar o que estava nascendo entre nos.

Ele continuava a me olhar, os olhos brilhando de lagrimas.

- volta para mim meu amor, eu estou disposto a contar a todos o quanto eu sinto por você cara, por favor.

Nicolas ainda com um pouco de angustia em seu rosto, deixava varias lagrimas caírem pelo seu rosto vermelho que já estava, eu tento abraça-lo mas ele se levanta.

- eu não gosto de traição bruno, e foi o que você fez comigo, não adianta eu amo a paola.

Ele vira de costas e eu me levanto junto, não perdendo as esperanças, por mesmo assim eu queria ser feliz, mas ao lado dele.

Tinha esperanças de que ele me olha-se com outros olhos.

- amanda esta com as fotos ai? – eu pergunto a ela, que passava a mão no rosto, colocava dentro do bolso e tirava seu celular que parecia mais um tablet

Ela me entrega.

- já que você ama tanto ela, deixa eu te mostrar uma coisa.

Nicolas vira para mim com as mãos na cintura.

- olha aqui... – boto nas fotos e entrego para ele. – agora me diz quem é que te ama, enquanto você esta amando tanto essa vadia, ela ta ai e boca grudada com outro por pura diversão. Eu no caso te trai sim, mas admiti, e te trai por seu governo para salvar a nossa relação ta legal.

Nicolas não entendia nada, olhando para aquele celular e limpando o rosto.

Ele olha para as meninas.

- vocês sabiam disso? – ele pergunta, Amanda e Manuela concordaram juntas.

Sinto uma pequena pontada no peito, de tensão, assim que ele vira para mim.

- e ai... –eu digo a ele, que virava desorientado para o outro lado do quarto.

- nicolas desculpa meu primo, mas não tínhamos como chegar em você e entregar tudo de mãos beijada, tínhamos que pelo menos fazer com que você entendesse o que estava acontecendo.

- vocês mentiram para mim, não poderiam ter feito isso.

Nicolas ainda estava com o celular nas mãos.

- elas não tiveram culpa cara, eu que pedi para elas não falarem. Tenta entender nicolas, eu tinha que pelo menos ter coragem e tempo de chegar em você e te mostrar isso.

- por isso vocês não GOSTAM DA PAOLA? Mentiram para mim, poderiam ter me contado.

- nicolas não tínhamos opção, e outra bruno estava sofrendo por você, eu estava e a Manuela estava, todos nos estávamos sofrendo com você cara, entende, olha aqui...

Amanda apontava para mim.

- esse homem se humilhando por você nicolas, fez coisas que ninguém faz por ninguém, pelo amor de deus nicolas você ama ele, ele te ama, e eu quero ver meu primo bem.

Nicolas me encarava, eu abaixava os olhos quieto.

- tenta pensar nicolas, assim não vao conseguir nada, se pelo menos vocês não conversarem mais uma vez. De mais uma chance ao bruno.

Nicolas não transparece nada em seu rosto, ainda chorava, simplesmente ele vai ate sua aporta e abre...

- me deixem sozinho, saiam do meu quarto por favor.

- nicolas esperai.

- não bruno você que espera, você simplesmente entra no meu quarto e me ataca, deixa pelo menos eu pensar, isso é uma confusão para mim cara, é estressante saiam por favor.

Agora que ele sabia de tudo, tinha que sair e deixar ele pensar em algo, mesmo assim estava com medo dele não gostar de mim, de não me quer mais, entro na minha casa depois de bater um papo com as meninas...

Eu estava chorando, tomo um banho gelado na verdade para tirar a adrenalina, me lembrando da noite passada, o vexame que fiz ele passar.

Depois me atiro na cama cansado, e com a cabeça a mil, com muitas dores de cabeça, só sei que durmi, o resto da tarde agora um pouco mais aliviado...

EU NÃO VOU SER PAI. HEHEHEHEHE

...

Dois dias se passaram e ainda não tinha noticias de nicolas, eu já estava sem esperança mesmo naquele momento, nem Amanda e Manuela eu conseguia ver, não tinha mais contatos com elas e nem com ele depois daquele dia na casa dele, tentava ligar para ele, ver no msn mas nada dele entrar ou de ele dar alguma noticia, pelo que tinha visto ate a sua casa fiou sem movimentos por esses dois dias.

Um amigo meu antigo que tinha ali por perto tinha me convidado para ir andar de moto, eu sempre fazia isso, nos finais de semana no começo, quando era mais novo andávamos todo o complemento da estrada que ia para o litoral e apostávamos corrida, mas depois que quase a policia tinha nos pegado então resolvemos parar por algum tempos.

Na verdade nessas brincadeiras eu sempre me fudia todo, pois sempre um bom arranhão eu voltava para casa.

Antes de sair de casa olho mais uma vez para a casa de nicolas, sem movimento nenhum.

Acho que ele não me quer mesmo, continuo a andar para meu carro e sigo para a estrada.

La já estava tudo preparado, do oi para a galera e já começamos com as corridas, estava muito legal mesmo ganhei quase todas, descia aqueles morro com muita velocidade.

- nossa você e bom mesmo em... – dizia um cara magro e baixo, que vinha...

- valeu cara, so tento mesmo...

- que tu acha de nos apostamos, só na brincadeira.

- o brunão ele é bom em cara...

- que tem Rafael, eu também sou – rimos juntos... falo a meu amigo que era fascinado por motos.

Andamos nos dois ate o alto do morro com as motos conversando sobre tudo ate chegar la em cima.

Ele me dizia que era medico, mas nas horas vagas vinha e fazia um pouco de esportes, disse que tinha um filho, ai então aproveitei e contei a ele...

- é foda ser bonitão em...

- pois é... – eu digo depois de chegar la em cima colocando o capacete na cabeça... ele fez o mesmo...

- pronto para comer poeira? – eu digo...

- já é...

Ligamos as motos e a minha tremeu com o ronco do motor.

Rafa contando deu a ordem de partida e então largamos com as motos...

No começo pensei que ia perder, mas vi que conseguia vencer ele, era invalido os movimentos que ele dava, mas minha moto começou a tremer muito, tentei puxar o freio mas não parava nunca... senti como se o guidon estava deslocado.

- TA TUDO BEM? – ele pergunta ao meu lado...

- NÃO SEI, MEU FREIO NÃO PEGA...

- TENTA PARAR A MOTO... – douglas sinaliza parando a sua moto enquanto eu ainda andava com a minha...

Ouço o ronco das motos dos meus amigos chegarem mais perto da minha...

A minha moto não parava merda..., e parecia que aumentava a velocidade...

- BRUNO TENTA TRAVAR COM O PE CARA... – fala Rafael ao meu lado.

- PUTA MERDA MEU ESSA PORRA NÃO PARA...

- PULA BRUNO... CUIDADOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO..

Na mesma hora que ouço o cuidado do outro amigo meu, só vejo minha moto se chocando com um carro que vinha, meu peito tinha batido e meu corpo se foi para frente se jogando ao chão enquanto a moto continuava a picar em minha direção...

- SAI DAI MEU...

- PORRA BRUNO... – não conseguia me mover uma dor imensa tinha em minha perna... não conseguia mover ela..., tento mover o dedo dos meus pes... ainda se mexiam...

- MERDAAAAAAAAAA – eu grito para o alto tentando mover... olho para a o moto que ainda riscava o chão da estrada e parava mais para frente, o carro larga correndo... douglas vem ate mim, assim como demais amigos meus.

- PORRA BRUNO ESTA BEM CARA... – Douglas se aproximava...

- acho que quebrei a perna AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIAIAIAIAIIIIIIIII....- meus outros amigos tentam mexer mas era invalido, doía demais, mas graças a deus eu conseguia mexer...

- esta sangrando, a lataria entrou aqui oh... – falava douglas... – faz um torniquete com o cinto Rafael, use o seu mesmo...

- POOOOORRA TA ME ARDENDO....

- eu sei cara doi, você chama uma ambulância agora e rápido antes que inflame isso aqui... que merda ta jorrando muito sangue...

Depois de vários tempos a ambulância chega, Rafael ficou de avisar minha mae e meu pai, enquanto me mobilizavam e me levavam para o hospital.

Doía demais minha perna. Parecia uma mordida de cachorro, ou ate uma ardência como se estivessem botando fogo nela...

De tanta dor que eu sentia... me deram uma ingessão que no final das contas acabei dormindo, não vendo mais nadaQuando acordei senti ainda a minha cabeça doer um pouco, senti minha boca, seca precisando de agua, um gosto horrível de remédios que acho que enfiaram de uma vez só, a minha volta não sabia onde estava mas mesmo assim sabia que estava num quarto branco invalido, uma dor vinha através de meu pulso e assim mesmo estava arrodeado de pontos cheios de fios enfiados na minha aveia..., sei la qual é o nome daquela merda mas só sei que estavam me incomodando.

Olho para meus pés, estavam enfaixado acho que ate a minha cocha. Erguidos para cima que se seguravam por um cinto que mais parecia.

Não era daquelas dores enormes que eu estava sentindo e sim aquelas dores repugnantes e chatinhas... olho mais ao redor e não tinha ninguém, tento ficar parado pois me mexer so fazia doer mais ainda os meus pulsos e aquela merda de tala que estava em meu pé.

Acho que fico ali mais uns dez minutos parado, e depois vejo a porta se abrir.

- brunão..., já acordou cara que bom que esta bem meu... puta merda como você me deixou preocupado cara como esta?

- o que aconteceu cara? Comigo minha cabeça ainda doi? – agora conseguia pelo menos fazer com que minha mão chegasse em meu rosto.

- cara eu não sei como você não morreu cara, tu tinha que ver o jeito que o carro te pegou cara, e o mais impressionante que você não ficou com nenhuma sequela veio...

- mas e ai ta tudo bem comigo ou danificou algo em mim?

- capaz meu, oh... eu jurei que você não era de nada meu, mas porra cara que força você tem veio desloquei minha mao com o apertão que você deu nela...

- capaz veio. – eu falo.

- puta merda meu, tive que enfaixar minha mão olha aqui. Isso que sou do teu tamanho bicho.

- bah cara desculpa ai, se quiser me quebrar meu, aproveita que to tri mal...

- nem fala isso meu, você nasceu de novo bruno, e é um milagre não ter morrido naquela hora meu, pensei que a lataria pegaria no teu rosto.

- putz, mas graças a deus estou bem veio, mas conta ai e minha família. – eu falava meio com a voz rouca.

- a cara consegui falar com eles antes de chegar aqui, mas como trabalho um hospital um pouco longe de sua casa eles disseram que vão demorar veio. Mas tem um amigo seu ai cara bem preocupado com você, ele chegou assim que você chegou aqui.

- que amigo veio, o rafa e os guris?

- não cara o rafa foi depor na delegacia meu, eles denunciaram o cara, ainda tem mais isso, mas me diz quer que eu deixe ele entrar ou não, ta muito cansado né?

- não cara nem esquenta manda ele entrar..

- falou. – douglas sai em direção a porta e logo sai do quarto, eu tento sentar na cama, involuntariamente sentindo a minha coluna doer um pouquinho.

Mesmo assim consegui ficar sentado.

- ai merda de dor..., porra – digo a mim mesmo, olhando em volta ao quarto.

Olho para porta ainda não tinha ninguém, mas de longe eu via a pessoa se aproximar.

Fixo o olhar um pouco mais, olhando os cabelos loiros, corpinho lindo, vestidos por uma calça dins e uma camisa social quadriculada.

Paço de novo minha mao em seu rosto e logo consigo ver de novo a pessoa se escorando na porta do quarto.

- quem diria que um simples carrinho conseguiria acabar de vez com o incrível hulk né.

Ele da um sorriso. Caminhando um pouco mais para mim.

- pois é, conseguiram me detonar – não consigo rir, pois doía ainda a minha cabeça.

- acho que não, você ainda continua tão lindo. – fala ele com a voz meia cansada.

Eu mordo meus lábios colocando uma mão em minha barriga.

- sabe o que esses dias eu estava pensando em meu quarto? – nicolas diz a mim.

- o que coisa mais gostosa? – digo a ele, não poço ver ele na verdade acho que sinto como se fosse agarra-lo.

- que eu tentaria fazer tudo que poço com a pessoa que mais me amou. – nicolas caminha de volta ate a porta... – eu trancaria a porta do hospital onde essa pessoa estava internado por que caiu da moto. – ele fecha a porta e a tranca. – eu caminharia ate a sua cama de hospital onde estava deitado e chegaria o mais perto possível...

Tentei ver o joguinho dele, mas nicolas estava tão a vontade que não entendia o que ele fazia.

Nicolas para ao meu lado sorrindo.

- colocaria minha mão em seu rosto e olharia fundo em seus olhos. – ele era tao lindinho. Seu cheirinho tomou conta de meu nariz. – passaria meus dedos em seus lábios carnudos e gostosos. – chegaria perto de seu ouvido e falaria a seguinte palavra: eu te amo. – eu do um sorriso um pouco nervoso. – voltaria em seus lábios... – ele chega mais perto. – e tentava beijar a boca da pessoa mais chata e marrenta que eu tanto amo...

Nicolas cola sua boca na minha, e foi como se um tapete voador saísse do chão, me senti nas alturas, como se a brisa do mar tomasse conta de meu rosto, senti minha língua faminta se colocar para dentro daquela boquinha gostosa enquanto ele tentava dar suas investidas...

Logo em seguida sinto sua boca parar, nossas respirações quente no meio de nos, enquanto ele vai parando com longos selinhos em meus lábios sempre sorrido...

- pararia com leves beijos em seus lábios com minha mão em seu peito.

- e que mais? – eu digo adorando o que ele estava fazendo.

- e daria um soco... – foi o que ele fez..., sem mentira nenhuma Nicolas deu um soco em meu peito que quase fez eu pular da cama. – para você parar de me dar um susto desses.

- ai nick por que isso?

- para você aprender a parar de se machucar e fazer desse dia o mais preocupado para mim. Seu trouxa.

Ele me xinga fazendo eu ficar parado olhando para ele, com uma carinha de brabinho...

Meu deus que coisa mais linda esse menininho cara.

Bem putinho. Sinto meu pau pulsar – isso ainda pega hehehhehehe.

- ai amor desculpa, mas aonde paramos.

- rum. – ele diz se aproximando passando os lábios nos meus.

- me desculpa amor..., eu fui... – ele coloca um dedo em meus lábios.

- depois falamos sobre isso falou, agora... – Nicolas sobe em cima de mim e molda de novo seus lábios nos meus...

Eu fiz força um pouco e consegui tacar minha mão naquele rabo gotoso, apertando bem a sua bunda, enquanto nossas respirações aumentavam simultaneamente. Passo minhas mãos em suas costas, assim que ouço alguém bater na porta e minha mão empurrar ele de cima de mim.

- Bruno...

- aiiiiii... – Nicolas da um grito...

- caraca veio.

- quem ta ai é seu amigo, por que a porta ta fechada...

Nicolas levanta do chão rindo. E eu também, ele vem ate mim e me beija de novo...

- bruno. – Douglas batia mais na porta...

ficamos ali sem saber o que fazer nos amando mais um pouco do que nunca, amava aquele muleque, e queria mais e mais beija-lo de formas inesperadas...

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Comentários

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Fiquei preocupado com o Bruno, o acidente pareceu feio mesmo (bela descrição), mas fiquei muito feliz por Nicolas ter perdoado ele! Parabéns mais uma vez, por um conto delicioso!

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Simplesmente estasiado com o acidente q tu sofreu Brunão, e realmente tu é forte cara, pq outro no teu lugar teria morrido concerteza leke. E super curti a forma q o Nick reconciliou com vc no hospital, carinhoso q só ele, depois fez um charme, fazendo a linha durão, q foi quando te deu aquele soco no peito, mas o amor dele por vc é tão verdadeiro, q vc praticamente nem sentiu dor. Aguardando mega anioso por muito mais Brunão e Nick. Posta mais logo Brother's.

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Se essa menina não tivesse traído o Nicolas ou as duas lá não tivesse provas, Nick não voltaria tão cedo ou nunca (Mas que carinha marento kkk). Ainda bem que voltaram, já não aguentava mais tanta insistência quase em vão. Reconciliação e ainda vai receber receber cuidados especiais do Nick, agora que está dodói hahaha. Não acho humilhação quem faz o que for preciso numa declaração ou reconciliação, mostra o quão importante o é a pessoa. Sinto que teram alguns problemas pra enfrentar, tomará que a Roberta não apareça. Obs.: Manda esse Douglas ir bater uma kkk.. Posta hoje!

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quero mais muito mais kkk continua logo

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Que lindo! Que se reconciliaram, deixem mesmo seu amigo atormentar, e se amem...

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Quero mais, muito mais, continua o mais rápido possível!

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ai nao acabou né meninos por favor, olha so entrei para ler o conto de voces que esta lindo perfeio e divino, acho que agora sim que tudo vai se encaixar, mas quero er como voces desenvolveram esse amor lindo de voces entao por favor nao deixem de postar pois esse conto é divino, sexy, adoro vcs bruno e nick abraços

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Ai perfeito so espero que nao acabou

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to adorando demais até que enfim o nick deu uma chance a ele

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NOOOOOOOOOOOOOOSSA meu deus do ceu que conto mas lindo..., só fiuei uncucado com uma coisinha, eu nao vi ali o continuar..., sera que acabou assim mesmo..., bom mas tudo bem esta lindo bruno esse conto, acho que agora sim voces vão curtir um ao outro, e tente ficar quietinho com esse pé né heheheheh esta lindo de mais não podia estar melhor sempre nota: 1000000000000000000

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Cara! Amo de paixão o seu conto. Parabéns:)

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amando veio .... espero que eles fiquem juntos e o bruno nao faça mais isso com o nico :)

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