Paço por eles indo para a mesa que tinha algumas cervejas, fixo para a cara de Nicolas que bebe a sua olhando para o outro lado. Eles repararam meu olhar quando passei de novo com duas em minhas mãos bem devagarinho, já fiz aquilo para ele ver o que estava se metendo. Nicolas ficou sem o que fazer , queria acho que ser nessa hora um avestruz, enfiar a cabeça dentro da terra, continuo andando devagar ate chegar em meu grupo e olhando mais uma vez.
Me sento e pego a minha ceva bufando, louco para ir la e acabar com aquele esfrega de mãos.
Que tanto o Nicolas aperta as mão dele- já não se cumprimentaram.
Mas emfim...
Era uma arruaça o grupo que eu estava, todos a minha volta conversando comigo, perguntando o que tinha acontecido comigo, como tinha passado esses dias, e como que estava com o meu pé naquele estado.
Olhava de longe aquele cara apertando a mão do Nicolas cheio de sorriso, ser que ele não tem medo de perder os dentes não. Bom acho que não mexendo do que é dos outros.
Mas claro o leque dó deve ser mesmo um cara, sem segundas intenções.
Não tirei os olhos dele, movendo com meu olhar para onde ele se movia.
- e ai bruno, que merda cara ver você assim...
- pior meu, e pior que essa porra só cossa, parece que vai sair minha perna fora. – continuo com a fisgar ele com o olhar enquanto conversava com meus amigos.
Ao meu lado estava Gustavo, ainda não tinha noticias de lucas, e nem fiquei sabendo por onde ele estava. Mas queria ter o prazer de olhar para a cara dele toda fudida depois da surra que dei nele.
Tinha que aprender a não se meter comigo cara, isso era para mostrar mesmo aos outros que comigo não da para brincar, e nem com o nicolas, pois esse moleque mudou tudo na minha vida, tive outro tipo de pensamento no momento que ele aparece na porta daquele hospital e venho ate mim para se reconciliar comigo.
Eu sou louco por ele meu, sem mentira nenhuma, acho que pela primeira vez sei o que é o amor, consegui encontrar isso nele.
- ta mas e ai cara por que você quebrou o lucas aquela vez meu?
- o cara não lembra isso ao brunão veio, ele deve estar mal por isso.
Cris, e Miguel falavam juntos, eu balanço a cabeça bebendo mais um pouco de cerveja.
- capaz veio nem esquentam por isso, eu só me estressei com ele mesmo, ele precisava daquela surra.
- ba cara mas você quebrou ele bruno. – Miguel falava, passando a mãos na nuca, olho mais uma vez para o grupo de Nicolas que conversava com aquele rapaz.
Que merda cara o que será isso, tinha uma gana de ver ele sorrindo com outro homem, vejo ao seu lado duas colegas de faculdade perto de Nicolas, sorrindo para ele, quase fechava meus punhos de tanto ódio que eu tinha de ver alguém dando em cima dele.
- mas eu... –e olhava seus movimentos ainda... – eu tive que fazer aquilo, mas e ai como ele esta cara? Vocês tem noticias dele?
Eu do mesmo jeito estava preocupado com um cara que um dia foi meu amigo, por mais que eu tivesse mais eu considerava ainda aquele pangaré.
- sim ele foi internado por alguns dias e depois saiu, foi fazer trilha com alguns amigos dele e logo já volta.
- hum... – continuava a fitar nicolas que estava com aquele cara. Cheio de sorriso para cima dele.
Nicolas olhava para mim de vez em quando, vendo que eu já não me aguentava ver aquelas minas dando em cima dele e ver aquele play boy cheio de charme. Levantei ainda bebendo mais um gole da minha ceva e digo aos meus amigos que ia ao banheiro como sempre era minha desculpa quando queria ligar para ele.
Assim ando ate a entrada mas mesmo assim não entro paro ao lado do vestiário onde transamos pela segunda vez, foi muito bom, ate hoje ouço os gemidinhos dele nos meus ouvidos.
Que cuzinho gostoso – te concentra porra. So pensa nisso bruno – digo a mim coçando a minha pica que dava sinal, pego meu celular no bolso e vou ate seu nome.
Minha garganta estava fechada, tinha vontade de gritar, olhava de longe nicolas sorrindo para aquele rapaz.
- alo.
- que você acha que eu faço com esse puto na sua frente, esfrego a cara dele no chão, ou amolento a pau, você escolhe amorzinho por que eu já reparei o charme desse play boy.
Nicolas sorri olhando em vota disfarçadamente ate me encontrar, o cara olha em volta também e acho que perguntava o que era que ele olhava.
- já volto gente, vou no banheiro. – ele fala pelo telefone ainda no ouvido, o cara se levanta junto. – não precisa cara.
- PORRA MEU ATE ISSO ESSE CARA QUER, AGORA O QUE, VAI SEGURAR A TUA PINGOLA TAMBEM MERDA. – estava puto da cara, aquele merda falando isso para o que é meu cara.
E ainda essa merda na minha perna para me incomodar, já basta ter que estar andando feito um idiota perneta. PORRA MESMO.
Nicolas anda ate o banheiro e eu desligo o celular, ele vai parando devagar olhando fundo nos meus olhos, eu cruzo os braços e olho para chão e depois para seu rosto, estava agora um pouco mais calmo por ele estar perto de mim de novo, mas mesmo assim sentia meu sangue pulsar, correr pelo meu corpo como se fosse uma bala.
- quem é? – eu falo com um pouco de ironia, minha voz saiu um pouco rouca, nicolas coloca as mãos no bolso.
- calma ai, ele é um amigo do Ricardo e outros amigos meus, eu conheci ele hoje. – fiquei em silencio olhando para ele. – não é nada meu, e também ele tem namorada, ele não é gay.
Nem eu era, acho que esse papo de gay não ta com nada, todos samos na verdade, deixa um garotinho, corpinho de violão, uma bunda gostosa e um rostinho de putinho roçar na sua pica, o cara gama na hora, não vem então com essa historia que o cara é macho.
Macho sou eu que como ele não tenho medo.
- nicolas, eu estou te cuidando a horas, tem um monte de mina te olhando. – ele estrala os beiços olhando para os lados colocando as mãos na cintura. – e ainda aparece esse cara..., to vendo que ele não sai da tua volta você quer o que, que eu bata punheta em comemoração.
- bruno você esta fazendo tempestade em copo de agua meu, te acalma meu amor... – ele chega perto enrolando os braços em volta do meu ombro. – olha aqui, eu estou com você meu, te acalma que não é bem assim que a banda toca, eu tenho amigos assim como você, se fosse assim então não deixaria esse monte de vaca chegar perto de você.
Olho para meu grupinho, pior que tinha. Acho que meu ataque de ciúmes era invalido, mesmo assim tinha que me defender e defender o nicolas desse punheteiros de merda.
Olho para ele agarrando sua cintura arrastando minhas mãos pelo seu quadril e chagando a sua bunda.
- você tem certeza? Esta tudo bem mesmo?
Nicolas da um suspiro. Ele move sua mao pelo meu corpo e desce pelo meu quadril, sua mãos chega no meu cassete meia bomba e da um apertão que na hora fez ele endurecer feito pedra.
- puta merda, ereção já amor.
- viu como eu fico com você, só assim, to ate já me acostumando.
Ele ri.
- acostumando com o que Bruno?
- sempre de pau duro. Hehehhehe – ele chega perto da minha boca e me beija.
Coloquei minha língua dento da sua boca fazendo ela se torcer também. Nicolas da um suspiro entre meus lábios vendo eu continuar com minhas investidas brabas, vou parando com leves beijos e vários apertões na sua bunda.
- olha..., so... – ele me beijava ainda. Do mais um apertão na bunda dele e um tapa. – te liga com esse leke ai cara, se não eu vou la em, vo mija na cara dele.
- hahahahhaha vai o que, para com isso, e tenta te acalmar, vou la se não vao dar minha falta.
- falta sou eu que estou de você..., cade a Manuela?
- esta ali do meu lado, ela vai estar ligada se for isso.
- vem ca me beija de novo. – do mais um chupão na boca dele deixando vermelha, acho que a minha também ficou e logo após paramos ou poderiam nos ver ali.
O resto da noite foi cuidar nicolas dos olhares daquele leke, tentei disfarçar com alguns amigos meus, tentando participar de algumas conversa que falavam, ainda diziam sobre as brigas que tínhamos no colegial mas nem sabia a parte que ele estava.
Olhava as minas cuidando nicolas, cadelinhas, tudo no CIU, volto a ele por que meu interesse era ver o que ele estava fazendo, o cara não saiu de perto de nicolas o resto da noite e ainda vem me dizer que é hetero.
VAI TOMAR NO CU. – bufava de raiva dentro de mim que senti meu peito rosnar.
Meus punhos se fechavam a todo minuto e a toda hora, fazia minhas veias pularem pelos meus músculos e pelas minhas mãos.
A festa tinha acabado. E eu tinha que encontrar um modo de ir para a cabana de nicolas. Chegava perto dele assim que ele anda devagar sem os seus amigos insuportáveis de sua volta, andava no meio de outra pessoa para disfarçar o que eu tentava fazer.
Ele me olhava de longe vendo eu de mãos no bolso, andando devagar, fazia uma cara de nao entender direito.
Chego mais perto...
Acho que ele estava alguns centímetros de mim, minha mao coçava para dar um tapa naquela bunda gostosa. E que bundinha meu, nicolas andando devagar subindo a estradinha ate as primeiras classes de cabanas, a bundinha parecia duas bolas de vôlei, muito linda cara.
Fecho os punhos e mordo os lábios.
- o bruno vamo la para a minha cabana veio, ainda vamos tomar umas biras...
- não cara to legal. – falo a um amigo meu que chaga mais perto de mim. – ainda mais to cansandão veio da viagem de hoje.
- o cara vamos la meu, vai ter mulher, muita punheta e muita ceva cara. – fala outro amigo meu chegando.
- vao vocês meu, eu não preciso disso, tenho tudo isso em casa e ainda em dobro. E tenho que descansar minha perna cara, já andei demais e o medico disse que pode inflamar pelo corte.
Olho as duas bolas de nicolas ainda rebolando na minha frente.
- larguei galera.
Ando mais depressa pegando meu celular no bolso e retornando a ligação depois que ele me ligou.
- e ai? – ele diz.
- me espera ai na frente da tua cabana que to chegando.
Assim faço. Depois que todos desaparecem eu pego ele e levo ate a minha cabana.
- a não bruno vamos para a minha quero tomar um banho.
- não mesmo, nem pensar, to afim de você e sei que na minha ninguém vai me incomodar.
Abro depressa sem deixar os outros alunos ver ele chegando e entrando.
Já entro tirando a minha camisa e pegando ele pelas costas, nicolas estava muito delicioso naquela noite, franjinha para o lado sem contar aquela bunda sorrindo para mim, pressiono ele na parede já abaixando as suas calças...
- bruno para deixa eu tomar pelo menos um banho cara AAAAAAAAAAAA – enfio a minha língua no cuzinho dele, ele gemeu na hora, ouvia ver ele gemer desse jeito. Aperto bem a bunda dele para os lados, abrindo seu cuzinho rosado.
Era lindo meu, aperto mais um pouco e do um tapas que fez ele gemer e dar um gritinhos de prazer, logo após levanto com rapidez pego a sua camisa e taco um beijo na sua boquinha, rasgo a camisa no meio que logo se jogava ao chão, nicolas acho que não tinha se importado na hora, pois via pelo seu volume que se formava no escuro.
Não me preocupei em ser cordial, eu queria era comer ele, e fuder ate não querer mais.
Pego ele no meu colo e levo ate a minha cama e atiro assim mesmo.
Nicolas da um sorrisinho me chamando com um dedo..
Subo com tudo em cima dele pegando a sua cabeça e tacando um beijo gostoso naquela boca.
- gostoso... – ele falava se torcendo todo em cima da cama, sentindo meu pau pressionar a entradinha minúscula de se rabinho e ver eu enterrar com tudo la no fundo.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIII MEU CU.
- isso caralho geme vai. – pego seu rosto e olho fundo em seus olhos que se reviravam assim como suas mãos que pegava o lençol da minha cama e apertava acho que com toda a força.
Estoco fundo, sem do nenhuma, minha vontade era de chagar no fundo dele, e o que mais me chamou atenção do meu tesão que nicolas pressionava a meu quadril com suas pernas enroladas em minha cintura.
- não para fode meu cu vai...
Boto minha mao em sua boca, ele chupa quatro junto, tento fazer um vai e vem sentindo meu pau babar horrores daquele cuzinho.
Cu gostoso meu.
Bombava no fundo e depois tirava vendo a cabeça do meu pau bem babado.
Me agacho de novo, pegando sua bunda e colocando ela no alto, suas pernas em cima da sua cabeça, pego meu pau babado e começo uma punheta enquanto lambia fundo aquele rabo abertão pelo meu cassete grosso.
Abaixo seu quadril e enterro de novo dando um tapão na sua bunda, enfiando com gosto. Nicolas coloca as duas mãos na bunda tentando abrir para eu enfiar mais rápido...
- aiiii meu cu bruno, vai devagar...
- chupa leke, aqui oh. – ele chupa meus dedos babando ele. – pego seu quadril e levanto pela suas pernas deixando ele de rabo empinado para cima.
Tiro de novo meu cassete de dentro dele deixando seu cu virado para o teto, nicolas bate punheta nele mesmo, e eu para mim.
- aperta o cuzinho vai.
Ele aperta e assim eu enfio, vou ate o fundo dele e começo de novo a bombar, pegar suas pernas e ficar de em pé com ele no meu colo... fudia com muita rapidez assim fazendo ele gozar no meu quadril. Meu pe ainda doeu um pouco com aquela bota que coçava na minha perna, eu queria na verdade a não ser foder o nick, era uma faca ou uma tesoura para coçar bem, ainda mais com o suor que passava e deixava coceira.
Nicolas goza sem encostar no pau. Enrolado com as pernas na minha cintura e seus braços em meu pescoço.
Continuo a fuder mais um pouco e já sentir a porra subindo pela minha geba. E imunda aquele cuzinho vermelhinho, sento com ele no meu colo de boca grudada na minha, minhas mãos em suas costas enquanto ele estava ainda com meu pau já amolecendo dentro dele.
Ficamos um tempo curtindo a respiração um do outro e logo depois eu me deitar devagarinho para não deixar a minha cabeça bater na parede. Nicolas fica atirado em cima de meu peito, eu acariciando seus cabelos, realizado pelo amor que estava sentindo por ele.
- como que você me domou em seu muleque.
Eu respiro um pouco sem folego... ele suspira. Continuo de olhos fechados.
- não sei. – ele suspira de novo. – quais são suas teorias?
- tenho duas, eu amo comer seu rabo, e te amo com todas as minhas forças, esta bom para você.
- é... – ele levanta a cabeça com o franja grudada na testa pelo nosso suor. – acho que me convenceu...
Ele se aproxima, ainda estava com meu pau mas já mole dentro do rabo dele.
Coloco minhas mãos na bunda dele, e nos beijamos de novo...
- bom agora vou tomar banho...
- não mesmo, deixa assim alias você esta muito cheiroso, vem ca fica assim oh.
Coloco ele na minha frente enrolando meu braços na sua cintura ficando de conchinha com ele. Nicolas se encolhe entre meu braços grossos e eu suspiro em seu ouvido.
- eu te amo seu moleque gostoso.
Ele sorri, e dormimos assim mesmo...
Acordei depois de nicolas, pois depois que passei minha mão na parte dele, sentindo a sua falta. Olho em volta e levanto, ainda deu um pequeno dorzinha no meu pé mas consegui chegar a porta.
Tinha um bilhetinho grudado na porta e assim mesmo arranquei olhando.
“ FUI NA MINHA CABANA TOMAR UM BANHO, JÁ VOLTO NÃO VAI SURTAR TE AMO NICOLAS”
Viro de volta a cama e começo a caminhar de novo, do uma coçada na cabeça me olhando no espelho, meu pau balançando no meio das minhas pernas e luz da rua passando pelo meu corpo.
E pela primeira vez olho fundo como eu era de corpo, e pior que eu me achava meu, uma bundinha durinha, e um pau grosso, hehehehe
Faço como o hulk quando esta com fúria pressionando meus músculos e vendo minhas veias se destacarem.
- que arreganho. – falo a mim mesmo andando ate o banheiro, fiz toda a minha higiene, coloco uma roupa e ainda nada do nicolas.
Nada dele aparecer.
Estava deitado na minha cama, pensando em minha relação com ele, pois se vocês acharam que so penso em briga, cerveja e na bunda do nick estão bem enganados, eu as vezes tinha meu momento de neurose.
Olho para a televisão que passava aqueles desenhos pela manha, e penso em seu rostinho, nas coisas que poderíamos estar fazendo para evoluir essa relação, penso também nas relações das pessoas comigo, como seria para elas aceitarem assim como meus amigos. Não pretendia agora nesse momento falar a todos mas em seguida quando levar ele para morar comigo eu quem sabe penso de novo.
Poderia aproveitar e ver um programa de namorados por hoje mesmo.
Levanto da cama aflorando ainda minhas ideias, chegando na porta e abrindo, nicolas estava ali, parado conversando com....
MERDA AQUELE CARA DE NOVO.
Saiu para rua para ele ver que eu estava ali já de pé. Ele estava com algum saco nas mãos sorrindo para o tal rapaz que tinha namorada e ainda não era hetero.
Cruzo os braços fuzilando o rapaz que começava a me encara, e ver ele se despedir de nicolas saindo para o outro lado.
Nicolas disfarça olha para os lados e corre para a minha cabana.
- ta e ai, ele agora estava te dando bom dia?
- ai bruno calma, vamos entrar faça o favor.
Entro assim mesmo me jogando em cima da cama quando chego la dentro, sento e olho serio para ele.
Nicolas larga o saco em cima da mesinha.
E vem ate mim, um pouco serio.
Eu junto minhas mãos, ele senta em meu colo. E me beija.
- para de ser ciumento? Tu sabe que você é único para mim não é?
Não falo nada fico em silencio olhando seu rosto que me deixava tão realizado de estar perto de mim.
Pelo menos depois de todo o esforço que fiz ele agora esta perto de mim.
- nicolas eu não sei cara desculpa esse escândalo todo. – eu começo a falar, ele alisa minhas costas chegando mais perto. – eu acho que penso que peço te perder de novo, depois de todo o esforço que eu fiz para estar com você, por que porra meu, eu penso assim, depois de tudo que fiz, para tentar ficar com você, vem outras pessoas e te tira de mim sabe, eu tenho um receio por isso.
- mas não vão bruno, ou você não acredita.
-acredito amor mas é que...
- o que? Para de paranoia, e vem ca, eu trouxe uns salgadinhos para você..., se não eu te bato em se ficar com isso na cabeça...
- olha só, acho que vou ate tirar a minha armadura de massa muscular e de dar tudo, e alias você não pode me bater...
- por que não? – ele para na beirada da mesa e me olha sem entender.
- to dodói. Heheheheh
- que dodói o que e senta ai fica quieto.
Eu sento e comemos juntos, ainda conversamos o que faria e aproveitei e convidei se ele não queria fazer um acampamento comigo, na praia que tinha ali por perto.
- acampamento, ai bruno não sei tenho medo dessas coisas...
- vai ser legal cara, convida a Manuela e a amanda.
- elas não vão querer ir, são muito nojentas com essas coisas...
Como dois croissant de uma vez e olho.
- e to vendo que você é um...- digo sorrindo assim quando ele começa tomando um pouco de coca-cola...
No final das contas nicolas aceitou meu pedido, então quando ninguém viu, arrumamos nossas coisas e fomos sem ninguém saber para a beirada da praia que tinha ali mais por perto.
Eu sempre me arriava nele por estar brabo pelos mosquitos picarem ele no meio do caminho...
- para com isso.- ele falava. – se continuar eu volto.
- ta bom coisa gostosa vem ca vem. Fica perto de mim.
Continuamos a andar de mãos dadas, não queria largar ele, nicolas estava mais gostoso a cada dia então não tinha como tirar os olhos dele.
- ta e ai aonde vamos acampar?
Fomos bem longe das cabanas e num lugar onde não podiam nos ver, uma praia onde que eu sabia que quase ninguém ia.
Mas algo estranho tinha atrás de nos, um sentimento quente que nos seguia, nos meios daquelas folhagens, nicolas não tinha reparado, mas assim mesmo olhava para tras e olhava as matas escuras iluminadas so pelos nossas lâmpadas as nossas lanternas.
- nicolas.
Chegamos na beirada da praia. Colocamos nossas coisas no chão, e arrumamos a barraca, ainda montamos uma fogueira para não ficar muito no escuro.
- fala, to aqui.
- não é querer te assustar mas parece que alguém esta nos seguindo a horas.
- como assim – ele já arregalava os olhos apavorados.
- calma, fica ai eu vou dar uma olhada
- que..., bebeu bruno vem ca cara eu não vou ficar aqui sozinho...
- eu só vou ali, fica calmo, vou dar uma olhada já volto.
Ando ate os meios das pedras investigo um pouco entre as folhagens e encontro um chinelo branco, pego nas mãos. Era de um numero 41 e 42, olho em direção ao nicolas que me olhava de longe e caminho ate ele.
- olha só o que achei?
- o que? – nicolas ve o chinelo nas minhas mãos. E assim mesmo pegando e olhando devagar. – deve ser de alguém que já veio aqui, deve estar velho...
- eu acho que não nicolas, olha so se você reparar esta quente, alguém nos seguiu, e também é novo te liga só...
Ele encosta examinando...
- é..., ta quente mesmo, e deve ser de algum homem. Mas deixa para la bruno. Vem ca vem, vamos aproveitar...
Ele pega pela minha camisa e eu grudo no seu corpo...
Eu e nicola estávamos nos amando muito, ele beijando o meu pescoço descendo com a língua pelo meu corpo e beijando meu peito, mas via que ele estava corado por alguma coisa. Nicolas nunca foi de se acanhar quando estava brincando com o que é dele.
Percebi que ele olhava muito para o meu dote que estava duraço dentro da minha bermuda.
- vamos tomar um banho de mar?
- mas agora, esta um pouco frio. E também como você vai tomar com esse pé assim...
Já não sentia meu da mesma forma que sentia antes, o remédio que eu estava tomando estava realmente fazendo efeito.
- quer saber de uma coisa? – olho bem serio para ele.
Me agacho retirando a bota que estava em volta do meu pé.
- cara você esta louco meu, você esta...
- deixa cara, e so eu não afirmar o pé que vai dar certo, agora vem ca. – percebo que assim que me levanto e pego ele de novo nicolas estava preocupado pela sua respiração. Olho para ele abraçando sua cintura.
- nicolas eu to bem, não liga eu tenho força meu.
- mas seu pé bruno eu fico preocupado com esses tipos de coisa.
- eu sei mas eu te prometo que to bem, agora vamos tomar um banho de mar comigo?
- ta frio...
- que frio nada, vamos la. – depois de insistir mais um pouco ele aceitou também, então tiramos a roupa e corremos para dentro do mar.
Namoramos muito, beijamos a boca um do outro, sem se importar se alguém nos olhava, apertava aquela bunda como se fosse arrancar ela fora, lambia o cuzinho dele dentro do mar mesmo e comia ele com força vendo ele urrar de dor. Me dava um tesão.
E de pau duro mesmo voltamos para perto da barraca e nos deitamos em cima das toalhas que tinha no chão. Pois meu pé deu uma doidinha. O corte ainda estava cicatrizando.
Nicolas meche na minha pica que estava dura, beijando a minha boca, levantando a pelezinha e punhetando com delicadeza.
Amo o jeito que ele trata minha geba, com muita calma...
- você não quer passar um creme em mim amor? - eu digo a ele, que se divertia com minha geba nas mãos.
- pode ser... – pego dentro da minha mochila, e entrego nas suas mãos, nicola começa pelo meu peito, e desce pelo meu pau e pelas minhas pernas...
Nicolas olha muito para meu caralho largadão para o lado, eu mordendo os lábios sentindo suas mãos navegarem p entre meus músculos e fecho meu olhos...
Mas logo depois sinto como se, entre minhas pernas...
Uma coisa boa sabe, como se elas estivessem bambas, como se meu caralho estivesse sendo lavado, mas em volta de sua boca estava quente, muito quente eu sentia mesmo, do um sorriso e abro meu olhos.
Nicolas estava me mamando de uma forma que me deixou louco de tesão, sentindo já uma ardenciazinha la no fundo que ia gozar a qualquer momento... ele continuava dar suas investidas com muito gosto, enfiava ate aonde podia por que sua boca era muito pequena para suportar todo o meu caralho dentro.
Nicolas chupa mais um pouco e ai não me aguentei, tirei ele do meu caralho e gozei no lado.
- nossa meu aonde aprendeu a fazer isso, que delicia cara. – nicolas estava corado, não olhava para meu rosto, colocava a mao na frente e se sentava limpando a sua boca. – nossa cara você me levou a loucura agora muito gostoso mesmo... – olho de novo para nicolas que ainda olhava para o mar em silencio do que para mim. – nicolas estou falando com você cara.
- eu ouvi, to meio... – ele me olha da um sorrisinho sem graça, nicolas estava muito corado des da hora que parou de me chupar.
- ta com vergonha. De mim ainda.
- não é isso.
- então o que é, ta com uma cara de envergonhado nicolas.
Ele me olha ainda serio encolhendo as pernas e se aproxima mais um pouco.
- eu nunca fui tao amado na minha vida como to sendo hoje. – olho para ele, parecia um bebe, quase chorando, passando a mao no meu rosto e puxando para me beijar. – eu te amo bruno, meu bruno.
- meu nick, eu te amo leke.
Meu deus agora sim ta feito, eu amo esse leke porra
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA...
CONTINUA...
TA AI GENTE MAIS UM CONTO, VCS VAO VER NO RPOXIMO O TERROR QUE METI NESSE BERNARDO CARA DE FUINHA POR TER ROUBADO O MEU NICOLAS... ISSO ELE VAI CONTAR XAUU GENTE ABRAÇOS!!!
