RENATA (parte 1)

Um conto erótico de Jessika K.
Categoria: Heterossexual
Contém 1132 palavras
Data: 18/12/2012 22:03:01

Ela chegou quase um mês depois de as aulas terem começado. Era linda. Devia ter uns 17 anos. 1,70 de altura, corpo cheio de curvas, perfeito. Longos cabelos louros emolduravam seus olhos verdes. A pele morena cintilava. O nome dela? Renata.

Ou Renatinha para Daniel. Daniel, o nerd. 17 anos, óculos de lentes semi grossas, cabelos desgrenhados, mais inteligente que a maioria dos colegas. Apaixonou-se por Renatinha assim que ela foi levada pela direção e apresentada para a turma. Ela sentou na segunda fileira ao lado de Carol, outra nerd. E se tornaram ambas na primeira hora de convivência as melhores amigas do mundo.

Daniel odiava Carol que era louca por Daniel. Renatinha mal sabia que o garoto existia. Aliás, nunca se dera ao trabalho de olhar para a cara dele. Mas no final daquela primeira semana de aula Daniel estava a ponto de bala. Não precisou mais das suas revistinhas pornográficas ou dos links do youtube de putaria que assistia a toda hora. Havia Renata, sua musa. Ela era a sua inspiradora para todas as punhetas que fazia a qualquer hora do dia. Certo dia, na escola, ao ver Renatinha de bermuda e camiseta de regata jogando vôlei na aula de Educação Física, seu pau ficou duro em segundos. Antes que fosse expulso do futebol, escondeu-se no banheiro e bateu punheta sem precedentes. Quando saiu de lá uns quinze minutos depois as pernas estavam bambas. Meio tonto voltou para o futebol e foi sacado do time depois de pisar na bola e cair sentado no chão. Felizmente Renata que o ignorava solenemente não viu aquela cena ridícula.

− Cara, eu quero comer aquela garota.

Daniel estava atirado na cama do seu melhor amigo, o Cuca. Esse mal escutou o que Dani dizia. Sua preocupação era o jogo de videogame.

− Hein? Comer o quê?

− A Renatinha. Você acha que eu tenho alguma chance com ela?

− Com quem? Aquela deusa? – Cuca mal tirava os olhos da TV. Se o fizesse veria seu amigo batendo punheta novamente – Vai se enxergar, meu! É muita farinha para o seu caminhãozinho! Aliás, para qualquer um lá da escola.

− Sonho com a buceta da Renatinha dia e noite – sussurrou Daniel, de olhos fechados. A imagem de Renata nua e de quatro tomou conta da sua mente – Como eu queria meter naquele rabinho.

− Ué… − Cuca de costas não estava a par do enlevo e entrega do amigo – Vá em frente, chega nela. Quem sabe numa hora dessas… ela dá o cu para você também?

Naquele exato momento a empregada da casa de Cuca entrou sem bater no quarto, trazendo a bandeja dos lanches. Daniel não teve tempo de esconder o pau, enorme aquela altura, debaixo da almofada. A mulher deixou escapar um suspiro de surpresa. Mas não é o que o garoto era bem servido? Cuca percebeu a situação e ficou mudo. Daniel agradeceu o lanche e a mulher saiu tensa.

− Acho que ela gostou do que viu. – concluiu Cuca.

− Será que a empregada da tua mãe dá para mim?

− É mais fácil ela que a Renata, você não acha?

Excitado, com o pau mal cabendo dentro da bermuda, Daniel ainda enfiou um pedaço de sanduíche na boca e saiu do quarto atrás da moça. Precisava urgentemente de uma buceta. Mesmo não sendo lá essas coisas, a empregada do Cuca podia servir para alguma coisa.

Daniel a encontrou na cozinha. Ela parecia que o esperava. Encostada junto a pia, ela encarou o garoto com um olhar cheio de promessas. Até que ela não era de se jogar fora, concluiu Daniel, deixando a bermuda cair. O pau saltou vermelho e rijo entre as pernas dele. E não foi preciso muita conversa. Em menos de três segundos a boca da mulher já havia abocanhado o pau de Daniel, chupando como se nunca houvesse visto um na sua vida.

As mãos dela agarravam sua bunda e o puxavam para frente, como se fosse engoli-lo. Não, ele nunca havia sido chupado daquela forma. Para falar verdade, mal fora chupado até aquele momento na sua vida. As meninas – poucas – com quem havia saído tinham nojo ou mal encostavam a língua. Será que Renata era fresca também? Ele esperava sinceramente que não.

Antes que Daniel gozasse dentro da boca da empregada ela o soltou bruscamente. Levantou o uniforme e expos a calcinha. Aliás, uma mini calcinha. E perguntou:

− Você quer a frente ou o verso?

Zonzo Daniel perguntou:

− Hein?

− Criança, você quer minha xoxota ou meu rabinho? Depressa, daqui a pouco meus patrões vão chegar!

Daniel não teve tempo de escolher. Insaciável, a empregada o deitou no chão como se ele fosse um boneco e ele, com o pau em riste, viu-se devorado por uma buceta que parecia não ver um pau há muitos anos.

Ele perdeu a conta de quanto tempo foi cavalgado. Seu pau parecia que ía rasgar aquela buceta de fora a fora, mas a mulher parecia não se importar. Estava bom, claro que estava. E ele gozaria a qualquer momento, apesar de estar um pouco desconfortável deitado naquele chão duro e por sentir alguns cheiros não muito agradáveis. Há quanto tempo será que ela não se lavava com água e sabão?

− Eu vou gozar… − murmurou Daniel em êxtase.

− Goza na minha bucetinha, garotão. – a mulher incentivou, enlouquecida sobre o pau do garoto – Depois eu quero tudo isso no meu cu.

Nossa, pensou Daniel, eu não vou conseguir dar conta. Nunca meti em um cu na minha vida! Mas ele foi em frente, praticamente sendo estuprado por aquela maluca, no chão da cozinha da mãe do Cuca.

− Eu vou gozar… − repetiu ele, os olhos quase revirando.

− Minha mãe chegou com a minha irmãzinha!

O grito agudo de Cuca foi um balde de água fria nos dois. A empregada desmontou de Daniel imediatamente, tentando se recompor. Ele ficou atirado no chão com o pau ainda duro.

− Cara, levanta daí! – implorou Cuca, jogando um pano de prato em cima do membro enorme do amigo – Minha mãe vai entrar pela garagem! Depressa!

Daniel se levantou o mais rápido que podia e puxando a bermuda, refugiou-se no primeiro banheiro que encontrou. Lá, encostado na porta, terminou o trabalho enquanto escutava Cuca mentir para a mãe que o amigo estava passando mal lá dentro. O que não deixava de ser uma verdade.

Mais tarde, sozinhos no quarto novamente, Cuca comentou:

− Dessa vez você se superou.

− Foi culpa dela – defendeu-se Daniel – Eu fui praticamente estuprado.

− Cara, você é um tripé.

− Será que a Renatinha vai gostar? E se ela levar um susto?

− Se ela for virgem... você acabar com ela.

Na mente de Daniel se formaram várias cenas. Nunca imaginou que Renata fosse virgem. Ah, mas se isso fosse verdade, arrancaria aquele cabacinho sem dó nem piedade.

− Vai ser a melhor coisa do mundo – disse Daniel sonhador.

... continua ...

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