Volto aqui para continuar a minha saga na arte do troca- troca. Como vocês já acompanharam em meus contos interiores, desde cedo fui apresentado ao maravilhoso mundo do troca- troca. Desde encoxadas sem penetração até a perda do meu cabaço no cu, passei a infância e adolescência fazendo “bobagem” com meninos da minha idade e também com mais velhos. Como já perceberam apesar de eu ter levado muito na bundinha, quando chegava minha vez de comer, todos reclamavam da grossura do meu pau e nunca consegui penetrar um cuzinho. Já estava ficando até frustrado, mas eis que eu dia conheço um garoto no meu bairro, muito delicado, que dava toda pinta. Nunca tinha ficado com um viadinho, jamais tive atração, mas esse me chamou a atenção. Era um garoto muito educado, falava mansinho e estava sempre cheiroso. Ficamos amigos e ele estava sempre por perto. Apesar de ser um pouco afeminado, era muito sério, entretanto, não estava decidido sobre sua opção sexual. Parecia que ele precisava de um empurrão, mas por um longo tempo só ficamos na amizade sem nunca tocarmos em assuntos mais picantes. Até que um dia acordei com um tesão danado e decidi tentar me aproximar dele. Fui até um centro comunitário que sabia que ele frequentava como voluntário e quando o localizei fingi ser uma coincidência. Conversamos um pouco e ele me chamou prá ajudar a recolher uns trabalhos de crianças que acabaram de ter recreação. A sala estava vazia e após ter recolhido a bagunça das crianças nos sentamos e papeamos assuntos vários. Até que perguntei sobre namoradas. Ele desconversou e disse que não tinha. Mais ousado perguntei se ele não gostava de meninas. Rindo ele mais uma vez saiu pela tangente. Como o clima esquentou e ele não me repreendeu, num gesto kamikaze coloquei a mão na sua cocha e apertando disse:
- Acho que você não gosta de meninas.
Muito tímido ele permitiu que minha mão ficasse lá. Como encontrei facilidade passei minha mão na sua bunda e apertei. Perguntei diretamente:
- Você já deu para alguém?
Ele com a cabeça baixa, negou, balançando a cabeça. Peguei então sua mão e direcionei-a sobre meu pênis. Ele rindo muito se esquivou. Entrei na brincadeira de gato e rato e disse que o iria agarrar e passei a persegui-lo dentro da sala. Com facilidade eu o peguei dando- lhe uma encoxada. Mas uma vez ele se desvencilhou e na próxima pegada que lhe dei nos desequilibramos e caímos. Ele por baixo eu por cima assim segurei seus pulsos sentando sobre sua barriga. Nesse dia ficamos somente nesse joguinho, mas a semente estava lançada.
Dia seguinte lá pelas 10 horas da manha ele surge lá em casa com uma desculpa qualquer, já que isso era comum de acontecer, mas dessa vez eu o convido para entrar. Fomos para meu quarto e tranquei a porta. Depois de uma rápida e genérica conversa dei um play no filme que estava assistindo. Ele se assustou, pois, na tela surgiu uma loira chupando um negão. A princípio desviou o olhar, mas, em seguida não desgrudou os olhos da cena. Ele estava sentado em minha cama e eu sentei-me ao seu lado. Peguei sua mão, sem resistência e coloquei sobre meu pau que já estava em riste. Sua mão que estava imóvel a princípio começou a massagear, mesmo que muito timidamente. Ficamos assim por um tempo, sem palavras, até que me movimentei abrindo meu zíper. Tirou sua mão e ficou só olhando o filme, que agora reproduzia o neguão chupando a buceta depilada da loira.
Tirei meu membro para fora e balancei. Ele não olhou de vergonha que estava. Mais uma vez peguei sua mão e conduzi. Ele só encostou sem envolver meu cacete. Ajudei- o e ele segurou com força. Parecia que ele não sabia masturbar um pau, pois continuava imóvel. Conduzi o movimento e quando eu parava, ele também parava, mas continuava a segurar firme. Sua mãozinha era pequena e não conseguia envolver a circunferência.
Agora o negão metia forte sua jeba na loirinha e esse era o único som que se ouvia naquele quarto.
Queria come- lo e pedi que tirasse a roupa. Recusou tirando a mão do meu pênis. Mais ousado fui desabotoando sua calça e ele tentou impedir dizendo que nunca tinha feito aquilo. Para persuadi-lo disse que só iríamos brincar e que não o forçaria a nada. Então após uns segundos de incertezas ele tirou o tênis e retirou sua calça, tentando esconder seu brinquedinho que era mínimo, mas com os pelos bem aparadinhos. Em contrapartida, sua bunda que era perfeita, redondinha e lisinha. Ele não tirou a camisa. Agora estava entregue.
Ao tirar minha calça ele, agora, olhava meu cacete e sorria baixinho. Olhando para mim disse: - Nunca tinha visto tão de perto. É muito grande, você vai me machucar, nunca fiz! Respondi que iria devagar e que poderia parar quando quisesse. Perguntei se ele queria chupar, mas se recusou com cara de nojo, mas eu sabia que era vergonha e medo.
Pedi que ficasse de quatro na beira da cama, nem me lembrava de que essa é uma das mais doloridas. Encostei minha pica no anelzinho virgem e dei uma forçadinha... nada! Ele estava tão tenso que travava o cuzinho. Eu pedia que relaxasse, que não tivesse medo, que não doeria, mas no fundo pensava:
- Será que mais uma vez eu não vou conseguir comer um cuzinho? Saímos daquela posição e me deitei pedindo que viesse por cima e sentasse no meu pitão. Bem que ele tentou, mas aliado ao nervosismo e a inexperiência as tentativas foram em vão.
Tentamos “frango assado”, mas com ele travando e sem lubrificação o selo não rompeu. Daí pensei:
_ De que adianta ter um pau grandão se ninguém o aguenta na bunda?
Desistimos da tentativa, pois, estávamos há muito tempo trancados em meu quarto e minha mãe poderia estranhar. Perguntei se poderíamos tentar em outra hora e ele não disse sim nem não, mas no outro dia, sabendo que eu estava sozinho em casa, meio sem graça bateu a minha porta. Atendi e já fui encaminhando- o para os fundos de minha casa onde havia um cômodo de despejo. Entramos e eu já fui desabotoando sua calça e ele arrancando com os pés seus tênis. Coloquei- o de quatro no chão e já fui forçando a chapeleta no seu buraquinho. Nesse dia ele parecia mais decidido e eu senti que era a hora, mas a seco não dava jogo. Sai do quartinho observando se ninguém não tinha chegado em casa, fui até o tanque da minha mãe e ensaboei me pau com sabão em barra. Voltei rapidinho para o quartinho pedi que ele se apoiasse na parede. Como uma mocinha ele abriu um pouco as pernas, arrebitou a bundinha se apoiando na parede, submisso. Me aproximei, encaminhei e comecei a forçar. Agora ele e eu sabíamos que era sem volta. Senti que ele queria muito e por isso estava mais relaxado. Ensaboado e com tesão meu pito começou a deslizar com muita dificuldade. Sentindo a primeira fisgada ele deu um gritinho de Ai! Retrocedi e recomecei. Desta vez o seu anelzinho começou a ceder. Dele só se ouvia baixinho, monossílabos:
_ Ai! Ai! Ai!
À medida que meu membro ia avançando milímetros, com dor ele ia se inclinando, se dobrando como se tivesse dor de barriga. Essa posição só me favoreceu e numa investida a cabeça entrou. Só faltou ouvir uma grande salva de palmas! Ele perdendo o cabaço no cu eu perdendo o cabaço de pica. Mesmo pedindo para que eu tirasse eu fui empurrando devagar. Parei um pouco para que ele descansasse e me surpreendi quando ele começou a empurrar a bunda em direção ao meu cacete. Dessa maneira senti minhas bolas encostando em sua bunda. Consegui! Meu pau estava atoladinho num cuzinho virgem, apertadinho. Aos poucos comecei um lento vai-e-vem. Como era gostoso! A cada introduzida ele gemia gostoso, bem baixinho. Quase gozei quando ele se virou prá mim e disse:
- Esse pauzão tá me arregaçando!
Saí de dentro dele e pedi que ele sentasse na pica. Primeiro ele abanou com a mão seu cuzinho agora arrombado fazendo uma caretinha como se estivesse ardendo muito. Também pudera, usar sabão como lubrificante é tortura. Recuperado, ele se virou prá mim e pude ver seu pauzinho durinho. Foi agachando e eu direcionei a pica. Aos poucos ele foi sumindo diante das caretas que ele fazia. Pensei até que ele iria chorar. Mas ele foi valente e sentou até o fim. Pedi que ele cavalgasse. Meio sem prática ele movimentava a bundinha prá cima e para baixo, apoiando-se no meu peito. Como eu estava muito excitado não resisti quando ele timidamente deu uma rebolada. Quatro jatos fortes de porra se acumularam o fundo do seu reto. A partir daquele dia aquele cuzinho ex- virgem beberia muita porra minha. O único problema foi quando ele saiu de cima de mim, meu pau ficou todo lambuzado de merda e porra. Indignado, exigi que ele lavasse meu pau no tanque de roupas e ele submisso deixou tudo limpinho.
Da próxima vez eu contarei como nós dois aprendemos a chupar um cacete.
Até lá!