Somos Alberto e Vera, casados a vinte anos, filho também de 20. Casei grávida, eu eo maridão somos frequentadores eventuais de casas de swing, não sou santa, creio ja ter me relacionado com cerca de 40 homens com pleno conhecimento de Alberto.
Nosso filho, Guilherme, esta um atleta, alto, musculoso, Alberto trabalha muito, comerciante, ja não tem o vigor físico de quando mais jovem. Eu sou uma coroa de praia, queimada de Sol, malhada de academia, modéstia a parte sou mais gostosa que muita menininha de 18 anos.
É hábito nosso não usar muita roupa em casa, normalmente ando de short e camiseta, Alberto e Guigui de sunga. Comecei a notar olhares tesudos de noso filho para mim e um grande vulto em sua sunga nessas ocasiões. Confesso, fico de tesão ,mas, como mãe, me contenho.
Desde pequenininho, sempre damos presentes a Alberto em seu aniversário, condicionados a um bom aproveitamento escolar. Primeiro eram brinquedos, depois uma bicicleta, ano retrasado, quando ele passou, com brilho, no vestibular,
um carro.
Perguntei a ele, o que desejava ganhar este ano. Ele me olhou, pensou, disse: quero fazer sexo contigo. Meu filho, isso é incesto, e teu pai, concordara? Mamãe deixa de ser cínica, sei que gostas de fuder e percebo teu tesão em mim.
Papai não precisa saber, quero mesmo um relacionamento bem pecaminoso, seras minha amante, fudendo em motéis, as escondidas, ficarei doido de tanto tesão.
Hesitei um pouco, o correto seria repudiar tal pedido, mas minha buceta ja estava enxarcada, minha sexualidade a mil, num ímpeto aceitei. Selamos nosso entendimento com um longo beijo de lingua. A noitinha, ele me trouxe uma caixa, um presente para minha mãe-amante. Outro beijo na boca, abri, um shortinho mínimo, um top quase transparente. Para vc usar em casa, aumentando meu tesão mãe gostosa.
Dia seguinte, enverguei meu novo uniforme. O short muito apertado, o top pequenino e quase transparente, me olhei no espelho, que pedaço de mulher. Servi o café. Alberto elogiou a vestimenta: muito sexy essa roupa, usa sempre. Guilherme deu bom-dia e nada comentou.
Alberto foi trabalhar. Guilherme me abraçou pelas costas, pressinou o pauzão na minha bunda, gemi de tesão. Isso mamãe gostosa, solta a franga, teu filho vai te comer. Um detalhe, tira essas sandálias, anda descalça, ficas mais tesuda ainda. Sempre de pé no chão, filho picudo.
Marcamos a data para o 1º motel, inventei um bom alibi, comprei um vestido bem revelador, fui sem lingerie, ele me apanhou de carro, que mãe tesuda eu tenho, partimos para a esbórnia.
Vimos filme porno, chupei com gosto, comeu minha buceta, descançamos um pouco, penetrou meu cú, esporrou na minha boca com o pau sujo, engoli sem perder um pingo, hidromassagem, jantar com vinho, paguei a despesa, mãe é para essas coisas, me levou perto de casa, cheguei de taxi.
Alberto viu meu vestido, mulher estas com fome de pica, me comeu, que delícia. Um pensamento tomou minha mente, sou uma puta servindo sexualmente ao seus marido e filho, que delícia.
O arranjo filho-amante funcionou bem, uma bela vez, Guilherme me fudeu numa sexta-feira, barba, cabelo, bigode, na volta trepei com Alberto, barba, cabelo e bigode, no sábado fui com o maridão fazer swing, fudi com 5, haja sexualidade.
Uma vez Alberto foi a uma pequena viagem de negócios. Guilherme me chamou para ir com ele, na noite, visitar barzinhos da pesada. Fui, o mais nua possível. Ele exibiu sua amante, varios garotões queriam me comer, um tesão.
Na volta ele me perguntou: mãe devassa queres fuder a três comigo e alguns colegas? Porra, topei. Fiz vários programas a três, adorei.
Para completar minha devassidão, faltava o sexo homosexual. Disse a Alberto de meu desejo de trepar também com mulheres. Ele descobriu uma casa de swing especializada em lésbicas, me levou, transei logo com 4 e, para variar, gostei muito. Contei para Guilherme, ele levou várias colegas para nossa transas , agora sim sou uma puta completa.
