Minha Menina Mulher V

Um conto erótico de Tantra
Categoria: Heterossexual
Contém 1131 palavras
Data: 18/01/2013 12:23:13

Para quem está lendo este conto e queira entender como tudo começou leia os contos anteriores:

MINHA MENINA MULHER I, II, III, IV

No conto anterior Minha Menina Mulher IV Érika me diz que ainda está com vontade de mais.

-Posso te confessar uma coisa?

-Claro!

-Quero mais....

-Vamos tomar um banho primeiro? Estou completamente suado...

-Ta bom, mas depois quero ele novamente. Disse segurando no meu pau.

Levanto da cama e Érika me segue com os olhos e depois se levanta também e entra no banheiro junto comigo. Entro no Box e ligo o chuveiro. Nossa, o contato da água morna em meu corpo faz meus músculos relaxarem imediatamente. Érika fica parada encostada na parede me observando enquanto passo o sabonete pelo corpo. Enxáguo o rosto e a vejo me fitando, então lhe pergunto com um sorriso:

-Gostou leva para casa. Porque você está aí me olhando? risos

-Gostei e muito, e já está em casa quer melhor que isso? Estou olhando e pensando, como perdemos tempo, há tempos que sempre tive vontade de experimentar para ver como seria quantas e quantas vezes não peguei uma camiseta sua para cheirar teu cheiro. Toda vez que ficava na cama vendo televisão aqui no quarto era para sentir você no seu travesseiro, por isso ficava no seu lado da cama. E agora estamos aqui.

-E é como você imaginava? Perguntei já pegando em suas mãos e a trazendo para dentro do box.

-Muito melhor do que eu imaginava me sinto uma mulher completa agora. Você fez uma menina virar mulher, sua mulher.

Abracei-a e dei-lhe um beijo como há tempos não havia dado em alguém. Nossas línguas não paravam de se encontrar, eu sugando sua saliva, sentindo seu gosto. Encostei Erika na parede do Box e abracei-a passando a mão em seu corpo. Meu pau ficou em riste rapidamente, grosso com a glande toda exposta, pulsando de tesão. Afastei-me de Erika e peguei o sabonete, disse-lhe que era teria uma experiência nova de tomar banho. Estava com muita vontade de minha nova mulher. Ensaboei Erika toda, passando em seus peitos já duros de vontade, com os bicos em riste. Não me contive, dei uma mordiscada neles fazendo Erika gemer e gritar de prazer. Enquanto isso ensaboava suas costas, sua barriguinha que nem existia de tão magrinha que é. Desci a mão e encontrei sua bucetinha. Estava inchada de tanto que transamos. Ela se arrepiou toda, passei o sabonete do inicio da sua bucetinha até o fim do seu cuzinho. Ela pulava de vontade. Coloquei o sabonete em outra mão e comecei a torturá-la. Passava a mão toda ensaboada esfregando sua buceta. O contato da minha mão, da espuma e da água morna deixava Erika na ponta dos dedos. Virei Erika de costas e continuei ensaboando sua bucetinha e volta e meia passava em seu cuzinho. Com a espuma massageei seu botãozinho e enfiei um dedo, estava fácil pois havia há pouco aberto ele e moldado a grossura do meu pau. Erika gemeu fundo. Comecei a entrar e sair com o dedo em seu cuzinho enquanto me ensaboava no tórax. Virei Erika desta vez de frente para mim, me abaixei para continuar com meu dedo em seu cuzinho. Fiquei de cócoras e passei o rosto em sua buceta massageando-a com o meu queixo. Erika se contorcia e com isso introduzi meu dedo até o fundo fazendo Erika dizer que não aguentava mais e logo em seguida dando seu primeiro gozo. Sentia pelo meu queixo como estava quente sua buceta. Retirei meu dedo de seu cuzinho e levantei, ao ficar em pé abracei Erika e a levantei colocando-a com as pernas em volta da minha cintura. Nossa, como minha menina era levinha, que delicia!. Ela ficou se apoiando e abraçada em meu pescoço enquanto a segurava levantando-a pela bunda. Meu pau estava já tão duro que foi fácil quando a abaixei e encaixei a cabeça do meu pau na entrada da sua buceta. Erika adorou a posição. Com o sabonete espalhado pelo corpo ela desceu por conta própria e abocanhou meu pau. Com mais uma descida colocou ele todo dentro de sua buceta encharcada. Que delicia. Ela queria mais então começou a forçar o corpo para baixo até eu sentir que estava encostando-o em seu útero. Meu pau ficou como um gancho segurando sua bucetinha. Ele estava enterrado totalmente dentro dela, sentia sua buceta em volta dele pulsando, quente, molhada. Na estocada derradeira Erika da um urro de gozo e grita como está delicioso. Eu não consigo esperar e começo a levantar e descer seu corpo no meu pau, ele sai e entra mais fundo como se fosse possível ir além do seu útero. Erika grita enquanto começo a fudê-la nesta posição, enterro mais e mais meu pau dentro dela até que não aguento mais e gozo como nunca havia gozado na vida. Minha porra escorre pela bucetinha arrombada novamente e Erika começa a se contorcer em outro gozo mais forte que o anterior. Balança para frente seu quadril rebolando em meu pau sua buceta. Ela não para e logo em seguida anuncia:

-Estou gozando de novo...Diz isso repuxando o rosto para cima e então encosta seu rosto no meu e começa a chorar....

Meu pênis aos poucos vai amolecendo e eu seguro no colo minha menina que continua chorando. Levo-a ainda molhada em meus braços até a cama e a deito. Sento-a em minhas pernas e abraço seu corpo deixando-a no colo. Ela recosta a cabeça em meu peito e eu coloco meu queijo acima de sua cabeça. Pergunto o que aconteceu pois sinto suas lagrimas caírem até meus pelos do peito.

-Não sei, foi tudo junto, nunca me senti assim. Nunca gozei assim, e não foi só gozo não, foram orgasmos mesmos, senti momentos que queria desmaiar de tanto que estava invadindo meu corpo uma sensação de estar completa.Você consegue fazer eu me sentir plena. Eu me entrego totalmente e sei que vou gostar e gosto. É tudo como eu sempre desejei que fosse com alguém, alguém para eu ser dele totalmente. E esse alguém é você. Eu amo cada coisa que você faz, E ao mesmo tempo tenho um medo enorme de te perder, disso tudo ser só agora...e volta a chorar, balbuciando que não quer me perder.

Coloco um dedo em seus lábios e abraço mais forte. Conforto-a dizendo que ela nunca irá me perder, que se ela for minha eu serei dela, mas que ela terá que aceitar me dividir com sua mãe. Ela me olha bem fundo nos olhos e diz que faz qualquer coisa para continuar tendo tudo isso entre nós. Beijo-a delicadamente e sinto suas lágrimas cessarem. Neste momento selamos nossa cumplicidade. Ela é minha e eu sou dela.

Escreva: publimidiaararas@hotmail.com

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