Continuando
Como estava bom aquele momento, aquela sensação boa. Sentia como se estivesse flutuando... Sim, ele causou essa sensação em mim, coisa que só mesmo o Bruno conseguia fazer.
Ele lentamente foi me guiando para o sofá, onde ele debrusou-se sobre mim. Ele foi moderado nos beijos, mordeu meu lábio, olhou em meus olhos e sorrio.
-Nossa, que loucura. É, sei lá, tudo tão novo pra mim. Mas eu estou adorando, tô querendo mais, e tem que ser com você.
-Eu nunca pensei que voltaria a sentir atração por mais ninguém - toquei em seu rosto com a costa da mão e ele alizou seu rosto nela, e deu um beijo - então me vem você, e me prova o contrário - sorrimos - você têm certeza de que quer?
-Sim! Sim! É oque eu mais quero!
Me beijou novamente dessa vez com mais intensidade. Ele tirou sua blusa e eu pude ver como era lindo seu peitoral. Passei a mão e ele sorrio.
-Faz cocêgas. [Risos]
Saiu de cima de mim, e ficou de pé na minha frente, eu me sentei no sofá, enquanto ele tirava sua calça, e pude notar o volume que se formou pelo contor da sua cueca. Ele apertou seu pau, eu meio que nevoso, me ajoelhei alizei seu pau por cima da cueca, beijei toda a extenção, e onde fica a glânde, percebi uma certa úmidade.
Abaixei sua cueca, e quase que levando uma batida de sua pica no meu rosto pude contemplar seu lindo pênis, branco, com umas veias salientes, e um pouco torto para á esquerda. Segurei e fiz um lento movimento de punheta, que o fez suspirar. Invergei seu pau na direção do seu umbigo, e deu uma lambida, da base até a glânde, e introduzi seu pau na minha boca, e finalmente pude sentir o gosto do pré gozo. Que delícia, chupei aquela pica como se fosse á ultima, cada vez que eu dava uma chupada forte ele estremessia o corpo e gemia forte. Depois de uns 7 minutos, ele segura minha cabeça e começa a fuder minha boca, me fazendo engasgar seguidas vezes, antes de com um estrondoso urro depositar toda sua porra na minha guela. Era tanta porra que parte escorreu pelo meu pescoço. Ele abaixou-se, e recolheu com lambidas toda sua porra, me colocou de 4 no sofá, e usou sua porra para lubrificar meu cuzinho.
Ele cuspia parte do gozo, e enfiava um, depois dois, três dedos. De fato estava sentindoum certo incomodo, afinal, já fazia bastante tempo que eu não era penetrado, e mesmo com os dedos aquele vai e vem estava me incomodando, mais aos poucos fui ficando excitado.
Ele levantou-se, pegou uma camisinha do bolso de sua calça.
-Toma, põe pra mim.
Peguei a camisinha, abri coloquei na glânde do seu pau, e com a boca encapei seu pau, que estava como se ainda não tivesse gozado.
Chupei um pouco mais, e deixei bem babado. Ele posicionou-se atras de mim, e começou a me penetrar. Nossa, estava doendo, quando ele introduziu a cabecinha, ele percebeu que eu estava sentindo dor ele ficou parado, curvou-se sobre mim.
-Posso?
-Pode, mais vai com calma.
-Tudo bem... Isss, ai, bem de vagarzinho.
-Hummm, aiiiiii... ahhh...
-Ohhhh, que gostoso... Entrou tudinho já.
Depois que ele disse, eu passei a mão e pude constatar que eu estava todo preenchido. Uns 2 minutos depois, eu comecei a rebolar, sinalizando que ele podia bombar. Foi como aplicar energetico no sangue dele, ele comecou lentamente, por pouquissimo tempo, pois logo depois ja estava bombando forte no meu cú, me fazendo gemer e dar pequenos gritos, mais não gritinhos femininos, gritos masculos que o faziam gemer urrar, e socar mais forte ainda em mim.
Ele me colocou sem tirar o pau de mim, e nem sei como de frango assado, e continuou a bombar. Curvou-se sobre mim, e ainda estocando beijou minha boca, mordeu meu pescoço, e ia dizendo safadesas em meu ouvido. Eu não estava aguentando mais, quando ele deu umas estocadas fortes que atingiram minha prótata, foi o momento de descontrole, gozei fortemente, longos e forte jatos de porra, que sujaram o meu e o peitoral dele. Com as contrações do meu cu no pau dele, foi inevitavel dele se controlar e despejar com jatos forte e quantes sua porra, que encheu a camisinha. Ele exausto, ajeitou-se sobre mim, juntando minha porra de nossos corpos suados. Ainda ofegante e ainda dentro de mim, ele beijou minha boca. E depois de um tempo caimos os dois em um sono profundo e calmo.
Uma luz forte brilhou em meu rosto. Abri lentamente meus olhos, e pude contatar que era a luz do sol, que surgia imponente entre os prédios vizinhos. Tentei me mexer, mais foi impossivel, com aquele montanha sobre mim. Toquei em seu rosto sobre meu peito, e o chamei calmamente. Ele abriu de forma lenta e preguiço os olhos.
-Bom dia dorminhoco.
-Bom dia meu lindo.
-Sera que você poderia sair de cima de mim?
-Não, ta tão gostoso assim.
-Eu também estou achando gostoso, mais é que eu tenho que ir pro trabalho.
-Ah! - fez cara de triste - um beijo então?!
-Tá certo! - o beijei, um beijo longo, lento, carinhoso, e demorado.
-Agora você pode ir.
-hehe. Vamos tomar banho?
-Vamos.
Fomos ao banheiro, tomamos uma delicosa ducha quente, e em poucos minutos eu estava arrumado. Chegei na sala, um cheiro bom no ar, quando chego na cozinha, ele tinha feito panquecas.
-Um, cozinheiro? Oque mais eu preciso saber sobre você?
-É só você aceitar namorar comigo que você vai saber.
-Posso encarar isso como um pedido? - sentei-me na cadeira, ele veio em minha direção, pegou na minha mão, olhou em meus olhos.
-Joe, você lindo, simples, acolhedor, meigo e gentil, aceita namorar com esse menino louco, desastrado e que esta diante de ti como o seu namorado?
Continua.
Galera, vou lhes contar... Pense num cap. sem graça!!