Vocês já devem me conhecer através do conto, A primeira penetração a gente nunca esquece, dentre outros. Sou o cara que deseja ver o Troca- troca como patrimônio imaterial brasileiro.
Hoje venho contar mais uma aventura vivenciada por mim com meus primos caipiras.
Como narrei em contos anteriores, perdi minhas pregas com dois primos, irmãos que moravam na roça. O primeiro deles, mais novo inaugurou meu cu sem me causar dor nenhuma devido ao pauzinho fininho que possuía. Já seu irmão mais velho, com um pau um pouco maior, me pegou de jeito no meio do pasto e me deixou sentando de lado por uns dois dias, tamanha dor que senti.
Hoje quero me lembrar de um Troca – troca que fiz com outro primo, filho único de um tio, que, também morava na roça.
Passando férias na casa de minha avó, sempre encontrava com vários parentes que sempre a visitavam. Família grande, sempre havia alguém para trocar umas ideias... ou outras coisas! KKK! Esse primo também era sitiante próximo a minha avó e sua casa era a única a possuir televisão por esse motivo à noite, era comum fazermos uma visita a eles. Mas naquela, tarde ele é quem foi me convidar para assistirmos TV em sua casa. Fomos, ele e eu com a noite já chegando.
Já perto de sua casa ele me pergunta se eu já troquei semana. Não entendi a pergunta, mas ele foi logo me explicando. Daí, descobri um novo nome para Troca- troca. Respondi que sim e que de ele quisesse poderíamos fazer também. Não precisei falar duas vezes. Ao chegar numa matinha próximo a sua casa escolhemos um lugar mais escondidinho para nossa festinha na roça. O primo foi logo dizendo:
_ Eu vou primeiro! Ou seja, mais uma vez eu levaria pica primeiro. Como já estava acostumado, assenti.
Havia no lugar um cupinzeiro de uns 60 centímetros que meu primo logo pediu prá ficar de bruços sobre ele. Acho que por morar na roça ele aprendeu esta posição com os animais. Rindo eu disse a ele que não era nenhuma égua barranqueira, mas fui logo baixando a calça e me posicionando como uma eguinha esperando seu garanhão. Não demorou e ele já estava me sodomizando. Ao redor só se ouvia alguns sapos coachando num brejo próximo e as fungadas em meu cangote. Meu primo tinha um pau médio que por falta de lubrificação demorou para se encaixar em meu loló.Com o tempo, o pré-gozo facilitou a penetração e a piroca dele foi escorregando com certa dificuldade prá dentro de mim.Logo já estava sentindo novamente o ardume característico de uma penetração. Ardume que logo se transformou em dor quando, por inteiro, se alojou em meu cu. Sem lubrificação só sendo macho para aguentar. A cena era no mínimo surreal. Eu de bruços no cupinzeiro e meu primo se esbaldando na minha bunda . Como uma égua no barranco me abri todo para receber as estocadas do primão. Só não gemi por vergonha. Meu pau duríssimo só aguardava sua vez de entrar no buraquinho dele. – será que desta vez eu vou conseguir comer um cu? Entretanto durante esses meus devaneios, ouvimos um ruído estranho vindo do meio do mato. Um som estranho que não identificamos. Parecia um animal. Num salto nos vestimos rapidinho e saímos correndo para sua casa, Resultado: Mais uma vez fiquei na mão.