Me chamo Márcia, 36 anos, separada, branca, 1,60m, 63kg, olhos castanhos, cabelos longos, cacheados e loiros , tenho seios pequenos, um bumbum grande e arredondado, que agrada muito aos homens e uma buceta inchadinha e greluda. Sou pernambucana e servidora de um órgão público estadual.
Cláudio tem 47 anos, 1,75m, 80 kg, moreno, inteligente, do tipo atraente e sedutor, trabalha no controle de qualidade de uma grande indústria em São Paulo. Funcionário dedicado e marido fiel, apesar de sua insatisfaçao com um casamento de longa data , que caiu na rotina e cuja vida sexual praticamente inexiste há quase um ano, motivo pelo qual, passou a frequentar salas de bate-papo e através de papos picantes e sexo virtual, amenizava sua tristeza e satisfazia-se, embora paleativamente.
Foi numa dessas ocasiões que o conheci. Na verdade, eu o abordei e, aos poucos, fomos ficando íntimos, trocando confidências e partilhando nossas vidas. Nos encontrávamos, virtualmente, todos os dias e a cada dia nos encantávamos mais um com o outro. Era muito mais que tesão e, assim, foi nascendo um sentimento especial entre nós. Estávamos apaixonados.
Nove meses se passaram, desde que o conheci, crescia em nós o desejo de nos encontrar. Eis que surge a oportunidade que precisávamos: Fui convocada a participar de um curso de capacitação em São Paulo.
Quando o avistei no aeroporto, meu coração ficou aos pulos. Ele era muito mais bonito e atraente pessoalmente. Nessa hora eu o desejei mais ainda. Era uma situação curiosa: Um amigo tão íntimo com quem eu encontrava virtualmente todo dia, conversava por telefone, que conhecia os mínimos detalhes do meu corpo, sabia particularidades da minha vida, mas jamais haviamos nos visto pessoalmente. Alguém que me despertava tanto carinho e desejo.
Nos cumprimentamos e conversamos trivialidades no trajeto até o estacionamento, mas confesso que havia hora que nem prestava muito atenção ao que ele dizia. Só pensava em me jogar nos braços dele. Tomei coragem e, de súbito, roubei um beijo ardente. Nossas línguas se entrelaçaram, ele me puxou e meu corpo colou ao dele, minhas mãos percorriam suas costas, envolviam seus cabelos e as dele exploravam o meu corpo. Nada nos importava naquele instante. Senti minha calcinha molhar e o pau dele, endurecido, forçava de encontro à minha buceta. Foi quando percebemos que estávamos em público e resolvemos nos recompor, nesse instante os olhos dele refletiam muito desejo. Descobri que não estava enganada quanto aos meus sentimentos. Queria me entregar, mas precisávamos sair dali.
No carro, no trajeto ao hotel, Cláudio me mostrava a cidade. Eu o observava com um olhar bem safado, pus minha mão na perna dele e fiquei acariciando. Às vezes subia e acariciava seu rosto, seu pescoço, peito, sua barriga por cima da camisa e depois por baixo, sentindo os pelinhos que sumiam por dentro de sua calça. Vi que ele se encheu de tesão e o pau dele tava muito duro quando eu peguei, simulando uma punheta por cima da calça. Então, levantei minha saia e tirei minha calcinha. Ele ainda estava dirigindo e ficou surpreso com a minha atitude e coragem. Eram onze e meia da manhã e o trânsito de São Paulo estava frenético. Ele deu um risinho safado, perguntei se ele gostou e ele disse “Adorei!!” . Esfreguei a calcinha no rosto dele, que inspirava forte e mordia os lábios.” Você quer me enlouquecer é?” “É tudo o que eu quero. Fazer voc ê perder o juízo”. Então comecei a tocar uma siririca de leve e enfiei o dedo na minha buceta encharcada . Mostrei a ele o melzinho e voltei a enfiar o dedo . Ele pediu ” Me dá, deixa eu provar.” E abriu a boca, esperando. Coloquei o dedo cheio de melzinho na boca dele. Ele gemeu e começou a chupar meu dedo, lambendo tudo. “Que gostoso... Me dá mais”. E pus mais melzinho na boquinha dele “Hummmm... Delícia!!!”.Cláudio tava louco de tesão. Os caminhoneiros que nos ultrapassavam faziam festa. Avistei, ao longe, uma viatura policial parada em um plano um pouco mais alto e os policiais ficaram olhando, sei que perceberam mas eu não tava nem aí.
Abri o zíper da calça dele e vi aquele cacete maravilhoso completamente duro pingando um líquido que me deixou com água na boca, então comecei a punhetá-lo e olhava pra ele lambendo os lábios. Cláudio as vezes tirava os olhos do trânsito, me olhava com olhos miúdos “aah para!! Não tô mais aguentando.”
Havíamos combinado de almoçar juntos mas o tesão era tão grande que a fome passou. Ao chegarmos ao hotel, após fazer as fichas, subimos com nossas bagagens (ele inventara uma viagem a serviço e passaria uma semana inteira comigo). Dentro do elevador ele me olhava fixamente com um olhar malicioso sem dizer uma só palavra. Quando chegamos ao andar ele resolveu quebrar o gelo ”advinha o que vou fazer agora?” sorri e disse que não sabia. Ele apertou minha bunda “Vou te comer agora”.
Entramos no quarto, jogamos a bagagem num canto. Nem bem fechamos a porta, ele me agarrou, começamos a nos livrar de nossas roupas. “Gostosa, safada.... Me provocou agora você vai ver o que tenho guardado pra você” em poucos segundos estávamos no maior amasso. Ele se debruçou sobre mim, me deitando na cama, me apertava contra seu corpo, seus lábios encostaram nos meus e senti sua língua invadir a minha boca e se entrelaçar com a minha. Foi tudo muito rápido, muito louco, cheio de tesão. Abocanhei o pau dele e comecei a sugar ouvindo seus gemidos de tesão. Foi o primeiro pau negro que eu chupei e jamais esquecerei do quanto eu gostei de sentir seu gosto. Mamava com vontade, lambendo da cabecinha avermelhada até o tronco. Às vezes engolia ele inteirinho, fazendo sair uma saliva grossa da minha boca (Nossa, que pau!!! Só de lembrar já tô molhada de novo). Ele dizia: “Chupa, minha putinha, engole esse cacete ””Aaahh que boca gostosa que você tem ...”. Fiquei punhetando ele enquanto mamava a cabecinha e depoi fui descendo, deslizando minha língua até o saco, que é bem lisinho, como eu adoro, brinquei com suas bolas na minha boca, uma,depois a outra, delicadamente, desci mais um pouco até o início do saco, onde fiquei movimentando a língua devagarinho. Voltei a chupar o cacete dele. Engolia tudo e girava minha cabeça para o lado, depois pro outro. Cláudio não parava de gemer e dizer que tava uma delícia, que eu era muito gulosa e sabia chupar uma rola como ninguém. Mas ele disse que não era hora dele gozar. Então, ele me deitou de frente abriu minhas pernas e começou a chupar minha xaninha, que estava completamente encharcada de tanto tesão. E alternava entre chupadas e lambidas no meu grelo. Me arrepiava toda com sua boca quente, sua língua macia deslizava pelo meu clitóris em movimentos circulares, me fazendo gemer. Ele sugava com delicadeza e eu me arrepiava toda. Enfiou dois dedos na minha buceta, fazendo movimentos de vai e vem e continuou a me sugar. Comecei a sentir ondas de prazer, meu corpo estremecer e gozei na boca dele. Fiquei de quatro e comecei a rebolar pra ele. “Vem meu tesão, vem meter na tua putinha”. Os olhos dele brilhavam. O pau dele deslizou macio dentro da minha buceta. Ele metia em mim com muita força e batia na minha bunda, puxava meu quadril de encontro ao seu cacete. Eu gritava: “Isso, me come safado, mete tudo, mete" ”Grita mais, putinha, grita no meu cacete. Não era isso que você queria? Então toma. Vou te dar uma surra de rola”. Acho que perdi a razão. Estávamos sedentos de desejo e deixamos extravasar. Havia um cheiro forte de sexo no ar. Ele deitou de frente pra mim, subi em cima dele e comecei a cavalgá-lo, segurando suas mãos acima de sua cabeça como se o imobilizasse e, cada vez ia mais rápido. “Vai gostosa, continua. Cavalga na pica do teu macho”. Eu rebolava e fazia carinha de safada. Deixei meu corpo cair sobre o dele, que segurou meu quadril e continuou a meter forte, enquanto nos beijávamos. O pau dele socando minha buceta fazia um barulhinho e cada vez ele aumentava mais o ritmo e mais e mais ”Aaah vou gozar!!! Aaaaahh”. Explodimos num gozo simultâneo e senti os jatos de porra na minha buceta. Permanecemos assim nessa posicao, abraçadinhos, por alguns minutos, nos recuperando de toda aquela volúpia que nos consumia.
Estávamos atrasados. Ele, pro trabalho e eu tinha que participar de uma solenidade de abertura do meu curso. Mas valeu a pena. Isso era só o início. Foram sete dias de muito sexo e divertimento. Dias maravilhosos que, agora, eternizo nesta série de contos que resolvi escrever.