Ao contrário de mim, meu irmão era bem popular, despachado e com bastante amigos. Eu ficava mais com as meninas, era bem tímido e caseiro. Meu irmão era três anos mais velho que eu, então não gostava que eu ficasse no meio de seus amigos, me achava criança demais e vivia me apurrinhando. Estava com 18 anos e era bem bobinho.
Foi nessa época que meu irmão, não me lembro mais porque, fez uma confusão e brigou comigo, dando-me uns bons tapas, mas lembro que meu pai ficou muito puto e deixou meu irmão de castigo. Imaginem só um rapaz já com quase 22 anos, despachado, com namorada, coisa e tal, de castigo!
Ele estava cursando a faculdade de engenharia, então só podia sair para ir para a facul e meu pai mesmo ia buscá-lo. Claro que virou piada entre os amigos, mas meu irmão como sempre conseguiu contornar a situação. Os amigos dele começaram a vir em casa, ficavam jogando videogame, escutando música, mexendo na net, trancados no quarto. O foda, como falava meu irmão, era ficar sem uma metida com a namorada.
Passados uns dias, meu irmão começou a torrar o saco de minha mãe e meu pai, ainda mais que haveria um show bem grande numa cidade vizinha. Até os amigos do meu irmão começaram a forçar a barra para que meu irmão fosse liberado para ir.
Meu pai deu uma solução. Já que me achava bem ajuizado e eu sempre dedurava meu irmão para meu pais (coisa de irmão menor e pentelho, rsrsrs) e para compensar o que ele tinha feito comigo, meu irmão só poderia ir se eu fosse junto.
Meu irmão ficou puto, mas sabia que com meu pai não adiantava negociar, preferiu aceitar me levar a tiracolo. Fomos em dois carros. Como meu pai sabia que provavelmente eles beberiam, aceitou e até recomendou que nós dormíssemos na casa dos tios de um dos rapazes, que moravam naquela cidade, em vez de voltar do show de madrugada.
Chegamos à cidade, fomos até a casa que iríamos dormir. Só aí descobri que a casa estava sozinha, os tios do amigo do meu irmão estavam viajando. Já tinha uma coisa para fofocar para meus pais, pois eles tinham garantido que os donos da casa estariam lá e vigiariam a gente.
Tomamos banho rápido e logo saímos a pé mesmo, pois o local do show não era longe e também porque assim poderiam beber a vontade. Eu com a incumbência de não sair do lado do meu irmão 1 minuto, cumpri meu papel de irmão mala e fiquei grudado nele e ainda adorei a zoação do pessoal pra cima do meu irmão.
A namorada do meu irmão estava no show. Os dois nem assistiram o show direito, ficaram na pegação, mas comigo ali de vela, melava tudo. Meu irmão me chamou de lado e pediu para eu o deixar levar a menina até a casa, que era rapidinho, que já que ele voltava, mas eu irredutível, não cedia, ele me prometeu de tudo, até dinheiro, mas eu ali só fazia era dizer não, adorando a situação.
No fim das contas, o show acabou e meu irmão nem curtiu o show, nem conseguiu dá uma com a namorada, nem bebeu muito, pois eu controlava e ainda por cima levava o maior esporro da galera, que não perdoava e fazia piada do que acontecia. Meu irmão, fulo, até se arrependeu de ter vindo. Ainda mais que nem podia brigar comigo, pois como era o queridinho da família, era capaz de ficar ainda pior para ele.
Acabado o show, a namorada dele se despediu e foi embora. Os amigos dele, chapadões, queriam ficar ali de zoeira, mas meu irmão conseguiu convencê-los a voltar para a casa. Eu adorando tudo, achava o máximo estar como dono da situação. Só percebi que tinha passado do limite, quando no meio do caminho, meu irmão, olhando-me com um ar fulminante, disparou: “Cê tá ferrado!”
O caminho agora era uma tortura para mim, pois eu conhecia aquele olhar, era sinal que meu irmão estava no limite e não pensaria duas vezes para se vingar. Ele passou o resto do caminho, totalmente calado. Eu sabia que estava planejando como daria o troco. Demoramos muito para chegar até a tal casa. Era perto, mas com exceção de mim e de meu irmão, estavam todos chapados, mais tropeçando, do que andando de fato.
Já na casa, decidimos ir dormir direto, então meu irmão convenceu a todos para dormimos num quarto só. Ele mesmo espalhou pelo chão do quarto, os colchonetes que havíamos levado. Eu sabia que ela já tinha decidido como me dar o troco, aquilo só podia ser parte de seu plano.
Éramos em seis caras, ali dividindo o espaço. Abrimos a janela para refrescar um pouco o ambiente, pois fazia bastante calor. Meu irmão mesmo deu a ideia de dormimos todos só de cueca. Estávamos todos cansados, então cada um se dirigiu para seu colchonete para dormir, mas meu irmão não deixava ninguém dormir, puxava assunto, fazia brincadeiras e em pouco tempo começou a falar de putaria. É claro que a rapaziada começou a se animar. Cada um falava mais que o outro , sempre contando mais vantagem, coisa e tal. Nem sei de onde surgiu algumas revistas pornô. Que dizer, tenho certeza que foi meu irmão que distribui para galera.
Logo estavam todos de pau duro vendo sacanagem e falando sacanagem. Eu é claro, só via, pois de sacanagem não tinha experiência alguma para poder contar. Eu percebia que já estava todo mundo inquieto, querendo bater uma, mas sem jeito de fazer ali na frente dos outros. Foi aí que meu irmão veio com um papinho de que tinha ficado muito tesudo com os amassos com a namorada, que estava com o maior tesão por causa das revistas. Que não estava mais se aguentando de tesão. O pessoal começou a falar o mesmo, logo começaram a falar de se aliviar na punheta, um incentivando o outro, decidiram bater ali mesmo. No começo, meios sem jeito, mas logo depois estávamos os seis de pau de fora, cada um no seu colchonete, batendo punheta e olhando revista pornô.
Meu irmão não se conteve, falando que com o tesão que estava, não conseguiria gozar só com a mão. Primeiro veio a zoação de todos, falando de que papo era aquele. Mas, com a lábia que meu irmão tinha de sobra, foi direcionando a conversa, até que todos concordaram que o que eles precisavam mesmo era mais que uma punheta. Meu irmão não perdeu tempo e já lançou no meio de todo mundo: “Vem cá, vem maninho. Bate uma no meu pau, como você sempre faz lá em casa.”
Fiquei pálido, enquanto todos os outros ficaram de boca aberta. A surpresa para mim foi tão grande, que nem tive reação. Quando desatei a xingar meu irmão, já sabia que não adiantava nada, já tinha ficado a impressão que era só pra disfarçar. Ainda mais que meu irmão não parava de pedir: “Que é isso maninho. Num precisa ficar com vergonha não. Lá em casa cê num tem vegonha de pega no meu pau. Vai pega aqui vai. Faz charminho não. Vem pega no pau. Bate uma pra mim, vai.”
Sentia todo mundo olhando para mim. A vergonha no máximo, tanto é que nem xingava mais, apenas roxo de raiva e humilhação olhava para meu irmão, que não parava de pedir para eu bater uma para ele. Não tinha nem ideia do que fazer. Fiquei mais atordoado ainda, quando o meu irmão, lançando para mim o seu olhar fulminante, arrematou: “Nem precisa liberar o cuzinho hoje não, só a punhetinha já tá bom”
O silêncio ficou total. Todos olhavam para mim. Eu sem reação. Foi o Rogério, um moreninho de rosto redondo, quase sem pelo no corpo e um pau de uns 15cm mas bem grossinho, quebrou o silêncio, perguntando com sua voz arrastada por causa da bebida: “Ih, ele libera o cuzin?”
Meu irmão respondeu na caruda: “Rebola que nem puta. Ainda pede pra meter com força”
Não acreditava que aquilo estava mesmo acontecendo. Acreditei menos ainda, quando o Márcio, um branquelão, bem magro, de cabelos pretos, levantou-se, meio cambaleante, apontou sua pica de uns 17cm para meu rosto e balançando-a perguntou “E uma chupetinha, você faz?”
Fiquei olhando aquilo, sem saber o que fazia. Logo, os caras começaram a se manifestar, me mandando chupar. Não sei se foi vontade, se foi falta de opção, se foi pela pressão de todo mundo ali mandando chupar. Mas eu abri a boca e fiquei esperando. Não foi um instante e o Márcio avançou e foi enfiando aquele pau na minha boca. Foi automático. Aquele pau na boca, despertou a puta que existia em mim. Comecei a sugar, lamber e babar aquele pau.
O Márcio gemia e elogiava a mamada. Os outros riam e faziam gracejos, chamando-me de viado, de boqueteiro e mandando-me mamar gostoso. Aquilo me incentivava. Caprichei ainda mais na chupeta, tentando engolir inteiro aquele pau, enquanto fui ficando de joelho, abaixando minha cueca e empinando minha bundinha.
Meu irmão não perdeu tempo. Se posicionou atrás de mim, esfregando o pau no meu rego. Posicionou a cabeça na entradinha e falou perto do meu ouvido: “Agora aguenta, viado”
Forçou a entrada e a cabeça entrou rasgando. O grito foi abafado pelo pau do Márcio. Meu irmão ficou um tempinho parado, só com a cabecinha dentro. Mas, então empurrou o resto de uma vez. Ardeu muito, mas nem se comparava com a dor da entrada da cabeça. Ele parou mais um pouco, depois já começou os movimentos de entra e sai. Ainda ardia, mas não doía, para depois de pouco tempo nem arder mais. Era meio desconfortável. Eu sentia vontade de cagar, mas não sentia dor alguma. Fechei os olhos e me concentrei na sensação. Era diferente, era novo e era gostoso. Automaticamente comecei a rebolar, mesmo sem nunca ter feito antes, era natural para mim chupar e rebolar numa pica ao mesmo tempo, apenas fazia e, pelos gemidos dos dois, tinha certeza que fazia certo.
O pau de 18cm de meu irmão, me castigava, entrando e saindo com força, mas eu vibrava com cada movimento. Vibrei mais ainda quando senti o pau do Márcio pulsar na minha boca e começar a despejar a porra. Nem pensei, apenas fui engolindo, sem qualquer sinal de nojo, na verdade me deliciando com o sabor novo que eu experimentava. Continuei sugando até a última gota. Então tirei o pau da boca, dei uma boa lambida e o soltei.
Olhando para o lado, fiz sinal para o próximo se aproximar. Era o Paulo, um gordinho, meio marrento, de corpo bem peludo. Devia ter uns 15cm de pica, com corpo bem veiúdo e cabeça larga. Mal se aproximou, enfiei tudo na boca, enquanto continuava a rebolar.
Senti o corpo do meu irmão se contorcer e seu pau pulsar. Era minha primeira galada dentro do cu e adorei. Nem deu tempo de sentir vazio, pois quase tão logo o pau do meu irmão saiu, senti outro cutucando. Era o Rogério. Entrou ardendo novamente, pois o calibre era muito maior que o pau anterior. Não me incomodei, rebolei gostoso.
Não foi questão de dez estocadas fortes e senti o pau pulsar, seguido de um gemido gostoso. O Rogério foi muito rápido, mas gozou horrores, fazendo a porra escorrer pelo meu rego, minha bunda e pernas.
O Paulo trocou de posição indo para trás de mim, metendo sem dó. Não titubeei e chamei o Fábio, que logo me atendeu e enfiou sua pica preta na minha boca. O negão fazia jus a sua raça e tinha uma pica de responsa, pelo menos uns 20cm, muito roliço, por igual da ponta a base, nem parecia ter cabeça, parecia uma canudão grosso negro.
Sufocava um pouco, ainda mais que o Fábio forçava o máximo que podia em minha garganta. Eu adorava, babava e gemia. O Paulo metia sem pressa. Ia com força, mas ritmado em minha bundinha, aproveitando ao máximo a brincadeira.
O Fábio pediu para o Paulo deixa-lo meter um pouco. Os dois trocaram de lugar. Como os outros o Fábio não teve dó, metendo de uma vez e com força. Quase gritei de dor. Dessa vez o pau judiou das minhas preguinhas. O negão não se incomodou, começou a bombar com força, ainda pedindo para mim gemer mais alto. Demorou um pouco para acostumar com o calibre e comprimento daquela vara. Mas logo estava rebolando novamente e caprichando na chupeta para o Paulo, que não aguentou muito tempo, enchendo minha boca. Engoli tudinho, deixando o pau limpinho.
O Fábio se empolgou, por agora ter me somente para ele, praticamente montou nas minhas costas, e começou a estocar com muita força. Seu corpo estalava na minha bunda e eu dava gritinhos a cada estocada. Ele pedia mais, me chamando de puta.
Numa estocada muito forte, soltou um urro e começou a gozar, lançando litros de gozo bem fundo no meu cuzinho. Ficou um tempão ali parado, até seu pau amolecer e sair de dentro de mim.
Cai exausto no colchonete que estava, em pouco tempo dormi, sem nem me preocupar com o que eles estavam pensando ou fazendo.
Acordei muito tempo depois. Percebi que todos eles dormiam, cada um em seu colchonete. Levantei e fui até o banheiro. Estava com a bunda e as pernas todas grudadas de porra. Tomei um banho, sentindo que meu cuzinho latejava, mas já sentia saudade de estar preenchido por um bom cacete. Bati uma punheta fenomenal e gozei como ainda não tinha gozado na vida.
Terminei o banho, vesti uma roupa e fiquei na sala esperando que acordassem. Alguns acordaram animados, querendo me enrabar novamente. Mas estava sem condições, meu cu ardia muito, embora pedisse por rola. Boqueteei cada um deles, tomando uma grande quantidade de leite de macho como café da manhã.
Voltamos para casa sem qualquer comentário, como se nada tivesse acontecido. Cheguei em casa e logo fui contando para meus pais como meu irmão foi um ótimo rapaz, pedindo para tirá-lo do castigo.
Naquela mesma noite, com sua boa lábia, meu irmão me convenceu a liberar a rabiola para ele novamente, mesmo estando com meu cuzinho todo esfolado. Coisa que ele faz comigo até hoje, confirmando como foi ótimo ele por meu cuzinho na brincadeira.