As filhas e a mãe

Um conto erótico de Edu Litoral
Categoria: Heterossexual
Contém 2171 palavras
Data: 17/12/2012 18:57:50
Assuntos: Heterossexual

Outro dia encontrei Rose (do conto “As irmãs”) na fila do banco. Nos cumprimentamos e rapidamente, conversamos algumas banalidades, até que ela comentou discretamente: “ Que noite aquela hein? Precisamos repetir...”. Respondi que era só me telefonar e eu estaria presente...Ela respondeu que nem precisaria ligar, era só aparecer para jantar em sua casa no dia seguinte. Me animei com o convite e respondi que não via a hora de nos vermos novamente.

No dia seguinte cheguei lá por volta das 19h30 e fui atendido por Regina, filha de Rose; 25 anos, loira, linda, que me disse. “Minha mãe vai se atrasar um pouco, entra...”. Regina estava com um shortinho enfiado na bunda e uma camiseta regata que marcava o contorno dos seios médios. Os mamilos duinhos queriam furar o tecido fino. Meu pau endureceu na hora. Lembrei que já tinha batido varias punhetas pensando nela, inclusive, no banheiro da casa delas, cheirando suas calcinhas.

Deixei a garrafa de vinho em cima da mesa e nos sentamos para ver TV. “Nós íamos sair, mas o pessoal desmarcou... ainda bem, senão você ia dar com a cara na porta”, brincou Regina. “Nós?”, pensei eu; isso significava que Regiane, sua irmã, de 24 anos, igualmente linda e deliciosa, tambem estava em casa. Perguntei por ela e Regina respondeu que estava no banho. Instantes depois, Regiane descia a escada do sobrado vestida como a irmã; parecia que elas haviam combinado, mas eu sabia, que desde meninas elas gostavam de ficar a vontade em casa.

Nesse meio tempo eu pensei que se quisesse repetir a dose com Rose, teríamos que sair, mas sem problemas, era só o custo do motel.

O tempo passava e nada de Rose chegar e eu ficando de pau duro cada vez que uma de suas filhas respirava... Regiane foi até a cozinha e voltou com três latas de cerveja que não duraram nem cinco minutos, pois a noite estava quente. Minutos depois já estávamos tomando cerveja e caipirinha.

O clima entre nós já estava bem mais animado e em um momento, Regina, ao se abaixar para pegar as latinhas vazias que estavam na mesa de centro, deixou um seio escapar pela lateral da camiseta. Eu é claro, não pude deixar de olhar, sem tentar disfarçar. Ela, sem demonstrar nenhuma timidez, perguntou: “gostou?”. Respondi que sim e na mesma hora Regiane falou: “Os meus são mais bonitos”, e levantou a camiseta.

Fiquei meio sem ação, mas não deixei a peteca cair, e respondi, arriscando tudo: “Bem, no visual, estão quase empatados, precisaria analisar critérios como gosto, textura...”. Confesso que pensei que elas fossem me mandar tomar no cú, mas elas reagiram bem a minha investida. “Então começa a analisar os meus”, disse Regina se aproximando. Meu pau, latejava, de tão duro, mas aquela era hora de um teste muito importante. Toquei os dois seios de Regina, segurando-os com as mãos em concha. Cabiam direitinho em minhas mãos; eram volumosos, firmes, com os bicos bem pontudos. Olhei para o lado e vi Regiane se acariciando por cima da bermuda. Puxei Regina para junto de mim e abocanhei seu seio esquerdo, beijei o biquinho rijo, sugando bem forte; depois fui brincar com o seio o direito, enquanto apalpava sua bunda firme. Meu olhar buscou novamente Regiane e vi que ela já estava nua se tocando com vigor, com a mão direita dedilhando a bucetinha de pelinhos loiros e massageando os seios com a esquerda, apertando os bicos.

Regina, abaixou minha calça e meu pau saltou, duro, pronto para suas caricias. Nesse momento Regiane se aproximou e me ofereceu os seios, enquanto Regina tirava a bermuda. Chupei-os na mesma intensidade com que chupara os de sua irmã.

Senti uma mão apalpando meu pau; era Regina. Ali estava eu, chupando os peitos de Regiane enquanto sua irmã começava a bater uma gostosa punheta pra mim. Sua mão macia e ágil foi logo substituída por sua boca... e que boca... quentinha, aconchegante... começou lambendo a cabeça e com a mão massageando minhas bolas

Regiane decidiu se juntar à irmã e as duas passaram a compartilhar meu cacete, chupando meu pau alternadamente. Elas lambiam ele inteiro, enquanto uma chupava a cabeça a outra se deliciava nas minhas bolas. Mais alguns minutos ali e eu iria gozar, mas notei que a maçaneta da porta começou a mexer, e Rose abriu a porta. Não dava tempo para nos arrumarmos, nem inventar nenhuma desculpa. Eu estava pelado, em pé, no meio da sala, com as filhas dela ajoelhadas chupando meu pau. Pensei “Devia ter esperado, pelo menos comeria a mãe... fui com muita sede ao pote e vou ficar sem nada”.

Rose entrou, fechou a porta e disse, sem ligar para a cena que via: “Bonito hein? Eu pensansdo que o senhor estava me aguardando pra me dar uma noite de prazer e você se divertindo com as meninas! E as duas, não podem ver um pinto... que coisa ! Espero que tenha sobrado alguma coisa pra mim ! Acabem aí que eu vou tomar um banho e já desço. Pelo conteúdo da conversa, presumi que elas já haviam dividido algumas aventuras, a exemplo do que aconteceria entre Rose e Soraia.

Regina e Regiane se olharam e voltaram a chupar meu pau. Estava quase gozando, quando tive uma idéia: “Vamos subir e tomar uma ducha os quatro?”. Elas toparam e fomos até a suíte de Rose. Que cena linda aquela mulher se ensaboando, poderia ficar ali só observando, mas não foi pra isso que subimos a escada. “Podemos entrar?”, perguntei. Rose respondeu fazendo que sim, nos chamando com o dedo. Entrei e fui logo ficando perto de Rose. Atrás de mim entraram Regina e Regiane completando o grupo. Ficamos um tempo ali nos curtindo. Entre uma ensaboada e outra, Rose acariciava meu pau, eu massageava os seios dela; Regina e Regiane brincavam entre elas... ora um dedinho na xoxota da outra, ora um dedinho no cuzinho... Aquilo já estava me deixando louco.

Saímos do chuveiro, nos secamos e fomos para a espaçosa cama de Rose, que se ajoelhou em minha cara, dando-me sua deliciosa e perfumada buceta para ser chupada. Senti seu corpo tremer de tesão enquanto eu chupava seu grelinho passando a língua, em movimentos firmes e ritmados. Ao mesmo tempo Regiane começou a chupar meu pau. Regina deitou-se de lado e acariciava a buceta da irmã e a sua.

Minha boca sentia o gosto do prazer de Rose, que estava quase gozando; enquanto acariciava a buceta com minha língua, resolvi colocar meu dedo dentro do seu cuzinho, que já havia recebido várias lambidas e estava bem lubrificado.

Rose soltou um gemido mais forte s se contraiu toda, me chamando de safado. “É isso que você quer, né? Calma que vai chegar a hora...” Aquilo me deu mais tesão ainda, tanto que senti meu pau pulsar mais forte na boquinha de Regiane. Tirei meu dedo do cuzinho de Rose e passei a lambe-lo em movimentos circulares. Para que o tesão dela aumentasse, fiquei levando a lingua do cú até a bucetinha; Rose deixava escorrer seu prazer, lambuzando minha boca. Enquanto isso Regiane trocava de lugar com Regina, que veio chupar minha pica com muita vontade. Rose começou a rebolar com mais vontade na minha cara; minha língua preenchia sua xoxota, brincava em seu grelo. Ela não resistiu e gozou gostoso, na minha cara, quase me sufocando, contraindo as pernas.

Eu já não me agüentava; pedi para as três se ajoelharem para me chupar: no começo a mãe se divertia com minhas bolas, chupando, lambendo; enquanto as filhas cuidavam do meu pau. Depois elas foram trocando até que eu não soubesse de quem era a boca, até que gozei, em jatos fortes, lambuzando a cara das três. A cena seguinte foi inesquecível: a mãe e as duas filhas se beijando e se lambendo, tirando a minha porra uma da outra, até não sobrar nenhum respingo

Deitamos e quando pensei que fossemos descansar um pouco, Regina e Regiane começaram a se tocar... ah essa juventude. Eram beijos apaixonados, lambidas e chupadas gulosas, dedos prá lá de ousados e curiosos. Curtia a cena, quando Rose me perguntou: “Ensinei elas direitinho, né?”. Fiz que sim com a cabeça e a mãe foi se juntar às filhas. As jovens se deitaram lado a lado e a mãe veio chupar as xoxotas das filhas, ajoelhada na cama. Enquanto chupava Regina, Rose massageava o grelo de Regiane. Eu me levantei para assistir melhor a cena. A mãe cuidava bem de suas crias, pois dava prazer às duas na mesma intensidade. Agora a boca da mãe dava prazer a Regiane enquanto a mão acariciava a buceta de Regina. Eu estava de pau duro, mas deixei a reunião familiar ir até o fim, com Regina e Regiane gozando com as caricias de Rose.

Pedi para que Regina e Regiane ficassem de quatro na beira da cama comecei a chupar aquelas bucetinhas molhadinhas de tesão. Enquanto enfiava a cara e lambia a buceta e o cuzinho de Regiane, enfiei dois dedos na buceta da Regina, que rebolou bem gostoso na minha mão. As duas gemiam... suspiravam fundo...

Rose se posicionou na cama de uma forma que, enquanto uma de suas filhas a beijava, a outra lhe chupava a xoxota.

Aproveitando que as bucetinhas já estavam bem lubrificadas, me levantei penetrei Regina. Meu pau escorregou gostoso pela xaninha apertadinha e quente, enquanto ela mordia os lábios, gemendo e pedindo pica. Fui bombando com cadencia e Regina rebolava gostoso na minha vara.

Minha mão direita estava em Regiane... dois dedos enfiados na xotinha, de pelinhos loiros. Ficamos um tempo assim e depois trocamos: meu pau foi se aconchegar na buceta de Regiane e meus dedos foram brincar na xoxota de Regina. Enquanto isso, Rose veio para baixo de Regiane e enquanto eu metia ela lambia meu pau, mau saco, a buceta da filha... Aquilo me deixou louco, na verdade, estávamos os quatro alucinados.

Regiane, já bem excitada gemeu, suspirou mais forte e explodiu em gozo. Antes de tirar meu pau, ainda dei mais umas estocadas. Voltei para a bucetinha de Regina. Novamente, enquanto eu metia, Rose entrou por baixo, nos chupando. Meu pau entrava e saia da buceta da Regina e recebia a língua quente e macia de Rose, que tambem lambia o grelinho da filha e as minhas bolas. Regiane decidiu dar mais um pouco de prazer à mãe e foi chupar a xoxota de Rose, lambendo com vontade, enfiando um, dois dedos. Depois de mais algumas estocadas Regina estremeceu toda gozando intensamente, molhando a cara de sua mãe com seu mel de fêmea.

Após os orgasmos das filhas, Rose veio para a borda da cama e ficou na mesma posição das filhas e me disse: “Agora quero ele só pra mim”. Me aproximei e comecei a chupar sua xoxota por trás, fui com tanta vontade que parecia que eu queria fode-la com a língua. Eu enfiava a lingua dentro da sua grutinha, lambia seu cuzinho, Coloquei meu pau na entrada da sua bucetinha; ele escorregou pra dentro e comecei um vai e vem bem gostoso. Aproveitei e coloquei meu indicador no cu dela enquanto metia e senti seu cu piscar no meu dedo... “Ele é teu...vai coloca tudo. Mete esse pau no meu cú”, foi o que ela me pediu e é claro que eu não ia desapontá-la. Tirei meu pau bem melado de sua buceta e apontei na direção daquele cuzinho desejado. Encostei e não quis forçar muito, deixando acontecer naturalmente; com as reboladas suaves de rose, senti que a cabeça havia entrado. Ela suspirou e eu esperei mais um pouco, até ela se acostumar com a invasão. Fomos nos mexendo, um ajudando o outro, nos acertando devagar até entrar tudo. Regina e Regiane se aproximaram para ver meu pau invadindo o cu de Rose, fizeram questão de observar bem de perto, fazendo carinhos na mãe, enquanto eu a penetrava.

Para mim, o sexo anal é como ganhar um presente especial, tem que ter todo cuidado, então procuro curtir o momento, sem afobação. Sei que o vai e vem tem que ser mais cadenciado, sem movimentos muito violentos, quase deixando a mulher ter o controle da situação; e assim foi com Rose. Ela rebolava, gemia e eu fazia um vai e vem suave. Regiane e Regina se deitaram ao lado de Rose e entrelaçaram suas pernas, num roça roça bem gostoso.

A essa altura eu já não agüentava mais e sentindo aquele cuzinho abraçando meu pau avisei que ia gozar. Rose suspirou, deu um gemido alto e tambem anunciou seu orgasmo. No mesmo instante saiu meu primeiro jato de porra... tirei meu pau e acabei de gozar nas costas dela. Estava acabado...

Peguei uma toalha e limpei suas costas. Nos abraçamos e ficamos assistindo o final da transa de Regina e Regiane. As duas estavam intensas... ah, essa juventude. As duas se ajoelharam na cama e gozaram, uma acariciando a xoxota da outra, enquanto se beijavam.

Adormecemos, todos abraçados.

Espero agora um novo convite. Eu sei que vai acontecer...

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Meu nome é Rubia, adorei seu conto. Tenho um conto publicado aqui. "A procura de um amante". Também tenho um blog só com fotos eróticas e muitas coisas relacionadas a sexo. (www.rubiaebeto.comunidades.net)

Um beijão pra você.

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