Conheci uma mulher casada na internet. Ela curtia ter os pés lambidos mas seu marido não fazia. Ela chegou a ter uma experiência , mas queria novas aventuras de podolatria. Na internet ficávamos fantasiando, imaginando como seria. Marcamos um encontro no centro do Rio, na praça XV, pois ela viria de barca. A esperei e fomos para um bar próximo, no Arco dos Teles. Sentamos, conversamos, ela esticou a perna no meu colo e comecei a massagear o pé dela. Ficamos batendo papo, eu sempre massageando e alisando aqueles pés incríveis. Eu tinha umas fotos das solas dela, que ela me mandou e não estav acreditando que tinhas aquelas solas maravilhosas em minhas mãos. Ela estava adorando a massagem, mas como já tinha dito, não teria muito tempo naquela tarde, pois tinha algo agendado com o marido. Nós aproveitamos o tempo com ela antendo suas solas na minha mão. Eu , as vezes, virava o pezinho para apreciar a sola. Numa dessas disse que ela não iria embora sem eu lamber o pé dela. Ela disse que não teria tempo, mas que iríamos marcar. Eu disse que lamberia onde fosse, na rua mesmo. Ela apenas riu. Paguei a conta e estava a acompanhando até as barcas onde minha moto estava estacionada. Chegando na moto, me agachei para soltar a tranca. Olhei para o lado e vi os pés dela próximo. Disse para ela virar de costas para mim, ela não entendeu mas fez. Mandei ela dobrar a perna que iria lamber seu pé ali mesmo. Mas que tinha que sentir o sabor da sola dela. Ela estranhou, mas assim fez, de costas para mim, me deu o pé descalço, que ficou entre eu e a moto, fazendo uma barreira. Olhei aquele pé com carinho e admiração, e comecei a lamber o pé dela ali no meio da rua. Lambia do calcanhar pros dedos, dos dedos pro calcanhar sem parar. Estava louco de tesão, pela exposição, pelo fetiche, pelos pés dela. Guardei o pé dela novamente na sandália e pedi o outro. Ela rindo dizia que eu era louco. Assim mesmo me deu o pé dizendo que estava ótimo. Lambi o outro pé dela com tanto tesão ou mais que o outro, sabia que ela estava curtindo ter os pés idolatrados, lambidos ali no meio da rua. Sabia que ela jamais esqueceria aquele momento, lambia seu pé inteiro, cada vez mais com força. Ela ria, e disse que tinha que ir, soltei o pé dela , me levantei e ficamos rindo. Ela se despediu dizendo que eu era louco, mas com a certeza que algo inesquecível, prazeroso. Uma daquelas lembranças que levará para sempre. Sei que ela contou a uma amiga, e ela se interessou e me procurou. Marcamos um encontro. Fui até sua casa e saímos para um barzinho. Ela era mais velha, tinha um filho adolescente que estava lá com os amigos, e se dizia dominadora. Que adora ter escravos, e que adorava ter os pés lambidos. O papo no bar foi só sobre pés, e como sua amiga, sempre com o pé no meu colo. Sempre interrompido por telefonemas no celular do ex, de quem tinha se separado a pouco tempo.Bebemos bastante e voltamos ao seu apartamento. Lá ela disse que queria experimentar minhas lambidas. Fomos ao seu quarto, e comecei a lamber seus pés. Ela tinha acabado de fazer uma tatoo no pé, e eu seria quem iria estreia-la. Lambia seu pé, quando peguei a máquina de fotos e ofereci a ela. Eu lambia seu pé e ela fotografava. A coloquei deitada de barriga pra baixo, e fiquei com suas solas a minha disposição. Lambia seu pé todo, sem parar. Lambia , mordia, chupava, devorada os pés dela. Ela gemia e pedia que lambesse mais forte. Obedecia e olhava ela com tesão. Olhava, e lambia. Percebi que ela olhava muito meu pé. Perguntei se ela queria lambe-los. Ela disse que tinha curiosidade de um dia fazer, mas que ela era dominadora e jamais lamberia o pé de um escravo. A situação não parecia bem essa, pois se fosse assim, tudo tinha ido por água abaixo, pois ela gemia de prazer com os pés na minha boca. Mas ela continuava olhando, admirando. Dizia para ela lamber, e ria. Ela dizia que era dominadora. Então respondi dizendo que a dominadora não deixaria de ser, se lambesse os pés do escravo. Que poderia abusar dos pés dele. Ela na disse, voltei a lamber os pés dela e falei:” vai rainha, abusa dos pés do seu escravinho” ela não pensou duas vezes, e caiu de boca nos meus pés. Lambia minhas solas com força, lambia tudo sem parar. Beijando, esfregando o pé na cara. Dizia a cada lambida que meu pé era delicioso. Que os meus eram os únicos pés que ela lambeu, e me pedia sigilo, pois ela era Rainha. Não respondia e mandava ela lamber. Estávamos num 69 de pés incrível. Os dois com tesão, lambendo pés e sendo retribuídos nos seus pés. Ficamos muito tempo assim. Até que ela ficou lambendo um pé e enfiou o outro pé na buceta. Parei de lamber o pé dela e fiquei curtindo ela lambendo minhas solas. Ela tirava o pé da buceta e chupava enquanto enfiava o outro no lugar. Ela se dedicava aos meus pés que estavam completamente babados pela boca dela. Ela elogiava meus pés, e mostra seu tesão nas lambidas cada vez mais fortes. A língua deslizava com força em minhas solas e não resisti. Uivando de tesão , gozei como louco. Nisso novamente o ex liga, dizendo que estava lá e que sabia que ela estava com outro e que ia subir. Tive que sair as pressas, colocando a roupa na escada do prédio, ouvindo o barulho da porta do elevador abrindo. Ouvia eles discutindo, e me apressei a alcançar o térreo e deixar logo o prédio. Foram duas experiências incríveis que eu tive, com duas amigas que curtiam podolatria. Meu e-mail é : footloving@hotmail.com
Duas experiências, duas amigas, muita podolatria
Um conto erótico de Sommelier de solas
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 13/12/2012 11:15:58
Assuntos: Heterossexual, Podolatria, pés, foot fetish, Foot worship, Foot licking, Foot lover, Feet fetish, Feet worship, Feet licking, Feet lover
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