Meu nome é Leila Maria, há dois anos narro para vocês meus casos e como aos poucos, tornei-me uma mulher libidinosa, discreta e convicta, ou melhor, como libertei meu lado de puta que vive em mim. Contei como influenciei minha amiga Lucy a voltar à ativa e como atraí para meus devaneios sexuais, minha cunhada Joelma. Afinal, todas estão felizes e fazendo o que mais sabem, fodendo comigo e nossos homens. Falei porque seduzi meu amante oficial, o Dr. Jorge e como aliciei meu pai e meu irmão a se tornarem tarados pela minha gulosa bunda. Fora estes de sempre, contei alguns outros casos esporádicos pra vocês.
Contei muito, até agora, mas não como escancarei a puta que vive dentro de minha querida e devota mãe, Dona Rosa. Como já disse uma vez, quem sai aos seus não degenera, ou no jargão da terra - Filha de puta, puta também é! Ela, como eu, é uma bela coroa mulata e segundo diziam meus parentes mais antigos, ela era muito precoce em sua juventude.
Devo relembrar que só tive o caso com meu pai graças a minha mãe, no dia em que os peguei fodendo e vi o pauzão do seu Adão socado na bunda dela. Ademais, devo contar para quem não leu todos os contos que mamãe e o Dr. Jorge, assim como eu, somos amantes e esse foi o estopim de tudo.
Envolvi minha mãe nas minhas taras e a foder com o Doutor. Tínhamos uma divida com ele e passamos eu e ela a dar para ele para cobrir parte do que devíamos. Passei inclusive a foder com o Dr. Jorge e com minha mãe ao mesmo tempo chegando finalmente às raias do devaneio e insanidade tendo um caso lésbico com minha genitora.
Mas antes de convencer minha mãe a transar com ele e comigo, tive que minar sua resistência e este é o conto que narrarei desta vez, na realidade ele é quase o inicio de tudo... Aliás, foi o princípio do escárnio e da volúpia em família, quando se quebraram os taboos...
Passou-se algum tempo, depois que eu transei com meu advogado, tinha em mente envolver minha própria mãe no pagamento da nossa dívida, mas para isso tinha que seduzi-la ou coloca-la a prova.
Dona Rosa é uma coroa forte e grande cerca de 1,78m morenona, com seus 55 anos de idade, rosto típico de mulata nariz arredondado e lábios grossos. Usa uns óculos enorme, que a faz aparentar ser um pouco mais velha. Possui enormes pernas roliças, bunda redonda, coxas grossas e panturrilhas avolumadas e definidas, sempre alçadas por imensos tamancos de madeira. Neste ponto somos muito parecidas, altas e potrancudas. Além disto, a coroa possui tetas volumosas, há anos atrás, ela para manter-se em forma deu uma turbinada em seus seios e uma lipo na cintura. Minha mãe é uma senhora coroa, e não é a toa que o Dr. Jorge e outros viviam nos paquerando.
Foi pensando nisso e sabendo na época que mamãe não estava transando com papai, pois estavam brigados é que comecei meus planos para incitá-la e mexer em sua libido. Então, montei um ardil em nossa loja. Nela há uma salinha e de propósito deixei revistas com conteúdo adulto, contei à mamãe que eram de seu genro e as deixaria por ali, pois tinha receio que as crianças em casa pudessem encontrá-las. Havia estórias de sexo, revistas de casais transando, quadrinhos eróticos com muita fantasia sexual. Coloquei-as abaixo de minha mesa, mas bem visível e fiquei vigiando.
Naquela mesma semana na loja vi mamãe com as tais publicações e acho que ela se indagou, - O que é isto? Curiosa e ao ver as capas sugestivas sentou-se à beira do sofá e cruzando as taludas pernas pôs-se a folhear as revistas. Assisti Dona Rosa ver e ler o conteúdo fazendo a maior cara de espanto, sua reação foi típica ao colocar a mão no rosto. Estava ela a folhear uma revistinha onde uma senhora, chupava duas rolas e depois levava uma enorme vara na buceta. Olhou tudo com cuidado e surpresa. Após viu que haviam outras estórias e textos, senti que sua curiosidade havia comichado. Ela pegou algumas e levou-as para casa.
Então eu fiquei curiosa. O que ela faria mostraria para alguém, jogaria fora, as leria o que aconteceria? Quando acabava sua função na loja, Dona Rosa ia para casa dar vazão a sua indiscrição. Mamãe fora ler todas as revistas. Ficou chocada com que via, mas naquele momento sentia que era o inicio de tudo. Dias se passaram dessa forma, após ler sorrateiramente, trazia as de volta.
Dias seguintes para ter certeza de que eu estava correta preparei uma nova surpresa para minha bela mãe. Deixei de propósito uma revista grossa com casos verídicos de confissões e estórias de leitores sobre suas aventuras sexuais, muito semelhantes a esse site. Tinha de tudo, desde casos de infidelidade cuckolding, sodomia, casais swingers, menàges a trois, lesbianismo, propagandas e conteúdo tipo classificados de pessoas e casais oferecendo seus serviços sexuais. Mais uma vez ela leu tudo.
Fiz com que ela lê-se de tudo e cada vez mais me certificava que fossem coisas mais e mais pervertidas, revistas de sexo entre casais, sexo anal, dupla penetração, orgias. Notei definitivamente algo mexer-se dentro de sua cabeça e libido.
Certo dia achei que era o momento correto, esperei que ela retorna-se da ginástica toda suada e entrei em seu quarto e de súbito a flagrei lendo folders de sex shoppings.
Mamãe ainda com pudor, levou um susto tão grande que instintivamente jogou as revistas para o alto e balbuciando disse que não tinha mexido em nada. Naquele instante eu a fitei nos olhos e disse.
- Mamãe eu sei que toda manhã você vem à loja e leva estas revistas para casas! Abaixei-me recolhi as revistas do chão e coloquei em suas mãos de volta e disse ainda:
Pode ler todas, mamãe! Você é uma mulher, experiente, madura e bonita. Sexo não morde e nem é pecado, brinque e leia tudo! Tenho muita destas revistas podes ler o que quiser, fique a vontade!!
Ela ficou com um olhar de surpresa com minha atitude e eu mais ainda com a dela, mamãe me agradeceu e levou as revistas para seu cômodo. Então naquele dia sabia que os freios tinham sido rompidos. Minha tesuda mãe entrara em contato de fato com o sexo novamente. Perguntava-me de como uma mulher tão gostosa e naquela flor da idade poderia se distanciar de fazer sexo. Agora Dona Rosa estava vendo e desperta que aquilo não era nenhum bicho de sete cabeças, muito embora ainda achasse que era pecado. Ainda teria muito trabalho pela frente até romper seus laços morais totalmente.
Mas o que também e muito colaborou para mudança foi à academia. Ao mesmo tempo em que fortalecia seu corpanzil a deixando extremamente boazuda, alterou o comportamento de minha mãe, pois se sentia mais jovem e cobiçada. Aos poucos aquela mulher cederia e se transformaria em uma magnífica PUTA. Mais tempo e os hábitos de Dona Rosa estavam mudados.
Certo dia eu mesma encontrei um anúncio publicado inclusive com endereço e tudo, mas quando vi a foto e o nome quase morri. Era seu Silva, um antigo empregado nosso e, conhecido de minha família há muitos anos. Na foto mostrava Seu Silva com um pau muito bem encorpado. Eu que já havia visto de quase tudo achei uma bela duma rola.
Confesso que babei ao ver aquela pica e senti uma mórbida paixão, pois na época em que seu Silva trabalhava para nós ensaiava minhas primeiras siriricas. Aquela era também mais uma chance de aprontar em cima de tudo que estava acontecendo. Montei mais um plano. Mamãe e Papai estavam meio frios um com o outro, justamente porque meu pai aprontava e aquela poderia ser uma chance ou de reconciliá-los ou de fazer com minha mãe assumir-se sua atual postura de vagabunda. Então de propósito fiz minha chantagem e deixei na cabeceira da mesa de Dona Rosa o recorte da revista com um bilhete escrito:
Para Minha Querida Mãe
– Olhe o que encontrei para você e veja se não é seu antigo empregado, o Seu Silva. Olha bem o que ele tinha guardado todos estes anos, e você, minha mãe. Você nem desconfiava.
Esta não é uma boa hora para descontar os chifres em papai? E mostrar quem realmente você pode fazer! Se quiser ajudo e marco o encontro, mas com um detalhe. Ele só atende a domicilio. Terás que contar com minha ajuda e discrição também.
PS. Não vai perder uma chance destas olha que bela ferramenta que ele tem!!!
No mesmo dia Dona Rosa viu o bilhete e a foto do conhecido e ficou maravilhosamente chocada, principalmente com o tamanho do pau do moreno. Ela havia demitido seu Silva na época, justamente por que ele ter dado indiretas a ela. Então, chamou-me na sua casa naquela noite.
- Que loucura, Leila! Justo o seu Silva? Mas, não vou negar, fiquei tentada. Há anos que ele me provocou e não topei. Agora essa oportunidade, que maravilha minha filha! Pode marcar, mas não diga nada a seu pai. Será uma surpresa e nosso segredo. Nunca pensei que Silva fosse assim?
Era uma tentação, um impulso o que estava acontecendo e eu agenciando um encontro devasso para minha mãe. Que situação embaraçosa e absurda. No mesmo instante senti minha buceta toda molhada e fiquei com meu grelo duro e disse a minha Mãe que faria tudo, mas com uma condição que eu iria e que queria a tudo presenciar escondida ou não. Mamãe sentiu meu desejo e disse:
- Que safada, então queres ver sua mãe entrando naquela rola! Respondeu Mamãe observando minha excitação e pela primeira vez ela resolveu me agradecer por aquela chantagem imunda. E de uma forma que nem eu esperava.
Tomando-me pelo braço minha tesuda Mãe sentou-me em sua cama e sem um pingo de pudor levantou minha saia e passou suavemente seus dedos sobre minha calcinha e viu que eu estava toda molhada. Não demorou muito para que o vulcão adormecido de Dona Rosa entrasse em erupção e delicada pôs para fora minha xana exaltada. Estava com clitóris inchado e saltado e com a vulva saliente de tesão.
Sem mais um pingo de vergonha ela me olhou nos olhos e a cumplicidade estava aflorante, baixou-se com classe e abocanhou minha buceta com sua boca e língua aveludada. Que tesão! Aconteceu, minha mãe estava me chupando,,,aiiii!!! Que delicia sublime.
Ela olhava para a foto de Silva e treinava chupando no meu grelo, dizendo que mamaria tudo e toda aquela rola. Não aguentei nem cinco minutos tendo Dona Rosa a me chupar e logo enchi sua boca com meu gozo, (em certas ocasiões quando muito excitada uma quantidade de gozo escorre e espirra de mim, às vezes em quantidades bem grandes). Mas, então ela me surpreendeu mais uma vez, se aproximou de meu rosto e beijou-me na boca largando todo minha baba para nos lambuzar. Foi uma loucura, pois minha mãe me fez sentir em sua boca meu próprio gozo.
Pronto estava feito, tinha ela nas mãos. Não tinha mais volta... Estava feito. Agora era findar o encontro e depois oferece-la ao Dr. Jorge para fudermos juntas e pagarmos nossas antigas dividas.
Eu sabia controla-la. No dia seguinte peguei o telefone e marquei um encontro para o final de semana em minha casa. Meu marido iria levar nossos filhos a casa de minha sogra. Inventei alguma coisa para não ir, é claro, pois queria me deliciar com a foda de minha mãe.
Liguei, mas não me identifiquei, dei e peguei todos os dados possíveis, endereço, nome a idade da cliente, e demais condições. Falei direto com o Silva que nem percebeu com quem falava. Apresentei-me como secretária da Senhora Rosa, a qual o homem nem conseguiu lembrar de que a Rosa que se tratava, era uma antiga conhecida sua. Para não achar que era trote, fiz um depósito adiantado para ele, para cobrir seus serviços e demais custos de final de semana que o casal iria tratar.
Com tudo combinado o moreno ficou, por muito satisfeito, com o valor que havia recebido, telefonou novamente marcando com certeza o local e o encontro. Seria na minha casa, ele morava em cidade bem próxima e marcamos de se encontrar no sábado às 10h00 da manha, em uma sorveteria local de nome sugestivo para ocasião. “Sorveteria Bola Cremosa”.
Mamãe passou a semana aflita, e falou para seu marido que no final de semana, iria para minha casa, e me ajudar em algo. Seu Adão achou estranho, mas concordou, pois pensou que poderia tirar uma casca com o final de semana livre. Se eu soubesse na época do pauzão de meu pai, iria certamente ir transar com ele. Dias se passaram e Dona Rosa mantinha segredo sem dizer nada a ninguém. Eu de conhecimento de tudo, não queria perder aquilo de jeito nenhum. Mamãe chifraria meu pai na minha casa com seu amante também.
Encontraria ali uma de minhas sublimes taras, a de transar com minha mãe e nossos amantes. Isso aconteceu da mesma forma que tempos mais tarde faria com Lucy. Fossem eles, amigos, conhecidos, chegando ao escárnio de meu próprio pai um mulatão extremamente bem-dotado e meu futuro e predileto amante Dr. Jorge. Eu mesmo seria escrava desses hábitos atendendo a senhores de todas as formas possíveis.
Era sábado e meu marido e filhos viajaram para cumprir seus destinos. Meu esposo sem nada saber que sua admirável e “fiel” esposa estava armando uma grande trepada para a sogra.
Horas depois estávamos no local, ao descer fomos para sorveteria, surpresa foi grande ao Seu Silva ver suas ex-patroas ali, Dona Leila e sua mãe Rosa. Mamãe sabendo de tudo e em silêncio aproximou-se para surpresa do homem. Eu que tratara do assunto fiquei surpresa e desconfiada com a reação de Rosa
Silva lembrou que a secretária da mulher que havia tratado o negócio não havia dito que o nome era Rosa? Seria justa ela e sua filha? Então mamãe cumprimentou Silva, sem nada e nem desconfiar perguntando o que eles faziam ali. E Silva disse que estavam esperando uma senhora. E eu confirmei também a mesma coisa. Rosa e Silva naquele instante se entreolharam e tiveram certeza. São vocês, não é? Disse Silva.
Ao notar a bela forma de minha mãe, e que ela estava mais gostosa o morenão ficou boquiaberto, Mamãe da mesma forma e já sabendo o que iria se suceder meteu o olho no meio das pernas de Silva e viu o que desejava. Um volume maior já se realçava.
Eu ao ver a atitude de minha mãe perguntei se estava tudo OK para aquele encontro e seu Silva me respondeu direto: - Vamos fazer o combinado, Dona Rosa transará comigo e você se quiser pode acompanhar! Completou.
Mamãe ficou apavorada e excitadíssima com a resposta. Como que sua filha, digna e fiel poderia armar aquele plano? Dona Rosa fazia tempos que não tinha relações com seu marido. Ela inclusive o rejeitava! Agora, ela ia transar com um aquele moreno e seu ex-empregado? Mas como? Apesar de ser bem sem-vergonha durante sua juventude, Dona Rosa jamais poderia imaginar que aquilo iria mesmo acontecer. Se meu pai soubesse do caso de sua esposa e seu ex-funcionário, certamente ficaria possesso.
Ao ver que não tinha jeito e que todos éramos cúmplices, Silva olhou bem para Dona Rosa, que afinal também era uma coroa bem boazuda e topou proposta. Aquela afinal de contas era a chance dele tirar a tal casquinha da patroa que lhe havia demitido e colocado ele nessa vida de michê. Levantamos e minha Mãe e Silva fomos para minha residência.
Ao sair Mamãe olhou bem seu futuro caso. Silva era um moreno de pele mais escura, 35 a 37 anos, e alto com cerca 1,90cm, forte do tipo de coxas grossas e de corpo bem delineado, era um cara boa pinta, bem arrumado e distinto. Sua cabeça estava um pouco grisalha, usava um bigode e era bom de papo e muito sedutor. Outra característica clara além de seu encanto natural de ser bem dotado, eram os pés extremamente grandes, calçava numero 44. Aquele pezão era um atrativo a mais que mamãe tinha suas taras.
Da mesma forma quando Silva viu Dona Rosa ficou espantado, pois mal reconheceu aquela mulher que era alta e magra que agora estava transformada em uma legítima mulher acavalada. Suas tetas estavam maiores, avolumadas e tesas. Um corpo atlético e musculoso, uma cintura fininha em contraste com um quadril e uma bunda maravilhosa tão desproporcional, quanto a minha. Suas coxas lindas e grossas, aquela senhora era Dona Rosa. Sem contar com as minhas dimensões que certamente Silva certamente já se aproveitara em deliciosas punhetas desde a época em que eu era adolescente.
Logo que entrou no carro Dona Rosa e Silva não perderam tempo, o morenão se virou para minha mãe e lascou um beijo na boca entrelaçando línguas. Mamãe adorou a reação daquele senhor que agia conforme ela desejava um verdadeiro macho.
Fomos antes ao supermercado comprar bebidas. Mamãe e Silva chamavam a atenção de todos, uma mulher peituda daquelas e gostosa com um enorme morenão mais novo. Silva já estava doido de tesão ao ver a belezura de suas ex-patroas, estávamos gostosas demais, ao fazer as compras mamãe ainda provocava rebolando em publico o máximo aquele grande rabeta. Então Dona Rosa teve a primeira prova do que ia sentir naquele fim de semana.
Ao se aproximar das estantes para pegar mercadorias Silva chegava por atrás e encostava na tesuda seu pau armado dentro de suas calças. Dona Rosa tinha visto as fotos e o volumão que fazia, mas ao sentir aquele tronco de carne quente roçando sua bunda ficou com a buceta meladona.
Rosa não se continha e em pleno supermercado agarrava e alisava o imenso picão de Silva por dentro de sua calça, sem importar da presença de outras pessoas que ficavam abismadas, com sua audácia, eu assistia de camarote o show de minha mãe e Silva e com a buceta ardendo para dar...
Com muito tesão fomos para casa onde. Abrimos garrafas de vinho e após algum tempo... Conversamos e bebemos muito vinho e champanhe... Eles sozinhos beberam duas garrafas e logo a festa iniciou...
Silva sentado num sofá junto a Dona rosa. Eu estava muito excitada, a tara não era só foder, mas ver meu recém-contratado enfiar seu tosco picão em mamãe. E para isto eu gostava de provocar e fiz o Silva oferecer aquele belo instrumento as suas convidadas. Então eu passei a alisar o caralho saltado do homem sobre a calça, em instantes olhamos assombradas para o volume e Mamãe fascinada estava louca para passar a mão no cacetão.
Mamãe para não ficar atrás da situação fez o mesmo e passou a acariciar o pau do amante. Ela sempre quis fazer aquilo e não conseguia, agora era a vez. Dona Rosa após muitos anos o mandou embora. Silva recordou o quanto ela deixava seu pau excitado. E ficaram por alguns instantes se entreolhando enquanto fazia o pau levantado naquela situação erótica. Dona Rosa mandando em mim e dizendo que logo iria chupar o pau de Silva e eu me deliciando vendo a excitação de Rosa e de seu amante.
Então abri a calça e para o deleite de Dona Rosa pôs para fora uma soberba pica grossa, enervada e de belo comprimento, era um picão que começou a ficar lustroso e grosso. Mamãe via apavorada aquilo, enquanto eu balançava aquele poste de carne para minha mãe. Em instante comecei a lambê-lo de cima a baixo, deixando aquele picão suculento de cuspi. Estava o pau duro e quente e eu vendo Dona Rosa que não deixou por menos, pegou no pau e passou também a mamá-lo da mesma forma.
Ficamos ali as duas chupando o pau, eu lambendo com tesão e minha mãe chupando de olho em mim e no pau de Silva
Então aconteceu minha mãe ficou a atender e homem sozinha. E ele não recusou o convite. Olhou bem aquela rola como se estivesse hipnotizada, lembrou que já havia muitos meses que não mamava num pau, mas aquilo ali era demais. Era um picão, não tão maior que de seu marido, mas era bonito, duro, quente e com o típico aroma de pau. Dona Rosa apanhou aquela verga alisando bem, olhou-me, para ver bem a minha cara enquanto chupava o pau e abriu a boca começando a lamber aquele pauzão moreno avermelhado de cima abaixo.
Vi minha digníssima mãe agarrando o saco e enfiar a boca naquele monumento fálico, sorvia feito uma Puta e lavava desde a glande com sua língua, indo daquele grosso cabeção e seu enorme saco onde pode sentir com prazer o cheiro de sexo nos pentelhos, estava com tanto tesão que lambia até o rabo do Seu Silva que delirava com a língua de minha mãe. Minha mãe se deliciava em cheirar e se lambuzar com seu cuspi. Eu a observava me masturbando vendo Dona Rosa que lavava aquele imenso pau com a boca. Era uma foda oral típica. Ocorreu muitas vezes em que eu e minha mãe competíamos para ver quem chupava melhor.
Ficaram assim ela chupando o pau por minutos, até que a certo ponto Silva recolhe minha Mãe e a puxa para cima. Sentado no sofá o morenão a pega pela cintura, ajeita aquela imensa pica apontada para a buceta da velha boazuda e força seu cabeção rombudo na entrada da gostosa. Mamãe sentada no colo pega aquele picão e roça na sua vulva melando-o ainda mais e após enfia o cabeção inteiro em sua buceta que a esta altura esta ardendo tesão. Então, vi Silva a força-la e sua pica entrou deslizando para a buceta de Dona Rosa que arfa ensandecida.
Eu olhava vendo os dois metendo desesperados e resolvi pegar um consolo e fazer o mesmo, a diferença era que Dona Rosa esbagaçava a buceta numa tora de carne e eu levava a uma pica de borracha. De todo jeito estava adorando mesmo ver nosso ex-empregado arrombando minha mãe. Eu não me contive com a situação e gozei na frente da coroa e seu amante.
Eles me viram gozar e mamãe rindo mandou-me ir trazer água para ela e seu amante. Quando fiz jeito de que não ir servi-los, Dona Rosa deu-me uma palmada bem dada e o obrigou-me a servir seu amante Silva que a esta altura a fodiam feito cachorros.
Que situação constrangedora, eu ali ao lado de minha mãe, que levava o bem dotado e ainda eu sendo obrigada a trazer água para os amantes saciarem sua sede física, porque sede de sexo tinham e de sobra. Silva não perdeu a oportunidade para me agradecer em fuder uma mulher tão boazuda. Ele comendo minha mãe e os dois davam risadas altas, suando e ele metendo sem piedade em Dona Rosa. Mamãe estava gozando e tendo o prazer de se vingar após tantos anos das traições de seu marido ali na minha casa. Assistia aquele escárnio enquanto mamãe levava uma pica, era mesmo um tesão.
Num dado momento Silva virou minha Mãe de frente e fazendo com que suas pernas abrissem feito um “V”. E sem piedade fez com que no mínimo uns 3/4 de pica grossa atolassem no fundo daquele buceta, minha Mãe estava sendo rasgada. Suas pernas escancaradas ao ar e seus olhos em minha direção enquanto ele enfiava a grossa vara até o talo.
Seu Silva não aguentou e mamãe que não estava mais acostumada levou um jorro de esperma maior. Silva esporrou enchendo toda a linda buceta da Senhora, não sei dizer quantos jatos foram expelidos, mas pela quantidade de porra que derramava era muito esperma. Só depois de certo tempo entendi porque mamãe aguentava a pica de meu pai e outras, pois sem o útero ela conseguia que a penetração fosse mais funda e sem dor.
Eu ao vê-la recheada e derramando porra daquele jeito feito uma torneira e com aquele picão ainda socando gozei novamente. Não aguentei e fui chupar o pau de seu Silva que logo estava duro de novo. E para não perder e oportunidade mandei enfiar em meu cú. Ele começou a foder-me na bunda sem