Quando ele chegou em casa depois de um dia exaustivo de trabalho a única coisa que desejava era uma ducha fria e relaxar bebendo uma cerveja bem gelada. Abriu a porta devagar e escutou o barulho da esposa na cozinha. O cheirinho do jantar estava uma delícia.
− Amor, cheguei!
Ele largou a pasta e o casaco no sofá, escutando a mulher que dizia:
− Venha ver que gostoso o que eu estou preparando para você, meu bem.
Ele foi até a cozinha. Aninha, sua esposa há sete anos, estava vestida apenas com um avental. Nos pés, exuberantes sandálias douradas. As nádegas volumosas e à vista o chamavam para uma aventura incrível.
− Você gosta de tomates recheados, meu amor?
O fôlego dele faltou. Adorava o rabão da sua mulher. Aliás, isso foi a primeira coisa que chamou sua atenção quando se conheceram. Desde então ele se deliciava direto naquela bunda. Pobre bunda. Às vezes Aninha passava dois dias sem sentar.
− Adoro – respondeu ele, somente olhando para o atributo máximo da Aninha. – Você quer que eu coma agora?
− Quero – respondeu a mulher, lasciva. Ela afastou um pouco as pernas e o pau de Jorge elevou-se no mesmo instante. – Vem provar do meu tomatinho vermelho.
Aninha se inclinou para frente, por sobre a mesa. As sandálias douradas dela deixavam-na do tamanho certinho para ser enrrabada com tudo o que tinha direito. O pau duro do Jorge saltou para fora das cuecas enquanto a calça desabava no chão. Deitada sobre a mesa, Aninha sentiu a ponta do pau cutucando seu cu. Adorava aquilo. Jorge tinha sido o primeiro – e único – a desbravar seu rabo. E isso ele fazia com perfeição.
− Mete, meu amorzinho – miou ela, se arreganhando ainda mais – mete que esse cuzinho é só seu.
Jorge não se fez de rogado. Sem muita vontade de ser gentil, ele enfiou a cabeça do pau no rabo da Aninha. Doeu. Ela gemeu. Ele ficou mais excitado. Aquele cuzinho apertado era uma delícia. Todo o seu cansaço já tinha ido para o espaço.
Ele forçou a entrada. Aninha gemeu de novo. O cuzinho estava fechadinho demais. Jorge tentou abrir com dois dedos.
− Relaxa, meu amorzinho – pediu ele no ouvido da Aninha – Abre mais esse cuzinho, abre.
Aninha puxou as nádegas uma para cada lado. Jorge enlouqueceu. Forçou a entrada. O pau entrou rasgando. Ela deu um grito que a vizinhança escutou. Jorge ficou mais excitado. Para provocá-la, o homem perguntou no ouvido dela:
− Quer que eu tire?
− Não – e ela implorou. – Mete mais fundo, mais, MAIS!
Jorge pegou o azeite de oliva com que sua mulher estava preparando os tomates. Despejou um fio fino do óleo no alto da bundinha dela e que foi descendo lentamente até o seu cuzinho. Ele ficou extasiado. Louco de tesão. Comer um rabo com óleo devia ser gostoso demais.
Aninha sentiu o óleo no rabo e delirou. Humm... aquilo era uma delícia. Sentiu o pau do marido entrando lentamente, como se quisesse sondar o caminho. Foi gostoso, entrou fácil. Jorge meteu fundo no rabo da Aninha várias vezes, sem se importar com os gritos dela. Depois de arrombar bem a bunda da esposa, Jorge a virou de frente. Passou o azeite de oliva no pau e fez com que Aninha o lambesse e chupasse bem devagar. Depois que ele gozou na boca da mulher, sentou na cadeira, exausto. Mas ela não se deu por vencida. Queria mais. O pau do marido estava ali, mortinho. E Aninha não estava nem um pouco satisfeita. Mostrou para o marido um pepino. Era um pepino grosso. Jorge não entendeu. Talvez ela quisesse misturar com os tomates recheados.
− Mete no meu cu. Agora.
Ela se virou de costas para ele, em pé naquelas sandálias douradas. A bunda empinada era um convite a todo tipo de loucura. Jorge nem pensou duas vezes. Sentado na cadeira, recuperando suas forças, abriu aquele bundão e achou o cuzinho arrombado dela com facilidade. Desta vez, sem problemas, meteu o pepino grosso no rabo dela, exatamente como Aninha queria. Ela rebolou e urrou com o troço enfiado no cu, deixando o Jorge louco e de pau em pé. Antes que sua esposa trocasse seu caralho pelo pepino, ele atirou-o longe e tomou conta do rabo da mulher de novo. Era tudo o que Aninha queria. Eles ficaram um bom tempo na cozinha, no chão da cozinha, em cima da mesa.
Quando a noite chegou encontrou a Aninha de bunda para cima sobre a cama. O cuzinho dela não suportava mais nada. Jorge, muito solícito, passava a todo momento pomadinha e dava beijinhos. Precisava tratar bem daquele rabo. Sua felicidade estava ali.