Boa noite galera,
Vocês estão de parabens, os ultimos posts vocês foram demais nos comentários, adoro ler e conhecer a opinião e experiências de vocês.
Cris, obrigado pela nota 11, é uma honra recebe-la de um dos maiores escritores do site.
Mô, ja tenho um título pra sua história, Dona Mê e seus dois amados, ta muito brega??? rs.
Malura, adorei seu comentário, realmente quando a pessoa é mais madura, algumas coisas são mais fáceis de serem vividas, mas por outro lado, temos que encar os problemas, por mais dificeis que eles sejam, como algo que irá nos fortalecer.
Docinho meu anjo, não esqueci de você não, me perdoe, hehe, beijos.
Geo, o Felipe não foi para aquela casa atoa, aguardem.
Perola, pq tem tanta certeza disso?
Foguinho, o Maurício é o menor dos problemas que o João irá encontrar pela frente, é fichinha perto do que esta por vir.
Bruno Del Vecchio, essa resposta virá nos próximso capítulos.
Stahn, ja não tem um vilão na história, o Maurício é outro???
Akino, eu e o Dr. Romântico somos a mesma pessoa, e que sempre me refiro a ele como outra pessoa mesmo, mas somos um só.
Baby little, o maurício não só vai fazer merda, como vai fazer e se lambuzar inteiro com ela, rsrs. Não entendi o final do seu comentário, esta propondo um romance a 3?
Milk, acho que o conto será longo sim, achei que temrinaria antes do natal, mas acho que não vai dar, até porque também preciso curtir esses dias de feriado né, aproveitar. hehe
Shot, sonhadora, o João sendo uam pessoa boa, acho que a resposta será obvia.
Bom pessoal, espero que apreciem a leitura.
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Fernando – Então, mas também não quero deixá-lo sozinho por ai. Por isso, antes de qualquer coisa, quero lhe fazer um pedido.
João – Fale meu amor.
Fernando – Você permite que meu irmão venha morar conosco?
João levantou-se do peito de Fernando, olhando no rosto do seu amor, que aguardava uma resposta.
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Capítulo 29
João – Claro meu amor. Disse sorrindo.
João – Claro que você pode trazer seu irmão pra vir morar conosco. Não entendo o porquê você esta me pedindo autorização. Essa casa é tão sua quanto minha.
Fernando beijou João, explicando em seguida.
Fernando – Eu seu meu príncipe, mas sempre vou querer seu apoio em toda decisão que eu for tomar.
João – Não se preocupe com isso, eu confio em você.
João – Mas tem um, porém, essa casa só tem um quarto, vai ficar desconfortável pra ele dormir na sala.
Fernando – Então, pensei nisso também. João, vou vender a casa dos meus pais, vai dar uma grana legal pra mim, a parte do Felipe vou guardar, ele é um bom rapaz, mas ainda meio inconseqüente pra algumas coisas. Alem disso to ganhando um legal lá no trabalho, vou poder arranjar um espaço legal pra nós três.
João já se empolgou e começou a ter idéias.
João – Quem sabe não construímos nossa própria casa, tenho algumas idéias, podemos fazer.....
Fernando – Pronto agora ninguém mais te segura. Ainda não fiquei rico pra construir as mini mansões que você desenha. Dizia rindo.
João – Seu bobão, eu também trabalho, esqueceu?
João – Mas havendo uma cama pra ficar assim agarradinho com você, isso é o que importa.
Fernando – Então vem no colo do seu maridão, to com saudade de ficar de conchinha com meu ursinho. Ficaram nessa posição até dormirem como dois apaixonados.
Nos dias que se seguiram Fernando tratou de providenciar toda documentação, queria tirar Felipe logo da antiga casa, a lembrança dos seus pais estava deixando seu irmão cada vez mais amargurado. Alem de ser formado em arquitetura, João também era formado em administração de empresas, tinha pratica com essas questões burocráticas e vendo que Fernando estava se enrolando, tomou frente da situação.
João – Pronto meu amor, agora esses documentos referente ao inventário, só você e seu irmão assinarem e a venda da casa, se vocês dois tiverem de acordo, já vejo no cartório e peço pra providenciarem a papelada.
Fernando – sabe por que te amo? Por que você é um super-homem.
João – Sabe por que te amo? Porque você é meu gostoso.
Fernando – Ah é assim? Só esta comigo por causa do meu corpo? Vou fazer greve.
João aproximou sua boca próxima à boca de Fernando, enquanto alisava o pau do namorado por cima da bermuda.
João – Tem certeza?
Fernando – Hummm, greve furada.
O clima já estava esquentando, mas foram interrompidos por uma ligação.
João – Que era?
Fernando – O corretor, quer que vamos conhecer nosso novo apartamento.
A nova casa de Fernando e João era do jeito que eles queriam, agora tinha um gosto de diferente, pois até então o Fernando foi morar com João, na casa que ele já havia montado. Agora os dois faziam isso juntos, como um casal, tudo era decidido em cumplicidade, com o consentimento dos dois.
Depois de tempos difíceis, Fernando estava radiante, essa mudança de endereço, estava o fazendo aos poucos esquecer da perda dos seus pais.
Fernando – Maurício, já deu tudo certo, vendi a casa, já estamos de mudança para o endereço novo.
Maurício – Que bom cara, mas Fernando tu não acha que se precipitou? Sei lá, porque você não voltou a morar na sua antiga casa? Será que o Felipe vai se sentir a vontade morando com vocês dois?
Fernando – Porque você esta falando assim cara?
Maurício – Por nada, mas tem o João também.
Fernando – O que tem ele?
Mauricio – Nada cara, mas a vida é assim né, um dia vocês estão bem, mas vai que um dia acaba e cada um resolve tomar seu rumo. Daí vai vocês se mudarem novamente.
Fernando – Papo brabo este hein meu. Isso não vai acontecer, mas voltando ao assunto, tu tem que ir lá conhecer meu novo ape, a região é bem legal....
Fernando falava com entusiasmo, não percebeu as desconfianças de Maurício.
Fernando e Felipe se desfizeram de alguns moveis, doaram as roupas de seus pais e levaram alguns objetos de valor sentimental.
Fernando – Vamos Felipe, esta na hora.
Era a ultima vez que olhavam a casa onde foram criados. Fernando apenas via seu irmão de costas, olhando os cômodos vazios.
Naquele instante um filme passou em sua cabeça, lembrava das vezes que brincava quando criança, só de cueca, correndo pela casa, junto com seu irmão ainda bebe. Lembrava das tardes enquanto esperava seu pai chegar do trabalho, das tardes vendo sua mãe na cozinha ou cuidando dos afazeres domésticos. Lembrava se da vez quando chegou em casa, quando perdeu a virgindade naquela sala com uma namoradinha, quando chegava tarde das baladas, da vez que chegou dizendo a todos que passou no vestibular. Foram muitas lembranças, todas doídas, mas que agora faziam parte do passado. Passado esse que ainda era muito pesado em ser lembrando, pois tinham feridas ainda não cicatrizadas.
Seu rosto só despejava algumas lágrimas fujonas, encaminhou-se até seu irmão.
Fernando – Vamos mano. Disse já abraçando seu irmão.
Felipe – Sinto muita saudade deles. Dizia já com a voz embargada.
Fernando – Eu também sinto, mas temos que seguir em frente.
Agora Fernando conversava frente a frente com Felipe.
Fernando – Felipe, agora só temos um ao outro, você é minha única família. Um dia você terá sua própria família, filhos, esposa, sogra, cachorro, etc, etc.
Mas até lá, vou cuidar de você, ta meu irmão marrentinho. Dizia abraçando o irmão, tentando dar leveza a aquele momento.
João os recebeu com muita alegria, dando um grande abraço em Felipe.
Fernando – Felipe, essa aqui é sua nova casa.
João – Seja bem vindo Felipe, como seu irmão disse, essa é sua casa, sinta-se a vontade nela.
Fernando – é mas tem algumas regrinhas né rapaz.
Felipe – Lá vez o sermão.
Fernando – você já sabe né, ser organizado, tem horas pra chegar, não pode fazer a casa de motel e outras coisinhas mais.
Felipe – Mas tu ta chato hein Fernando.
Fernando – Sou seu irmão mais velho, acho bom você me obedecer, ou quer apanhar?
Felipe – Ah Fernando, se eu te der uma surra... Felipe praticava lutas, malhava, tinha a cara mias amarrada, diferente de Fernando que sempre estava sorrindo.
João – Bom, chega de bla bla, e vamos comer, alguém gosta de pizza?
A primeira noite na nova casa foi bem animada, Fernando estava radiante de ter o irmão ao seu lado, mas no fundo percebia um bloqueio entre João e Felipe, mas achava que com o tempo isso iria sumindo.
João – Meu amor, você não sabe como fico feliz em te ver assim.
Fernando – Assim como?
João – Assim, feliz.
Fernando – Tenho os dois amores da minha vida ao meu lado, é um bom motivo né?
Fernando – E falando em amor da minha vida, acho que esta na hora de estrearmos nosso quarto né, pra dar sorte.
João – Como Fernando? Seu irmão esta no quarto ao lado.
Fernando – Relaxa né João, você acha que só vamos transar quando ele não tiver presente?
Fernando já puxava João, com aquelas mãos fortes.
Fernando – vem cá meu amor, estou com saudades. Hoje vamos batizar o quarto, amanhã será a sala.
Os dois já estavam excitados, João beijava Fernando, que mordia seus lábios carnudos, enquanto acariciava o peito peludo do seu ursinho.
Fernando – Que beijo bom meu amor.
A barba por fazer de Fernando, arranhava o pescoço de João, fazendo o tremer, sentir arrepios. Fernando sabia que ali era o ponto g do seu amado, e tratou logo de provocá-lo, beijando sua nunca, enfiando a língua em sua orelha, mordendo a ponta.
João já estava em êxtase mas tratou logo de parar Fernando, queria proporcionar o mesmo prazer a ele.
João mordeu o mamilo saliente do seu macho, arrancando suspiros dele. Foi descendo até sua barriga, dando pequenas mordidas. Tirou lentamente a cueca de Fernando, com certa dificuldade pois sua rola estava estourando dentro daquele pedaço de pano branco.
Puxou a cueca liberando aquela rola, que saltou em seu rosto. João puxou a cueca de Fernando até os pés e voltou para sua cintura, sem cerimônia, abocanhando aquela rola branca com o cabeção vermelho, saliente, com pele na medida certa. Sugava a cabeça, punhetava aquela rola, tentava engolir ela inteira, mas ainda não tinha conseguido essa habilidade.
João já sentia o gosto do prazer do seu macho na boca, seu pau babava e seu corpo se contorcia. Não queria que ele gozasse daquela maneira, tratou logo de encapar aquele pau, lambuzar de gel. Passou gel também no seu ânus e sentou naquele caralho, de frente para seu amado, que agora lhe olhava nos olhos. João sentou até o final, sentindo os pentelhos de Fernando em sua bunda, começou lentamente subir e descer, rebolando naquela rola, não demorou pra que Fernando se empolgasse, e puxasse a bunda peluda de João, junto a sua rola, fazendo aquele pau entrar cada vez mais fundo em seu rabo.
João gemia baixinho, afinal agora não estavam a sós, Fernando revirou os olhos e começou a gozar enquanto João mexia o quadril em seu pau.
João já tinha ficado com outros caras, tinha sido passivo, mas com Fernando foi a primeira vez que realmente sentiu prazer em estar com outro macho, o sexo para ele passou a ser visto como algo natural, prazeroso.
Naquela noite, transaram mais uma vez, Fernando gozou comendo João de ladinho ao mesmo tempo em que batia uma para seu ursinho.
As semanas foram se passando, aos poucos os três iam se adaptando a nova rotina. Só se viam a noite e nos fins de semana, João era muito ocupado, Felipe só estudava e Fernando só trabalhava.
Mauricio – E ai cara como anda as coisas? E seu irmão como esta?
Fernando – Cara tudo na santa paz, estamos nos adaptando ainda, mas no geral não tenho do que reclamar.
Iam conversando enquanto procuram um restaurante no shopping para almoçarem.
Fernando – Maurício, não é fácil não mas seria pior se eu não tivesse o João ao meu lado.
Maurício – que bom que é assim brother.
Fernando – Ah não.
Fernando olhava para o outro lado da praça de alimentação.
Maurício – O que foi?
Fernando – Nada demais, mas quanto mais eu rezo mais assombração eu vejo.
Maurício virou-se para ver o que tanto incomodava Fernando. E logo viu aquele conhecido rosto, era Alex com um garotão ao lado, provavelmente um peguete.
Maurício – è aquele cara que você socou a cara né.
Fernando – Esse mesmo, mas acho que aprendeu a lição, disse se se aproxima de mim ou do João eu o quebraria, depois daquela baixaria da foto na internet, nunca fiquei com tanto ódio de alguém.
Maurício – E ele te obedeceu, sumiu da suas vidas?
Fernando – Sim, nunca mais nos perturbou, entendeu que o João não quer nada com ele.
Maurício fazia uma cara de irritado, preferiu não ir para esse lado mas não agüentou.
Maurício – Cara, você confia mesmo no João.
Fernando – Qual é Maurício? Porque essa pergunta, já notei que você não gosta muito dele, mas achei que fosse só cisma minha, porque isso cara?
Maurício – Nada, deixa pra lá, esquece isso.
Fernando – Você tem alguma coisa pra falar? Fala cara. Dizia já irritado.
Maurício revirava a cabeça até que soltou.
Maurício – Cara, o João esta mentindo pra você.
Fernando – Como é que é? Você ficou louco?
Maurício – Você tem certeza que nunca mais vocês falaram com esse cara?
Fernando – Claro, desde a ultima surra que dei nele, até o João foi para no hospital porque bateu a cabeça, esse fdp não se meteu a besta conosco.
Maurício – mentira cara, ele mentiu pra você. Eu vi os dois há uns meses atrás, aqui mesmo nesse shopping, chegaram juntos de carro depois foram pra aquele restaurante ali na frente.
Fernando já estava suando, estava nervoso e perdendo o controle.
Maurício – Cara, odeio fofoca, odeio esse tipo de coisa, mas não agüento ver você assim, sem saber de nada.
Fernando – Cara, melhor você para por aqui, pela amizade que tenho por você.
Maurício – Fernando, eu vi, ninguém me contou não, os dois chegaram juntos, eu estava no estacionamento, vi quando esse Alex saiu do carro do João, alias o seu carro que estava com ele. Segui-os, até aqui, eles foram para uma mesa mais afastada, observei eles por alguns minutos depois fui embora.
Fernando – Para cara, o João não ia me enganar.
Maurício – Eu estava indo embora daqui quando ligaram avisando sobre seus pais. O João estava com você naquela noite?
Maurício – E porque o Alex foi ao velório dos seus pais, e cumprimentou apenas o João?
Fernando já estava vermelho, suas cabeça já estava a mil. Sabia que aquelas palavras tinham sentido, naquela noite o João demorou a chegar em casa e porque o Maurício inventaria uma história dessas?.
Fernando – Eu vou lá tirar essa história a limpo, e vai ser agora.
Maurício o impediu.
Maurício – Você acha mesmo que é pra aquele idiota que você deve perguntar isso? Não é ele que te deve satisfação. Alertava o amigo, impedindo-o de entrar numa discussão com Alex.
Naquele resto de tarde não havia mais nada que fizesse Fernando se distrair, em seus pensamentos só vinha essa história do João e Alex.
Chegou em casa um pouco mais tarde, viu uma cena até então não muito habitual. Felipe e João conversavam entrosados, Felipe mostrava um jogo de videogame para João, que não entendia absolutamente nada daquele assunto.
João – Ola Fernando, demorou hoje, estávamos esperando você pra jantar. Fiz panquecas com recheio de frango, sei que você gosta.
Fernando apenas disse que ia ao quarto se trocar.
João – Se quiser esperamos você tomar um banho.
Disse já abraçando Fernando prestes a lhe beijar. Fernando apenas virou o rosto contra o beijo de João.
João – Aconteceu alguma coisa meu amor? Perguntava sério.
Continua
