Os relatos que já escrevi, foram sobre minha mulher, seu amante e com minha presença. Agora, escreverei um caso que tive com um casal iniciante no mundo do sexo liberal.
Havia mais de 8 meses que iniciamos contatos por e-mail e até por telefone. Esse casal, se dizia iniciante, mas que estavam com vontade e curiosidade de fazer algo diferente. Eles mantiveram contato comigo, querendo saber detalhes de como iniciamos e coisas mais. Eles tinham dúvidas também, se realmente era isso que queriam, tanto que ficaram alguns meses sem fazer contato. Até achei que haviam desistido.
Agora no início de janeiro, mantiveram contato comigo, dizendo que eles pretendiam passar alguns dias no litoral de SC. Se haveria possibilidade de nos encontrarmos para conversarmos mais e nos conhecermos pessoalmente. Expliquei que de minha parte, não haveria problemas e que eu iria sozinho, já que minha esposa não se hopos, até porque ela tem seu amante fixo e não deseja se envolver com mais ninguém.
Combinado o dia e horário marcado, fiquei esperando pelo casal, que chamarei de Paulo e Paula. Mais ou menos eu já sabia como eles eram, principalmente a Paula. Assim que eles chegaram, fiquei mais surpreso ao ver a Paula. É uma mulher muito sexy, meiga, simpática e muito bonita. O Paulo também é um cara bem legal e simpático. Ambos estão na faixa dos 35 anos. Eu tenho 46 anos.
Nesse encontro, o casal desejava me conhecer melhor, assim poderíamos conversar mais abertamente, mas sem o compromisso de acontecer algo nesse dia. Senti na Paula, uma certa dúvida em tomar tal decisão. Era o Paulo quem tinha maior vontade, dizendo ser um forte desejo de ver a Paula com outro homem.
Me pareceu que o casal gostou de mim, do meu jeito de ser e principalmente sentiram confiança pela minha discrição e sigilo. Deixei-os bem a vontade para decidirem. Eles explicaram que durante à noite, eles decidiriam se realmente chegariam aos finalmente, assim me ligariam.
Eu fiquei torcendo que eles não desistissem, pois fiquei atraído pela Paula, uma mulher linda, morena clara e um corpo bem torneado.
No dia seguinte, recebi a ligação do Paulo, perguntando se eu poderia ir novamente até a praia onde eles estavam. Nem perguntei o que haviam decidido, nem precisava.
Fui ao encontro deles após o almoço. Pelas 14:30 horas, já me encontrava no lugar combinado para nos encontrarmos. E#m seguida, eles também chegaram. Adorei em ver a Paula com uma saia jeans, deixando sua coxas morenas bem expostas e um top de malha, realçando seus seios.
O Paulo comentou da decisão deles. Fiquei contente e agradeci a escolha por mim. Senti um certo nervosismo com a Paula. Sugeri então, irmos numa lanchonete beber algo. Foi bom, porque eles se acalmaram bem, principalmente a Paula. Ela tomou uma batida que não lembro de que, mas que a deixou bem alegre e descontraída. Eu não quis me antecipar, deixando o casal à vontade para decidir. Foi o Paulo quem tomou a decisão e sugeriu ir em um motel.
Fomos no meu carro e o motel escolhido, foi o melhor da cidade. Assim o casal teriam boas lembranças de sua primeira experiência.
Dentro do apartamento, como já tenho boa experiência com casais, agi na maior naturalidade, deixando o casal à vontade. O Paulo pegou sua esposa Paula e deus alguns beijos, dizendo para ela aproveitar e se soltar.
Eles quiseram ir tomar banho juntos. Eu fui em seguida. Quando voltei ao quarto, o casal estava deitado na cama, se beijando. Eu também deitei ao lado da Paula, que estava ainda com a toalha enrolada no corpo.
Minha surpresa, foi quando a Paula pediu ao seu marido Paulo, se ele se importava de deixar ela sozinha comigo. Me pareceu isso pré estabelecido antes do encontro, porque em seguida o Paulo saiu, indo ficar no carro.
Eu e Paula ficamos sozinhos no quarto. Peguei sua mão, fui iniciando umas carícias nela, fui indo por outras partes do seu corpo, até beija-la na boca. Que boca macia ela tinha. Aos poucos, fui puxando a toalha que cobria seu corpo, revelando sua pele morena. Vi que sua buceta estava quase toda raspada, tendo apenas um montinho mínimo de pelos. Que bucetinha linda a Paula tinha. Depois de beija-la bastante e percorrer vários pontos do seu corpo, cai de boca naquela vagina especial. A Paula soltou em suspiro assim que meti a lingua na sua bucetinha, que já estava ficando molhadinha.
A Paula estava deitada de pernas abertas e eu entre elas, chupando aquela gostosura. A Paula dava uns gemidos, em quanto segurava minha cabeça. As vezes, eu subia sobre ela, indo beijar sua boca, assim ela podia sentir o seu próprio gosto. Depois de umas 3 idas, fiquei com meu pau próximo ao seu rosto. Ela entendeu minha vontade e meteu a boca, dando uma chupadinha no meu pau.
Eu elogiava muito as chupadas que a Paula me dava. Dizendo que sua boca era de veludo. Ela também disse que meu pau era muito gostoso, bom para chupar. Tenho o pau de 16 cms e meio grosso.
Voltei à chupar aquela bucetinha linda e gostosa. Depois virei-a de barriga pra baixo, deixando sua bundinha à minha disposição. Que maravilha de bunda ela tem. E o cuzinho entãoespetáculo, marronzinho.
Dei uma boa chupada na bunda dela, revesando na vagina e no cuzinho, deixando a Paula bem assanhada e tesuda. Ela já estava gemendo mais forte e alto, assim me dava mais tesão ainda.
Os gemidos da Paula, foram ouvidos pelo seu marido Paulo, porque logo ele entrou no quarto para ver os acontecimentos.
Ele perguntou para a esposa.
-- Está gostando meu amor?
-- Estou, sim, meu amor. Está ficando ótimo. Logo vou querer ter o pau doeu ), na minha buceta, assim você poderá ver. É isso que você deseja??
-- Quero ver sua buceta engolir o pau do, minha safadinha.
Gostei de ouvir os comentários do casal. Me dediquei nas chupadas na buceta da Paula, pois queria faze-la gozar.
Demorou talvez uns 7 minutos e tive sorte, porque a Paula começou a tremer as pernas, gozando na minha cara. Fiquei muito feliz.
Como o combinado, peguei a embalagem de camisinhas e abri uma. Vesti no meu pau, deixando preparado para a penetração. Nesse momento o Paulo ficou ao lado da esposa, para assistir de pertinho o tão esperado momento.
Me deitei, ficando com o pau apontado pra cima. A Paula se ajeitou sobre meu corpo, deixando sua bucetinha pronta para receber meu pau. Ela encaixou na entrada e foi baixando, até que tudo estava dentro dela.
--- Eta bucetinha gostosa você temVocê gostou da minha bucetinha, é?????????? Então come ela bastante. Realize o sonho do meu marido ( Paulo ).
Eu segurava na sua bunda e metia nela. As vezes dava umas metidas fortes, tirando suspiros e gemidos da Paula.
O Paulo estava tocando uma punhetinha, vendo sua esposa sentada no meu pau. Ele dizia pra ela.
--- Rebola essa bunda no pau dele, vai. Senta gostoso, faz entrar tudo nessa bucetinha gostosa que só era minha.
--- Agora posso dizer que minha bucetinha provou outro pau. É gostoso ter outro cacete entrando em mim. Estou adorando a experiência.
Ficamos nessa posição por vários minutos. Pedi para a Paula ficar de 4. Me posicionei atras dela, ficando quase em pé. Essa posição eu adoro, porque tenho o domínio e o pau vai lá no fundo.
Assim que enfiei meu pau dentro daquela bucetinha gostosa e super molhada, eu dava umas mexidas para os lados e metia até o talo, fazendo a Paula gemer. Ela dizia que meu pau tocava no fundo da sua buceta. Que estava delicioso. Até me xingava as vezes.
Fiquei metendo forte nela, por mais de 5 minutos, quando ela disse que iria gozar. Aproveitei para socar com tudo. Só não entrava as bolas por que não dava. Nem deu tempo dela parar de gemer e tremer, fui eu que gozei dentro daquela bucetinha.
Chegamos a desabar na cama, devido ao cansaço e tremedeira. Em seguida meu pau escapou de dentro dela. A ponta da camisinha estava cheia de porra. Me levantei e fui ao banheiro tira-la. Aproveitei para me lavar também.
Quando voltei, seu marido Paulo estava na cama deitado, pedindo para sua esposa Paula, chupar seu pau. Ela o chupou até gozar na boca dela.
Eles também foram tomar uma ducha. Depois ficamos conversando sobre o ocorrido.
Já havia se passado mais de 1 hora, quando a Paula começou a me chupar o pau. Quando estava bem duro e pronto para outra batalha, eis que ouço isso dela.
-- Quero que você coma meu cuzinho agora. Pode ser???
-- Era o que eu mais queria. Agora que você falou, quero comer, sim.....
Seu marido disse para ela ficar de lado, para ele poder ver bem.
Inciamos a transa normalmente, eu metendo em sua buceta. A Paula foi se ajeitando, ficando de lado. Peguei o lubrificante que eu mesmo havia levado, na possibilidade do sexo anal acontecer. Preparei bem o cuzinho dela, deixando bem lubrificado e o meu pau também. Ela me disse que eles fazem sexo anal, mas lá de vez em quando, por isso a Paula não é muito experiante.
Quando ela me deu sinal verde, comecei a forçar a entradinha do seu cuzinho. Logo entrou um pouco. A Paula me pediu para para um pouco, até ela relaxar. Nisso, o Paulo deitou ao lado dela, ficando com seu pau perto de sua boca, para ela o chupar. Ela começou à chupar o pau do marido e eu fui empurrando meu pau mais pra dentro daquele cuzinho apertado da Paula. Como ela não falou nada, fui metendo até chegar no final.
Como era apertadinho o cuzinho da Paula. Uma delícia. Eu sentia a musculatura apertar me pau as vezes.
Em quanto eu a enrabava, ela chupava o pau do marido. Foram mais de 10 minutos comendo seu cuzinho, já que na segunda gozada, eu demoro mais que na primeira.
Em determinado momento, a Paula começou a mexer a bunda, indo de encontro ao meu pau, assim se faltava um pouco, entrava tudo. Me maravilha era estar comendo aquela bunda gostosa. A aproximação de gozar, parecia que não demoraria. Falei umas bobagens no ouvido dela e metia forte. A safada colaborou, pedindo que eu metesse forte no cu dela. obedeci seu pedido e fiquei socando, até que não aguentamos e gozamos praticamente juntos. O Paulo já havia gozado também na cara da esposa.
Antes que meu pau ficasse mole de vez, fui tirando pra fora, revelando um buraquinho marronzinho, todo vermelho por dentro e um pouco saltado. Uma loucura.
Nesse dia, não precisávamos de mais nada, apenas descansar.
O casal se dizia realizado e satisfeito. Eu, aconteceu o mesmo.
Como eles voltariam para sua cidade dois dias depois, ficou a promessa de repetirmos assim que houver outra oportunidade. Nem que eu tenha que viajar até a cidade deles, pois vale à pena.
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