Esse conto é diferente dos demais já contados, porque aconteceu em lugar onde poderíamos ser vistos por outras pessoas.
Minha esposa me ligou, dizendo que o Sergio, seu amante, estava em uma cidade próxima. Ele sugeriu que fossemos até onde ele estava para nos encontrarmos, assim minha esposa e ele, poderiam matar a saudade um do outro. Aconteceu na semana passada.
Eu e minha esposa fomos até essa cidade, já era escuro, pelas 20:00 horas. Encontramos o Sergio que nos aguardava. Ele e minha esposa se beijaram num abraço forte e cheio de tesão. Fiquei excitado em ver a cena.
O Sergio sugeriu que fossemos no carro dele, dar umas voltas. Eu é claro, fui no banco de trás, deixando minha esposa na frente. Ela tinha ido de saia, por isso, em quanto o Sergio dirigia, ele ficava acariciando as pernas da minha esposa, dando leves toques na xoxota dela sob a calcinha. Minha esposa, putinha que já é, afastava as pernas para facilitar as carícias do seu amante.
O Sergio parou o carro em um local meio escuro e bastante deserto, mas seguro. Os dois inciaram uma seção de amassos e passadas de mãos aqui e lá, um no outro. Como minha mulher estava de saia, nem precisou tira-la, fazendo apenas com a calcinha. O Sergio usava uma bermuda folgada, que também facilitava a situação. Eu no bando de trás, ouvia os suspiros de ambos, principalmente de minha esposa, quando o Sergio tocava com os dedos em sua bucetinha ou quando ela dava uma chupadinha no cacetão dele. Eu me tocava uma leve punhetinha, já que o clima estava um tesão total.
Em seguida, os dois resolveram descer do carro, ficando na lateral. Eu estava bem ao lado deles, assim podia ver quase tudo, apesar de estar quase escuro no local.
Os dois estavam em pé, quando minha esposa se abaixou, tirou o cacetão do Sergio pra fora da bermuda e começou a chupa-lo. Foram vários minutos de sexo oral nele, até que o Sergio pediu para minha esposa ficar em pé, de costas pra ele e apoiada no carro. Mesmo com a saia, ele apenas levantou-a, deixando a bunda dela livre, afastou-lhe as pernas e começou a esfregar na bunda da minha esposa, aquele pauzão. No momento que entrou na buceta, o Sergio deu uma metida forte, minha esposa chegou a gemer, falando um palavrão. Pudera, sentir uma estoca forte na buceta de um cacete grande, só podia gemer mesmo.
O Sergio segurava nas ancas da minha mulher, e ficava metendo seu pau, fazendo os movimentos de entra e sai. Em pouco tempo, minha esposa safada já estava gemendo mais alto, pedindo para ele socar forte.
Acho que foram mais de 20 enfiadas bem forte, quando minha mulher anunciou a chegada do seu gozo.
Eu que até então só assitia, sai do carro. Pedi para minha mulher chupar meu pau, em quanto o Sergio comia a buceta dela. Devido ao local não oferecer condição de se deitar, o negócio era ficar em pé mesmo. Assim continuou a fodeção. Minha mulher teve um segundo orgasmo.
Em determinado momento, sem o Sergio avisar, ele tirou o pau da buceta e meteu no cuzinho da minha esposa, fazendo ela se encolher um pouco e parar de me chupar. A safada não segurou um gritinho de dor e gemeu forte. Como ela não podia gritar alto, teve que abafar com o braço, assim o Sergio não perdeu tempo e foi enfiando seu cacetão na bunda dela, fazendo entrar tudo. Minha esposa só gemia baixinho, já que seu cuzinho estava entupido. Pouco depois, ela parou de gemer, dizendo que já estava bom. Ela chamou o Sergio de filho da puta, cachorro, safado e outras coisas mais.
Assim, ela voltou a me chupar e o Sergio estava socando forte na bunda dela. Eu fui o primeiro a gozar na cara de minha esposa. Nesse tempo, ela teve um outro gozo, agora anal. Quando chegou a vez do Sergio gozar, ele estava enfiando com toda força no cuzinho já todo detonado da minha mulher, ele tirou pra fora, gozando sobre a bunda dela.
Entreguei uma toalhinha para minha esposa se limpar e se recompor. Em seguida, todos entramos no carro. Saímos do local, voltando para a cidade, indo em uma lanchonete para bebermos e comermos algo.