Após uma desilusão amorosa, me sentia fragilizada, sabia que teria que virar a página. Decidi que era hora de realizar minhas fantasias e encontrei no mundo virtual uma porta aberta para iniciar essa nova etapa, pois podemos conhecer diversos tipos de pessoas, muitas dificilmente encontraríamos, mas a internet aproxima de forma surpreendente. É claro que se faz necessário “peneirar” bem para encontrar as pessoas certas.
Para quem não me conhece, me chamo Aline. Moro num lindo apartamento na praia de Iracema em Fortaleza-CE. Sou formada em Direito, com especialização em Direito Tributário, funcionária do governo estadual, branquinha, 1,63m, 64kg, 34 anos, cabelos longos, loiros e cacheados, seios pequenos de mamilos marronzinho claro e um bundão arredondado. Não sou nenhuma miss. Tenho barriguinha, mas o importante é que consigo transmitir muita sensualidade aos meus parceiros.
Certo dia, fui abordada por um casal. Débora era muito bonita. Loira, branca, 1,63 m, 32 anos, seios turbinados com biquinhos rosados, greludinha. Fernando tinha 41 anos, branco, 1,72 m, braços fortes, calvo, 17 cm de cacete, com cara de safado. Ambos eram muito simpáticos e formavam um lindo casal, mas estava insegura, era primeiro contato, havíamos conversado rapidamente e já queriam me encontar. Estamos cheios de tesão, disseram. Marcamos numa pizzaria pra ver se rolava química. Tomei meu banho e me perfumei. Escolhi um short jeans apertadinho, blusa vermelha de alças e sandálias rasteirinhas. Mas, na hora de sair, eu gelei. “Me desculpe por não ter ido ao encontro. Não posso me expor e tive medo. Mas só eu sei a vontade que sinto. Bjos” Foi o recado que deixei em seu Skype. Engraçado, a gente passa anos desejando algo e na hora de realizar nos acovardamos. Logo eu, que odeio me arrepender do que não fiz. Prefiro quebrar a cara a imaginar como teria sido. Estava perdida nesses pensamentos, quando enviam a resposta: “Como irá realizar algo sem dar o primeiro passo? Entendemos seu receio. Mas somos pessoas de bem. Gostaríamos de recebê-la em nosso apartamento. Venha nos conhecer e conversar. Se quiser, poderá ir embora a qq momento.” Acessei um perfil deles num site de swing, vi fotos com outros casais. Concluí que eram experientes. Resolvi arriscar. Por via das dúvidas, mandei sms pro meu ex-amante virtual, contando tudo e passei contatos.
Débora me recebeu sorridente na portaria do condomínio e me conduziu ao apartamento. Fernando estava na sala, meio ocupado, conversava ao celular sobre negócios. Ambos são empresários do ramo de hotelaria. Ele pede licença ao seu interlocutor, sorri, me dá um beijo de boas vindas, pede a sua esposa pra me conduzir ao quarto, "assim ficarão mais a vontade", disse ele, e volta a conversar com seu sócio. Algo que me chamou atenção nela foi seu perfume suave e marcante. Aquele aroma mexeu com minha libido. Vi que seria irresistível.
Confesso que eu estava meio tensa. Sentei na beira da cama de casal. Débora, visivelmente mais a vontade que eu, senta no meio e cruza as pernas. Conversamos cerca de uma hora sobre diversos assuntos, inclusive nossas vidas íntimas. Fiquei sabendo como eles se conheceram, como foi suas primeiras experiências, contei desde quando eu tinha esse desejo e algumas experiências sexuais que tive no passado. Fernando às vezes entrava no quarto e participava da conversava, mas não demorava para que eu me sentisse sempre confortável. Disseram que gostaram muito de mim, pois preferiam se relacionar com pessoas de bom nível.
Fernando põe um dvd pornô. De tão nervosa, senti vontade de fazer xixi e a garganta secar. Após voltar do banheiro e beber um copo d’água, sentei timidamente na cama. Fernando estava deitado, só de bermuda e Débora continuava no mesmo lugar. Ele me chamou pra perto, sentou-se, passou as mãos pelos meus ombros e começou a fazer uma massagem nas minhas costas, enquanto sua esposa nos observa, imóvel, com um sorriso sacana, mordendo o cantinho do lábio inferior. Ele me deu beijinhos no pescoço, liberando, aos poucos, a tensão dos meus músculos, me pega pelo braço, vai deitando devagar, meu corpo cai sobre o dele e começamos a nos beijar. Então, ela se aproxima e passa a mão pelo meu corpo, na minha bunda e massageia minha buceta sobre o short. Abre o zíper, me deixa sem calcinha e exclama para o marido: Amor, você vai adorar ver o que eu tô vendo. Que grelo lindo que ela tem. Nossa! Vou chupar ele todo. Sem nenhum pudor, Débora abre minhas pernas e começa a lamber minha virilha e chupar meu grelo suavemente. Sua língua é bem atrevida e invade minha grutinha. Senti meu corpo arrepiar com a boca macia e faminta daquela mulher safada que brincava com meu clitóris. Fernando fica pelado e de joelhos, põe o pau na minha boca. O tesão tomou conta de mim. Engoli aquele cacete de uma vez, chupando e lambendo freneticamente. Ele solta um gemido e diz à mulher: Olha só. Essa putinha é engolidora de pau. Chupa bem essa sacana.
Após chupar muito aquela pica, eu já estava me segurando pra não gozar na boca dela, quando ela diz que era vez dele e que eu era uma delícia. Fê começa a me chupar e lamber, dizendo que é louco por mulher greluda, que queria me chupar toda, me deu várias linguadas. Débora se aproxima, peladinha e suga meus seios. Massageio os dela e sua buceta. Depois ela me presenteia com um dos melhores beijos na boca que recebi. Foi um beijo sensual, bem molhado. Sua boca era macia e delicada e eu estava cada vez mais louca com aquele perfume. Nos beijamos trocando carinhos nos cabelos da outra. Sua pele, seus cabelos, sua buceta, seu cuzinho, tudo nela exalava um perfume de flores. Comecei a gemer muito, meu grelo tava muito duro, a boca dele me enchia de tesão. Todos os meus sentidos estavam aguçados e meu corpo tomado de prazer. Gozei intensamente na boca experiente daquele homem que fez questao de lamber todo meu caldinho.
Minha respiraçao ainda estava ofegante quando ele pergunta se eu já havia chupado uma bucetinha antes. Falei que não. Ele estende a mão para que eu me erguesse da cama e oferece a buceta dela: Vem, aproveita a oportunidade e experimenta. Ela se deita de frente pra mim e abre suas pernas. Fico de quatro e começo a lamber sua xaninha molhada, gostando da sensação na ponta da minha língua, do seu gosto de fêmea. Ela começa a se contorcer e vou ganhando confiança de estar no caminho certo para lhe dar prazer. “Que boca gostosa, você leva jeito pra coisa, viu?” Ouvi ela dizer gemendo de olhos fechados. Fiz do jeito que gosto que façam em mim: movimentos delicados e circulares com a língua, ora lambia, ora chupava, com dois dedos entrando e saindo da xana dela. Seus gemidos aumentavam. Fernando estocava na minha buceta, me deixou com a bunda toda vermelha de tanta palmada que levei. Ele metia muito forte e eu estava adorando. Débora gemia muito, mexia os quadris, anuncia que o gozo se aproximava. Não aguentei mais o tesão e gozei novamente. Senti um puxão nos cabelos e outra palmada mais forte na bunda. Cachorra! Gostosaaa! Fernando goza urrando de prazer.
Após essa experiência, fui pra casa meio atordoada. Tentava digerir a idéia e acreditar que tudo foi verdade. O sono não vinha. Já era tarde e eu estava molhada novamente. Acordei nas primeiras horas da manhã e pra minha surpresa, minha buceta havia molhado o lençol. Tive que tocar uma siririca pra me acalmar. Aliás, nesse dia, foram 3 siriricas e, durante alguns dias que sucederam, o tesão habitou meus pensamentos. Fui ao banheiro, tinha que tomar uma ducha pra ir trabalhar e precisava baixar aquele fogo. Ela não saía da minha cabeça. Aquele beijo, aquela pele, o perfume, as flores... Finalmente, consegui reconhecer minha imagem no espelho e minha cara era de espanto: Caramba!!! Sou bi!!!