A Conquista.

Um conto erótico de Udddi
Categoria: Homossexual
Contém 1637 palavras
Data: 20/01/2013 00:15:36
Assuntos: Gay, Homossexual, Medieval

Que droga, que Droga que droga eu tenho mesmo que sair dando espada em todo mundo que eu vejo que merda! Eu não quero ficar, eu quero dormir. Meu cérebro começou a pegar fogo imaginando o que surgiria por ali por aquela mata fechada de repente. Juro que quase enfartei quando alguém saiu de dentro das árvores, a única coisa que fiz foi, saquei minha espada e cruzei contra a garganta do homem, claro só pra assustar ele o rei não queria mortos só prisioneiros, mas segundo um de nossos colegas, escravos sexuais, só que depois consegui sentir aquele cheiro que só ele tinha e logo afrouxei a espada do pescoço dele.

- Que merda Jack não faz mais isso – Falei enfiando a espada em seu descanço.

- Desculpa, eu não sabia que era tão medroso assim - Falou Jack massageando o pescoço

- Eu não quero ser capturado sabe - Falei olhando para trás e depois virando para Jack ali na minha frente - Espera um pouco o que você estava fazendo no território inimigo?

- Nada que te interesse - Falou Jack virando e começando a andar.

- Tudo bem então foi mal - Falei e subi na árvore de novo, bem que eu queria saber o que tinha acontecido.

O Sol já saia de dentro das árvores, ou seja, já estava na hora de eu ir para o alojamento e tomar um belo de um banho, como eu queria me jogar naquela cachoeira e nunca mais sair de lá de dentro.

Desci da arvore e foi direto para o alojamento, falei com Damian, ele seria meu substituto e segui para o rio que nascia de uma linda cachoeira.

Nunca tinha ninguém ali naquela hora da manha e isso era ótimo porque eu não sou muito fã de tomar banho com roupa alguma, retirei meu manto feito de pele de animal do corpo, o que me protegia do frio, tirei depois minha camisa branca que já estava encardida pelo uso, ela também tinha que ficar no rio por um bom tempo, assim como eu, retirei minhas botas. Olhei em volta não queria que ninguém me visse sem roupa, tirei minha calça marrom toda surrada pelo uso. Joguei-me no rio e me deixei ser levado pela correnteza.

Nadar ali era tão bom e tão purificante que eu me esqueci de que ia ficando tarde, quando finalmente alcancei a cachoeira me deparei com alguém ali me olhando, quando saiu das sombras das árvores reparei que era Jack com um sorriso estranho nos lábios, podia ver que ele estava nu igual a mim só que com uma diferença, além da diferença de cor, o seu membro estava ali ereto e com a cabeça avermelha.

- Posso tomar banho com você? - Perguntou ele sorrindo maliciosamente.

- Claro ué - Falei meio constrangido com a situação, a única vez que tinha ficado assim foi quando vi os seios de minha prima a mostra enquanto ela transava com meu pai no celeiro perto de casa. Jurei nunca contar isso para ninguém.

Ele aproximou-se de mim e logo vi que não queria tomar banho comigo apenas queria ficar perto, segurou em minha cintura e me puxou para ele. Ficamos ali nos encarando por tempos até que ele avançou os lábios no meu com pressa. Não sei exatamente o que aconteceu só sei que eu também estava com o membro ereto e ele apertava-o com intensidade me dando espasmos de desejo e tesão.

Ele percorria o meu corpo com a língua enquanto eu soltava gemidos, eu tinha apenas dezessete anos e não sabia o que estava acontecendo comigo, só conseguia pensar o quanto era gostoso ele mordendo meu mamilo e meu corpo dando chupadas nele enquanto descia até minha bunda e as apertava enquanto roçava o meu membro duro contra o dele, nos fazendo soltar gemidos involuntários.

Ele me olhou nos olhos e sorriu encostando meus lábios nos dele de novo e finalizando o nosso beijo de novo - Nossa você esta gostando mesmo, quero que faça uma coisa comigo... Você ainda é virgem aposto.

Balancei minha cabeça afirmativamente sem forças para poder falar.

- Que bom, então vem aqui - Ele me puxou, pelo meu membro duro de tesão, e me arrastou até perto as padras da cachoeira.

E então ele se empinou para mim e eu pude ver o quanto o seu cuzinho era rosado, apertei bunda branca dele e fui percorrendo minha boca pela costa dele, ora passando a língua, ora não, cheguei até perto do cuzinho rosado dele e comecei a roçar minha língua. Jack gemia alto e forte a minha frente eu passava minha língua ali freneticamente parecia uma droga que não me deixava parar.

Depois eu já sabia o que fazer, havia visto meu pai fazer com varias pessoas quando ele era vivo, segurei meu membro e empurrei ele todo para dentro de Jack, que gritou e olhou pra mim pedindo para tirar pois estava doendo de mais. Obedeci e retirei meu membro dele que veio com um pouco de sangue e fezes, coloquei ele debaixo da água e o limpe e ainda não entendia porque ele não havia amolecido, já tinha ficado assim mais logo depois baixava e agora não queria repetir.

Mordi os lábios e entrei de novo em Jack depois que o mesmo parou de chorar, dessa vez tentei ser mais calmo mais o mesmo ainda gritou quando sentiu todo meu membro dentro dele. Não sei o que aconteceu comigo, mas me tornei a pessoa mais selvagem do mundo, não conseguia parar de movimentar o meu membro dentro de Jack que gemia constantemente cada vez que eu entrava e saia de dentro daquele lugar apertado.

- Isso, mete com força – Incentivava Jack, começando a rebolar em meu membro, deixando-me ainda mais louco de tesão.

Jack ainda estava apoiado na rocha, podia ver suas mãos sangrando pela força que eu aplicava em seu cu apertado, ele gemia e se contorcia de tesão, seu membro pulsava ali na frente e eu podia ver ele ainda mais avermelhado. O corpo de Jack ia contra o meu mesmo o meu indo contra o dele, eu senti o desejo dele pelo o que estávamos fazendo.

Eu estava indo ao delírios, não conseguia parar de movimentar meu corpo contra o dele com brutalidade, sentindo minhas bolas batendo contra ele, joguei minha cabeça para trás fechando meus olhos, fiquei ouvindo apenas o barulho que meu corpo fazia contra o dele, os gemidos de Jack, e segundos depois de estocadas e mais estocadas senti meu corpo inteiro arrepiar e comecei a soltar alguma coisa pelo pênis eu não sabia o que era só sei que expeli-lo era muito bom, sentir o meu corpo tremer todo era maravilhoso.

Nós dois nos desencaixamos e então Jack virou para mim, seu rosto estava vermelho e percebi que seu membro tambem estava todo melado, ele segurou em meu membro e me puxou de novo com ele, saímos dali e ainda fizemos sexo durante a manha toda e a metade da tarde, cada vez que Jack me tocava fazia meu membro subir e parecia que ele sempre queria me senti dentro dele.

Quando finalmente demos um basta ele me explicou o que acontecia. Falou que tinha feito isso com o Príncipe do reino inimigo e disse que só de ver o Príncipe ficava assim e logo cedo quando tinha me visto estavam fazendo amor na torre leste do castelo e que passaram a noite toda fazendo isso e que ele nunca se cansava, nem ele e nem o príncipe.

- Então esta combinado, eu te dou cobertura hoje a noite e você vai fazer amor com o seu príncipe – Falei durante o jantar só para ele.

- Obrigado – Falou ele sorrindo para mim.

Estávamos indo para o castelo oposto quando encontramos Damian, ele estava com alguma coisa na mão e isso nos deixou alegre porque ele falou que era uma planta cheirosa que não tinha ideia nenhuma de onde tinha vindo e que quando sem querer deixou cair no fogo sua fumaça ficou ainda mais gostosa. Seguimos para o castelo cheios de erva eu iria ter alguma coisa para me divertir enquanto esperava Jack descer.

- Me deseje sorte - Falou Jack abrindo a porta de madeira que era uma passagem secreta para o castelo

- Boa sorte - Falei dando uma tapinha na bunda branquinha de Jack, depois fechando a porta.

Sabia que a noite ia ser fria e por sorte estava bem agasalhado, segurei os pedaços de folha e os enrolei em um pedaço de pergaminho, o mesmo que eu tinha que fazer as minhas oração - segundo a minha mãe - depois de dormir. Como aquilo era cheiroso mesmo, fiquei ali cheirando aquilo por um bom tempo e sente-me encostado no muro de pedra olhando para as estrelas eu sabia que isso que Jack iria fazia ia atravessar a noite. O frio já estava de matar então acendi uma fogueira com o que achei, mais logo tive que apagar segundo o nosso rei estar no território inimigo era um perigo, mas uma coisa aconteceu meu enroladinho sem querer pegou fogo e eu senti como era gostoso mesmo o cheirinho da erva se queimando.

Coloquei ele perto do nariz para sentir ainda mais o cheiro, e como ele era gostoso, acabei puxando pela boca e me engasguei com a fumaça, algo me surpreendeu, ele estava ali o tempo todo me olhando com aqueles olhos azuis e os pelos pretos, aquele unicórnio negro estava me vigiando e iria me atacar a qualquer momento, sabia que um movimento rápido iria atiça-lo ainda mais a me atacar, sorri para ele e lembrei que tinha me tornado homem hoje mais cedo, segurei na minha escapa lentamente e ele pulou encima de mim enquanto eu o atacava. Sentia meu corpo todo tremendo e como eu estava me sentindo faminto naquele momento. Mas se não lutasse eu seria a comida daquele unicórnio com dentes de vampiro.

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