Eram quase vinte anos de diferença, ele era divorciado, tinha um filho da minha idade, em fim, tudo pesava contra o nosso casamento, até minha família era contra.
Sou apaixonada por sinuca e foi numa mesa de jogo que conheci Afonso. Já no primeiro encontro, indo contra todas as minhas regras, me deixei seduzir. Ele foi, e é, delicioso. Juntei as duas paixões e cai dentro.
Estava vivendo um sonho encantado. Era premiada com muito prazer gratificante a cada campeonato que participávamos a cada rodada. Vencer aumentava o tesão do meu marido. Sim. Eu casei mesmo sabendo que ele era um canalha mulherengo, viciado no jogo e cafajeste. Acho que era isso que me atraia nele.
O filho dele, a princípio, não quis conviver conosco. Mas como o pai era também iniciado na sinuca e a cada dia mais viciava-se. Como todo jovem ele queria superar o pai. Afonso sempre o desafiava e ele evitava o confronto, talvez para que a mãe não soubesse de sua proximidade comigo.
Afonso me pediu para ajuda-lo a aproximar o filho que tanto amava e me pus a sua disposição. Num encontro casual ele convidou Afonsinho para um torneio mano a mano lá em casa. Iriam inaugurar a nova mesa que chegava naquela sexta-feira. O garoto quase sucumbiu mas na última hora começou a tirar o corpo da disputa.
- Aposto o que você quiser! – Afonso sabia como convencer novos viciados.
- Como seria a disputa? – Quis saber Afonsinho.
- Uma partida de três rodadas. A cada rodada uma aposta. – Respondeu o pai, completando o convite: - O que você vai querer apostar
- O que você não gostaria de perder para mim?
- Só não negocio três coisas, – Afonso estava ganhando – minha escova de dentes, meu carro e minha mulher. O resto, você escolhe.
Afonsinho olhou para mim de forma diferente. Sorriu de lado. E, de forma chula questionou: - Essa sua mulherzinha sabe fuder?
Afonso ficou enfurecido mas eu o contive: - Vamos ouvir a proposta dele.
O filho voltou a rir de lado, com seu jeito sacana de provocar o pai:
- A cada rodada, quem ganhar, dá umazinha com sua mulherzinha. Assim eu e ela vamos saber se você é mesmo esperto.
Afonso queria partir a cara do seu filho e se retirou carregando-me antes de perder o controle. Já na rua eu interferi:
- Que se fôda. Você vai ganhar mesmo e eu não vou ligar de ter que dar para ele se for para fazer as pazes entre vocês. Esse fedelho, se ganhar uma rodadinha, vai aprender que nem em sexo é melhor que o pai.
Foi no momento de raiva que decidimos tudo e num impulso, quase me arrastando, que Afonso voltou a casa do amigo e tendo todo pessoal como testemunha desafiou o filho definitivamente.
- Está feito. Uma partida com três rodadas e a cada rodada o vencedor trepa com a Aninha. Você ainda nem saiu das fraldas, garoto.
- Sexta-feira, então, na sua casa. Vê se dá um banho nela, vou querer ela bem limpinha!
Mais uma vez tive que conter meu marido.
Sexta-feira, com Afonso muito confiante, recebemos Afonsinho e fui apresentada como troféu. O clima me envolveu e o olhar de Afonsinho mudara em relação a mim e me senti desejada. Aquilo bastou para que eu me sentisse a pior das vadias. Moeda de troca entre pai e filho. Ambos me cobiçando, o mais novo desejando saborear o corpo da putinha de seu pai – que era como ele me via e o mais velho querendo me saborear por ser o troféu.
- A aposta está valendo e será saboreada aqui mesmo, na presença do derrotado, a cada rodada. Você vai sair daqui derrotado, mas cheio de tesão pela sua madrasta.
Afonso falou enquanto arriava a parte de cima de meu vestido tomara que caia expondo, para minha surpresa, meus seios.
Eu seria o troféu a ser desfrutado ao vivo e isso só aumentou minha ansiedade e meus mais íntimos desejos. Vadia, puta, vagabunda... Eu me senti pior que isso tudo naquele momento, e me odiei por estar gostando e curtindo tudo aquilo.
Tinha sido provocada e Afonso merecia uma resposta. Abaixei, com os seios ainda expostos e peguei toda virilidade de Afonsinho prometendo que se ele perdesse ia sair com aquilo dolorido e duro como aço e se ganhasse aquilo ia sair murcho e esfolado. Assim que me senti vingada me senti ainda mais desprezível e vulgar, mas também mais excitada – vai entender o ser humano e sua sexualidade.
Para encurta a história foi um transtornado Afonso que deixou a vitória escapar em sua última tacada. Vendo que a sorte contemplara seu filho fez questão de me preparar cuidando das preliminares ele mesmo.
Adorei essa iniciativa pois pude soltar-me, esse início estava preocupando-me. Acreditava que minha inibição com a presença de Afonsinho iria dificultar as coisas. Nunca imaginei que iria apreciar tanto ser cobiçada por um observador inerte e passivo.
Quando o troféu foi entregue e Afonsinho me fez sentar de frente em seu colo me penetrando sem piedade, profunda e rapidamente, senti orgasmo que fora estimulado mas não ocorrera na boca de meu marido brotava quase que instantâneo e nas primeiras estocadas eu estava entregue a um intenso prazer ampliado pela ambição e inatividade de meu marido que observava curioso minhas reações ao filho dele. Pude perceber tesão, orgulho pelo filho e uma intensa irritação por ter perdido.
Gozei três vezes seguidas e com tal intensidade que na última me senti desabar. Afonsinho, ainda ereto, se manteve nu (como eu) e convocou a segunda partida do dia. O nervosismo de seu pai era tanto que desta vez ele venceu com facilidade e exigiu que Afonso, mais uma vez, fizesse as preliminares no meu corpo.
Quando Afonso finalmente chegou em minha vulva beijando-a e lambendo-a o filho riu e não resistiu:
- Está saborosa essa bucetinha com o sabor de minha pica incrustada, meu corninho?
Afonso quis se levantar mas eu não pude deixar. Agarrei a cabeça dele pressionando contra meu grelinho e explodi num orgasmo provocado mais por aquelas palavras do que por aquela língua e sucção que tanto me agradava.
Quando abri os olhos percebi que Afonsinho se ajoelhara e assistia bem de perto aquilo tudo. Que loucura! Mais uma vez fui penetrada sem piedade e gozei quase que instantaneamente, para meu próprio espanto. Desta vez ele me fez sentar de costas para ele permitindo que seu pai contemplasse minha vagina chorar sua lubrificação durante as fortes estocadas.
Ele gozou abundantemente e totalmente dentro de mim. Afonso ficou observando a porra escorrer em torno da pica que me consumira e grudar-se nos pelos do filho que desta vez deixou para sair de mim já murchando.
Antes de começar a nova partida Afonsinho avisou que se ganhasse o torneio seu prêmio seria meu cuzinho. Parecia que meu corpo inteiro ouvira aquilo. Me arrepiei e meu cuzinho passou a piscar intensamente me incomodando pelo imenso desejo de ser enrabada.
A partida demorou muito mais do que de hábito. Afonso fazia questão de ganhar aquela última rodada para preservar sua “rosinha”, como ele apelidara o cuzinho que só conseguia ter quando merecia muito, era como se fosse meu presente para ele.
Mas Afonsinho ganhou novamente e mais uma vez cobrou as preliminares. Como não pude me ausentar da sala havia limpado a vulva superficialmente com meu vestido e ver meu marido chupando minha vagina enquanto ela, com fortes contrações, expulsava a porra que seu filho nela depositara aos borbotões foi afrodisíaco, Mas não só para mim. Afonso estava gostando daquela humilhação e se dedicando especialmente a minha vagina e esquecendo de brincar no meu grelinho. Ele queria limpar tudo e isso estava me deixando ansiosa pelo orgasmo que estava pronto mas não acontecia.
Afonsinho pôs fim aquela tentativa vã de seu pai que queria fazer-me gozar e assumiu o comando. Lubrificando a pica apenas com a minha saliva partiu para o ataque pelas costas e venceu, mais à força do que pela lubrificação a primeiras resistências da “rosinha” do seu pai.
Afonso olhava desesperado o desleixo com que seu filho lhe afrontava ao comer meu cuzinho. Verdade seja dita. Apesar de inicialmente ter deixado escapar uns gritinhos de dor logo eu estava era gritando de prazer. Que pica deliciosa. Meu cuzinho estava tão entusiasmado como sua dona que tudo fazia para colaborar com aquela penetração. Todos, até mesmo Afonso, apostavam no máximo de prazer naquela hora.
Pela primeira vez Afonso saiu da inatividade.
- Eu também preciso gozar!
Ele falou expondo, pela primeira vez, sua piroca enorme e dura como eu nunca vira e oferecera à minha boca que gulosa, apesar das dificuldades que as vigorosas estocadas ofereciam, de tudo fez para arrancar o caldo daquela pica que estava fervendo de tesão em minha boca.
Afonso precisava extravasar sua raiva e passou a me dar palmadas entre as estocadas.
- É para bater nela? – Perguntou Afonsinho.
Mas ele não esperou resposta, se posicionou de tal forma que a cada palmada que minha bundinha recebia, com num eco, meu grelinho era decidida e carinhosamente agredido.
Eu, que nunca acreditei nestes contos, entrei, pela primeira vez, num ciclo obsessivo de múltiplos orgasmos. Só então descobri a avalanche que aquilo provocava no corpo de uma mulher. Eu pensara que eram seguidos orgasmos, mas não, são múltiplo. Um não acaba, o outro vem sobre aquele com ondas em mar revolto. Ocasionalmente o intervalo é maior mas o próximo é mais intenso do que eu podia acreditar ser possível.
Pra falar a verdade eu acho que desfalecia e rapidamente me forçava a voltar a mim para não perder um instante sequer daquela deliciosa avalanche que culminou num sincronismo de porra no início e no fim do meu aparelho digestivo. Tomei porra boca e cu adentro. Estava realizada enquanto mulher, pelo menos instintiva e amimalescamente. Racionalmente eu ainda iria demorar dias para digerir aquilo tudo. Principalmente porque Afonso me dera como herança a ser desfrutada em vida pelo seu filho e eu nunca mais soube quem seria o próximo a me comer. Eu passei a ser a refeição dos dois e não pude reclamar jamais pois era inegável que meu corpo adorava tudo aquilo. E ainda adora.
Só que agora, em segredo, estou mantendo um amante ainda mais velho que o Afonso. A experiência do cara e de tal forma invejável e o prazer que ele e seus brinquedos me proporcionam é tanto que perdi o vício da sinuca. Enquanto Afonso e Afonsinho jogam sinuca estou me viciando em orgasmos múltiplos com o meu coroa, o maestro do meu corpo.