Para melhor entendimento deste conto é preciso ler a I e II parte do mesmo.
CONTO REAL.
-----x-----x-----x----x-----x-----x-----x------x-------x-------x-----
[...]Dei play no filme e logo começou a putaria, sim, era um filme pornô (heterossexual claro), um na cena era um negão fudendo uma loirinha, ele me olhou com uma cara que não tava entendendo nada mas eu falei pra ele relaxar e curtir o filme, foi o que ele fez. Pouco tempo depois do filme ter começado ele já estava acariciando seu pau duro por cima do short, eu vendo aquilo me controlei ao máximo, meu pau chegou a ficar a meia bomba, como eu tava com uma Andrew Christian o volume ficou muito grande e começou a ficar apertado na cueca, me incomodando. Ele não se controlou e tirou o pau pra fora e começou a se masturbar:
-Cara, foi mal, é porque esse filme tá muito bom, e eu também não sou de ferro.
-sem neura cara, relaxa e goza - falei tentando descontrair.
-é isso que vou fazer - falou isso intensificando sua masturbação e involuntariamente (ou não) sua coxa começou a ralar na minha, eu nem liguei e continuei a assistir o filme, ele não se conteve e me perguntou:
-Cara, tu num vai se masturbar não? Como tu consegue ?
-Eu não sei - comecei a rir - só tou sem vontade, mas se tivesse já tava no 5 contra um como tu. Só vou tirar a cueca porque acho que tou ficando a ponto de bala e ela tá apertando meu precioso - comecei a rir e tirar a cueca, claro que de costa pra ele, queria atiçar aquele fulero que queria comer meu cú. Ele na hora parou de olhar pro filme e começou a me observar tirando a cueca, fiz bem lento, de propósito claro. Quando virei pra ele disse que agora ele ia ver o que era uma pica de verdade, comecei a fazer meu pau de helicóptero mas tentando me controlar pra ele não ficar duro senão ia estragar todo meu plano. Quando parei vi ele mordendo os lábios, agora sem disfarçar nem nada, na maior cara de pau, ai foi minha deixa, eu disse pra ele que nem o filme e muito menos meu estímulos fizeram meu pau ficar duro, voltei a sentar do lado dele sendo que agora eu tava nu, percebi que às vezes ele olhava pro meu pau e mordia os lábios, porém eu apenas assistia o filme. A cena do filme acabou e começou logo em seguida a passar o vídeo dele se masturbando pedindo pelo meu corpo, vei, na hora ele parou oque tava fazendo, ele ficou todas as cores, e foi logo falando:
-Que isso muleque ?
-Tá vendo não, eu que tenho que te perguntar, por que porra tu fez isso ? - ele não sabia o que responder, afinal, não tinha o que responder, mas ele tentou
-eu não sei, acho que nesse dia eu tava imaginado eu e tu fudendo uma garota, sei lá. Tu não tá pensando que eu sou gay não né ? sai pra lá.
-tu é péssimo em mentir - pulei a cena e começou a outra, a que ele tava se masturbando e cheirando minha cueca ao mesmo tempo- e isso, vai dizer que imaginou que isso era uma calcinha ? -falei irônico
-era justamente isso - ele tentou se explicar em vão
-veei, tu tinha acabado de sair do meu quarto, eu tinha acabado de vestir aquela cueca, para de tentar me enrolar e assume logo essa porra -quase gritei nessa hora.
-intão tá, eu me masturbei pensando em tu sim, queria comer esse teu cu, queria te arrombar por inteiro, e daí, qual o problema ? um bunda dessa tem que ser fodida mesmo.
-Seu viado do carai - falei dando um soco nele - agora tu vai ver como é que se faz - levantei ele do chão e o joguei no sofá, tirei seu short e sua cueca, ele tentava me chutar e me socar, em vão, eu era muito mais forte que ele, quando ele ficou completamente nu eu forcei me corpo contra o dele e olhei fixamente nos seus olhos, ele mordeu meus lábios e começou a me beijar, no começo esitei, mas logo depois já tava o beijando intensamente, percebendo isso ele nos trocou de posição e agora ele estava por cima, ainda me beijando abriu minha pernas no máximo e começou a pincelar a entrada do meu cú, quando senti uma coisa tentar entrar no meu corpo eu cai em mim e voltei ao controle da situação. Fiquei por cima dele, olhei nos olhos dele novamente e falei:
-Você só tem a cara de nerd, mas você vai ver como se trata uma puta e vai sentir a dor que queria que eu sentisse, vou te fuder como se você fosse minha puta, aliais a partir de hoje você vai ser uma puta, minha puta. - comecei a pincelar a entrada do cú dele, bem apertadinha e bem rosadinho, eu forçava sem dó nem piedade, tava com muito raiva dele, e mais ainda, eu desejava muito sentir minha pica naquele cuzinho, eu forcei, forcei, até que consegui que a cabeça entrasse, sentir ele gritar de dor, senti um pouco de pena, mas não podia parar, já tinha começado, forcei mais ainda e entrou mais um pouco, ele gritava muito. Meu pau é um pouco grande e o cuzinho dele ainda era virgem, então pensei melhor e tirei meu pau de dentro dele e falei pra ele que pra facilitar a vida dele ele teria que deixar meu pau bem lubrificado e eu deixaria o cu dele também, ele pediu para eu parar com aquilo, que era loucura e que ele nunca mais pensaria em me fuder, eu disse pra ele que pararia, porém os vídeos dele todos os nossos amigos iriam assistir, ele sem exitar me jogou no sofá e se deitou por cima de mim, e começou a me chupar, ele me chupava de um geito que nem a melhor puta sabe fazer, eu não perdi tempo e comecei a lamber o cú dele, botava a língua toda, deixava ele bem molhadinho e ele continuava a me chupar eu quase gozei na boca dele, mas consegui me controlar. Pra evitar que aquela tranza acabasse em um qase 69 eu botei ele pr cavalgar no meu meu, logo no começo foi um pouco difícil de entrar, mas dessa vez ele me ajudou e entrou tudo, só ficando as bolas do lado de fora. Foi incrível ver ele cavalgando em mim, ele fazia umas cara que eu quase gozava. Tirei ele de cima de mim e botei ele de frango assado, noooooossa, ai a tranza melhorou e muito, eu metia nele sem dó, ela uma delícia ver ele gemendo e pedindo por mim. Gozamos juntos, deitei no sofá e ele ficou por cima de mim, tentei durmir, mas ele não deixou:
-E agora cara ? promete que vai apagar os vídeos, porfavor, eu não sou gay.
-aaa não ? me explique como é dá a bunda e não ser gay.
-eei cara, não fala assim...
-não enche - falei isso me levantando do sofá e indo pro quarto.
-eeei ...
-olhei pra ele e disse: - você é um gayzinho de merda mesmo, não pode ver uma bunda e já vai querendo comer, sem nem saber se a pessoa curti ou não, eu não vou apagar essas porras não. Vou deixar elas e apartir de hoje tu é minha escrava, vou te deixar todo arrombado, e ai de tu se falar pra alguém, tlgd ? - sai e fui pro quarto e escutei ele chorando [...] (Continua)
-----x-----x-----x-----x-----x-----x-----x-----x-----
Essa foi a terceira parte,posto a outra parte em breve.
Valeu pelos comentários e pelas notas, tou muito feliz de vocês tarem gostando da minha história.