Acabo de chegar de uma cidadezinha muito gostosa do nordeste, mas por questões de privacidade de outrem, prefiro não revelar qual. Aluguei um apto num dos disversos condomínios que existem na orla. O local ainda não é muito badalado e por isso há muito terreno vazio e pouca iluminação. Por medida de proteção, alguns condomínios contrataram serviço de segurança, e a noite há ronda entre eles, num carrinho preto e com vidros bem escuros.
Fui com meu filho, a namorada dele e a irmã dela, e a garotada logo se enturmou com outros jovens e não paravam mais em casa. Eu, à noite, passei a frequentar um bar com música ao vivo, onde serviam deliosos petiscos regados a bebidas alcoólicas características do local.
Numa destas noites eu regressava já meio "alto" e aí certamente a discrição do coroa de 52 anos ficou meio de lado e alguma pinta veio a tona. Seguia cantarolando pela rua deserta quando notei os farois de um carro se aproximando lentemente. Ao se aproximar de mim, vi que era o carro da ronda. Um lindo moreno de uns 28 anos, uniforme e quepe preto me perguntou se estava tudo bem, onde eu estava hospedado, essas coisas. Por fim, após falar algo com seu colega, o motorista, um mulato de belas feições e físico, igualmente uniformizado, perguntou se eu estava gostando do local e se eu queria dar a volta da ronda com eles, para conhecer toda a região. Imediatamente desconfiei que dali iria rolar alguma coisa e então aceitei prontamente
Fomos a um ancoradouro abandonado, onde havia vários carros parados, provavelmente com casaizinhos. Eles estacionaram bem ao final do ancoradouro, ficando uma lateral do carro já bem próximo ao mar que se chocava com as pedras colocadas artificialmente ali. O moreno perguntou se eu sabia o que o pessoal daqueles carros estavam fazendo ali e eu disse que não. Ele explicou que estavam fazendo amor e que fazer um amorzinho com aquele reflexo da lua no mar tranquilo, era muito gostoso e perguntou se eu concordava. Ao dizer que sim, eu, que estava sentado no meio do banco de trás, vi ele abrindo o ziper de sua calça. Não perdi tempo e fui verificar o que me aguardava ali. Um belo mastro, não muito grosso, porém bem comprido, que passou a latejar na minha mão. Os dois sairam do carro e o moreno passou para o banco de trás. Caí logo de boca na quela vara deliciosa. Ele então colocou uma camisinha e pediu para que eu sentasse nela. Obedeci e gemi de tanto prazer ao sentir aquela pica me penetrando. Depois ele pediu para eu ficar de 4, com a cabeça virada para a janela que dava para o mar e que a abrisse. Deparei-me com uma imensa piroca do mulato que já estava debruçado no carro, fingindo estar em posto de observação de sua ronda. Enquanto o moreno me enrabou de novo, passei a chupar o pau no mulato, que adentrava o carro pela janela aberta. Éramos os três a gemer, até que os dois gozaram quase que simultaneamente, um na minha boca e o outro no meu cuzinho. Nem me deram tempo de gozar e disseram que precisavam ir, pois já estavam ali a muito tempo. Deixaram-me na porta do prédio onde eu estava e se despediram com um "a gente se encontra de novo". Entrei e acabei o serviço sozinho, com ula delicosa punheta.
Dias depois eu estava no meu quarto assistindo TV quando meu filho chegou e me chamou para apresentar o namorado que sua cunhada arrumara, brincando que ela desencalhara. Quase caí para trás quando vi que o cara era o moreno que havia me enrabado. Claro que não tocamos no assunto, mas de vez em quando ele muito discretamente alisava seu pau, certamente duro, dava uma leve balançada e piscava pra mim. Foi a última vez que o vi, já que as férias terminaram e tive que vir embora. Até cheguei a andar nas madrugadas, mas o carro da ronda passava com outros seguranças, já que eles trabalhavam em rodízio de locais.
Na viagem de volta perguntei a cunhada do meu filho sobre o namorado que ela havia arrumado e ela disse que foi só amor de verão. Nem telefone trocaram.
Então moreno da ronda noturna (ou seu colega mulato) - ou quem quer que queira, não me deixe aqui querendo. Faz contato: ninorj@bol.com.br