Oi galera, postando mais uma parte pra vocês. Comentem sempre, pois eu adoro ver o que pensam e é fundamental para o desenrolar do conto. Um beijo grande e boa leitura, espero que gostem e não percam nenhum capítulo.
- Tá com medo de não resistir a mim Lucca? - ele me lançou um sorriso safado e me agarrou pela segunda vez, eu não pude evitar, ele tinha o dobro da minha força.
- O que está acontecendo aqui,eu posso saber que palhaçada é essa?
Eu não acredito! Era o Breno. Agora o bicho vai pegar! - disse a mim mesmo.
- Breno? - eu disse assustado. - Não é nada disso que você está pensando!
- Vocês dois acham que eu sou o quê hein? - Idiota? Ah! pelo amor de Deus, viadagem dentro da minha própria casa, isso eu não aceito. - ele começou a alterar o humor e eu fiquei preocupado com a sua reação.
- Eu e o Hugo, não temos nada um com outro.
- Porque você não me disse Hugo que era viado? Fala cara, abre essa boca, antes que eu perca a minha paciência. - disse ele nervoso.
- Breno, eu... não sou nada disso cara, mas se você quiser que eu saia da sua casa, beleza, eu saio!
- A casa não é do Breno, e outra coisa, você não viu nada demais e se fosse justamente o que você está pensando agora, foda-se! Eu sou adulto e não devo satisfação da minha vida pra você. - o encarei peito a peito, quem ele estava pesando que era?
- Eu não imagina ser amigo de um viado, muito menos ter um irmão assim!
- Cara, eu já entendi; eu vou subir e pegar as minhas coisas, não quero causar confusão pra ninguém.
- Calma Hugo, eu não estou te expulsando da minha casa, até porque,eu acho que isso foi culpa do Lucca. - eu não acreditei no que ouvi.
- Hã? Minha culpa? - falei atônito.
- Eu já peguei você uma vez beijando aquele tal de Diogo aqui em casa, e aí resolvi me calar e vingir que não tinha visto nada. Você não aguenta vê um cara boa pinta que já vai se oferecendo né?
- Me respeite seu imbecil! Desde qaundo eu te dou o direito de falar assim comigo?
- E eu aposto, que você cercou o Hugo de todos os lados pra vê se ele caia na tua; sinceramente, você me envergonha - ele falava de forma debochada e sem dar chances para minhas explicações.
- Breno, o teu irmão não dá em cima de mim, sou eu que dou em cima dele.
Confesso que fiquei surpreso com a verdade exposta por ele, mas ao mesmo tempo preferi que ele não abrisse a boca. Agora estava tudo perdido mesmo. o Breno ia me ferrar pros meus pais.
- Cara, eu sinceramente não esperava isso, mas quê saber? A vida é de vocês, eu tenho muito mais coisas pra me preocupar. Se quiserem namorar, se agarrar, fuder, fazer o que vocês quiserem, eu não tô nem aí; só não permito que isso seja feito aqui dentro de casa, e outra coisa, a nossa amizade Hugo, vai continuar a mesma coisa, mas se você se atrever me cantar, eu acabo com você.
Era bem o joguinho do Breno mesmo; primeiro ele ameaça e depois concorda, tudo isso pra ter as pessoas em sua mão. Como ele era sujo!
- Pra sua informação não estamos namorando, somos apenas amigos e ponto final nessa história. - eu saí enfurecido, trombando no ombro do Breno e o olhando ríspido.
Que saco cara! A minha vida já é um inferno com o meu pai pegando no meu pé, agora seria pior ainda, e tudo isso, por culpa daquele idiota! Quer saber Lucca? Ele não dormi mais aqui no meu quarto, se ele quiser vai pro sofá. Já estou de saco cheio! - fiquei sentando na minha cama, pensando no episódio de ainda a pouco.
- Ahhhh!Hugo, por favor, agora não. Sai daqui por favor! - vi quando ele entrou no quarto.
- Calma, eu só queria conversar com você.
- Você tá doido? Eu não tenho nada pra falar com você, viu a merda que fez?
- Nos não temos culpa.
- Mas não existe nós, você tem culpa cara! Tanto que eu te pedir,pra parar de dar em cima,mas não né? Você é um chato e intrasigente.
- E você é um lindo birrão. - ele me agarrou, beijando a minha boca de forma selvagem, louca, desesperadora, e eu não resisti. Tudo bem que o que ele fez fopi muito errado, e eu estava com muita raiva dele, mas naquele momento, com aquele beijo, ele conseguiu me paralisar.
- Eu quero muito você, muito. - ele tirou a minha camisa e sugava o meu peito, mordia e chupava forte. Me deitou na cama e puxou a minha calça e minha cueca, chupando o meu corpo e o meu pau. Eu não conseguia parar, apenas me entregava ao momento e em seus braços. Ele tirou a roupa também e exibiu um lindo pau, que combinava perfeitamente com o seu corpo escultural. Pediu para que eu o chupasse e assim o fiz. Ficamos nos tocando, nos beijando por um bom tempo, até ele me por de quatro e penetrar tudo dentro de mim. O Hugo estava faminto, selvagem, desesperado, tanto qua à medida que ele metia, puxava os meus cabelos e batia na minha bunda, o que me deixou com um pouco de dor, mas estava gostoso e eu não queria que ele parasse.
- Eu vou gozar gostoso.
- Goza vai.
Ele jorrou uma jato de esperma quente em cima da minha bunda e logo em seguida eu gozei também. Quando a imagem do Vinicius veio em minha cabeça, sai correndo pro banheiro e comecei a chorar.
- Meu Deus, o que foi que eu fiz?
CONTINUA...