Continue Agarrando-se aos 16 - 22x02

Um conto erótico de José Otávio
Categoria: Homossexual
Contém 2888 palavras
Data: 20/01/2013 08:42:59
Assuntos: Gay, Homossexual

• 22x02 – Noite Divina

Era incrível o jeito como a luz que emanava da lua preenchia aquele ambiente; Crianças sorridentes correndo por todo o jardim, os fogos de artificio espalhando-se pelo céu, pessoas de todos os tipos e idades brindando e recebendo o novo ano que chegava, 2008. Sorrisos, abraços, beijos, família reunida. Tudo estava perfeito. Lembrei, a mim mesmo, que era a primeira vez que aquilo acontecia em minha casa. Não, não falo da festa de virada do ano, mas sim a presença de tantas pessoas em um só lugar, e o mais importante: Era a primeira vez que eu passava o ano ao lado de uma pessoa que eu tanto amava.

– Feliz ano novo, Baixinho! – Sussurrei em seu ouvido, enquanto pedia aos céus para que nosso amor durasse para sempre.

– Feliz ano que se inicia, meu Gigante! – Ele virou-se para mim e rompemos um ano e iniciamos o outro com um beijo cheio de ternura, cumplicidade e carinho.

Os fogos começaram a ficar mais intensos e as pessoas começavam a cantar aquela velha e típica música de recomeço de ano:

“Adeus, ano velho! Feliz ano novo!”

“Que tudo se realize no ano que vai nascer.”

“Com muito dinheiro no bolso, saúde pra dar e vender.”

Enquanto as pessoas cantarolavam essa cantiga, Walmir e Eu desprendemo-nos para saudar outros integrantes de nossa família. Óbvio que, por a festa ser em minha casa, havia bem mais pessoas da minha linhagem. Saudei papai, Silvia, alguns integrantes da família de Silvia, minha tia Vivian com seu marido e filhos, minha tia Claudia, também com marido e duas lindas princesas, e, por fim, meu tio.

– Grande José! – Ele me saudou com aquele sorriso atípico de quem possui um cargo alto no exercito brasileiro. – Preparado para o dia oito?

– “Merda! Que não seja o que estou pensando” – Sussurrei, inaudível para muitos, porém, não para ele.

– É isso o que está pensando mesmo, Muralha. E não me venha dizer que está ocupado, pois no ano passado te liberei para passar as férias com sua namorada. Falando em namorada, onde ela está?

– José! – Exclamou Silvia, vindo em minha direção. – Preciso de você na cozinha... Agora! – Parecia alguma urgência. Logo, despedi-me de meu tio e a segui.

Chegamos à cozinha e ela me abraçou ternamente.

– Merda, Silvia! Por quê? – Perguntei indignado, batendo nas panelas da cozinha, assustando, assim, os responsáveis pelo Buffet.

– Você não pode falar a verdade para seu tio, e sabe disso, não é? – Ela perguntou olhando em meus olhos.

– Eu não posso deixar o Baixinho sozinho nesse fim-de-mundo, Silvia.

– O que você não pode é dizer para o seu tio que tem um NAMORADO, José. Você sabe do que ele é capaz.

– Ele não é melhor que Eu. Tenho que enfrentá-lo. Sou mais forte e mais jovem, tenho certeza que ganharei dele na força e astúcia.

– Você sim, mas o Walmir não. Eu sinto muito, mas você vai precisar viajar no dia oito e manter seu relacionamento com o Walmir em sigilo. – Ela falou já com os olhos marejados. – Eu não quero ver o pequeno em apuros, José. E você sabe que essa é a melhor maneira, não sabe?

Apenas concordei com a cabeça e voltei para o jardim. Meu tio estava despistado com um dos filhos da tia Claudia. – Que o segurava pelo pescoço – Aproveitei tal momento para encontrar o Walmir e levá-lo, rapidamente, ao meu quarto. Enquanto o levava em direção à escada, saquei o celular de meu bolso e digitei uma mensagem para o celular de papai e Silvia:

“Se perguntarem por mim, diga que viajei com urgência.”

– Algum problema? – A voz de Walmir tirou-me do transe enquanto Eu o empurrava para dentro de meu quarto.

– Daqui você não sai, está me ouvindo? – Perguntei autoritário.

– Mas... – Ele tentou argumentar e eu o interrompi, ríspido:

– Sem “mas”. Não sai daqui!

Corri de volta pela escada e rumei à garagem; girei a chave no carro e dei partida a um caminho longe da cidade, sem rumo. Por coincidência, lembrei-me de que Celina, que não havia ido a festa para passar mais tempo com o namorado, tinha uma tia que possuía um mercado na cidade. Peguei meu celular e digitei uma mensagem já com os olhos encharcados.

“Preciso que me encontre no mercado. Por favor, leve a chave do estabelecimento!”

Chegando ao local combinado, avistei Celina e fiz um sinal para que ela abrisse o estacionamento. Após parar com o meu carro perto daquele galpão, Celina veio me abordar.

– Que urgência é essa, José? – Ela perguntou preocupada.

– Ninguém pode saber que Eu estive aqui. – Agarrei-a pela bochecha e dei um selinho em sua boca, como forma de agradecimento. Já era de praxe tratar assim a minha melhor amiga.

Corri em disparada a mansão de meus pais, demorei bem menos do que com o carro, e direcionei-me ao meu quarto sem que as pessoas pudessem me notar. Abri a porta do quarto e vi Walmir olhando pela janela.

– Sai daí! – Gritei alto e áspero enquanto o puxava a meu encontro.

– O que está acontecendo? – Perguntou choroso.

– Eu prometi te proteger, e eu vou. – Falei segurando seu rosto para que ele olhasse em meus olhos. – Você precisa confiar em mim mais do que nunca, Walmir. Você confia? – Ele afirmou enquanto Eu enxugava as luas lágrimas com minha língua (Forma de proteção que só nós dois entendemos). – Mais tarde, quando a poeira baixar e todas as pessoas forem embora, tudo vai estar bem. Eu prometo. – Falei beijando sua boca. – Não fica tenso, meu amor! Beija seu Grandão! – Supliquei enquanto apertava meus lábios aos seus, rompendo o conflito que ali se formava.

Intensifiquei nosso beijo até sentir a minha língua explorando cada parte da boca de Walmir, que apenas me recebia sugando todo o mel salivar que Eu o oferecia naquele momento. Descontente com apenas aquilo, minha boca começou a percorrer e afundar-se no pescoço daquele garoto, enquanto minhas narinas inalavam o cheiro doce de maracujá que aquele pequeno tinha. Minhas mãos começaram a descer em sua cintura e no mesmo instante em que eu lhe arrancava, com destreza, as calças, tirava, também, sua camisa. Ao ver aqueles mamilos de cor rosa amarronzado, meus olhos mandaram, instantaneamente, uma mensagem para a minha boca que, prontamente, começou a atacá-los. Enquanto eu chupava, mordia e massacrava aqueles mamilos, Walmir tentava tirar minha calça e camisa. Quando o percebi ofegando e com seu membro já duro sob a cueca, voltei a beijá-lo com a mesma intensidade de antes. Walmir passava sua mão pelo meu peito e desceu até a minha ceroula tocando sua mão sobre minha nádega e sorrindo entre os dentes, não me aguentei e sorri em retorno. Ele pareceu gostar da maciez e continuou fazendo movimentos circulares da poupa da minha bunda até a minha cintura.

– É tão macia... E durinha, ao mesmo tempo. – Ele observou e pôs a mão em meu pau. – Tal como ele.

Meu pênis começou a reagir e antes que ele ficasse totalmente ereto, Walmir o abocanhou; Iniciando com movimentos circulares em minha glande e logo descendo por uma parte da base. Voltou à cabeça e logo depois foi descendo, chupando como um picolé, até o escroto e chupou a raiz de meu pênis, fazendo assim, sem se engasgar, uma “garganta profunda”. Logo depois ele tirou meu mastro de sua boca e ficou brincando com minhas bolas em sua mão; acariciava, cheirava e lambia. Como resposta, Eu mordia meus lábios e urrava para ele, enquanto Eu puxava, com amabilidade, seus cabelos para trás e aplicava-lhe uma sova de piroca. Estávamos safados demais naquela noite. Então, com maestria, Walmir começou a bater uma leve punheta em meu pau enquanto o salivava por inteiro. Minhas pernas já bambeavam e decidi sentar-me no pequeno sofá. Meu Baixinho me abocanhou de novo, só que dessa vez ele olhava em minha cara e pude ver a esplêndida mamada que ele dava. Depois disso, em questão de segundos eu gozei e ele engoliu tudo.

– Vem cá! – Sussurrei enquanto o puxava pelos braços.

Coloquei-o de frente para mim, arreganhado entre minhas pernas e quando fiz menção de beijá-lo, ele virou o rosto e afagou o mesmo em meu pescoço. Mesmo ainda sensível, pus meu pau em sua entrada e quando fiz menção de invadir, Walmir mordeu seus lábios, fazendo cara de dor, jogou sua cabeça para trás e soltou três gotas de lágrimas.

– Você ainda está machucado? – Perguntei preocupado.

– Sim. – Balbuciou sutilmente.

– Walmir, você tem se cuidado como o médico pediu? – Perguntei parecendo um pai coruja.

– Às vezes me esqueço. – Respondeu-me baixando sua cabeça e beijando meu peitoral.

Sem pronunciar uma palavra, coloquei suas pernas envoltas a minha cintura e levantei-me da poltrona. Caminhei até o banheiro, liguei o chuveiro no nível morno e comecei a banhar os nossos corpos. Na hora de ensaboar, não o deixei me tocar, mas dei banho nele.

– Você fez a limpeza que o médico aconselhou a fazer?

– Não. Eu tenho medo.

– Então Eu vou fazer.

– Não, por favor! – Ele falou segurando a minha mão que tentava alcançar a mangueirinha.

– Eu vou cuidar de você... Pra sempre. – Falei beijando sua boca.

Pus o Walmir de quatro na parede e comecei a fazer a lavagem externa. Realmente, ele estava bastante machucado desde a última vez que havíamos tido uma relação sexual. Fi-lo – A limpeza – com bastante cuidado para que a pele sensível não rompesse e não fiz a interna, pois sei que ele não aguentaria. Saímos da ducha e Eu enxuguei nossos corpos. Caminhei até minha cama com Walmir em meu braço e deitei-o por sobre a toalha. Voltei ao banheiro e peguei a pomada cicatrizante que o Doutor havia recomendado. Li, rapidamente, os pontos mais importantes da bula e apliquei-a seguindo todos os procedimentos. Peguei uma Box para mim e para o Walmir e deitei-me ao seu lado.

– Como se sente? – Sorri.

– Com bastante vergonha. – Ele falou encolhendo-se em meu corpo e meu peito.

Dormimos de frente um para o outro.

...

Quando raiava o dia, Silvia me mandou uma mensagem:

“Já pode sair de seu quarto, seu tio já se foi e deve de estar bem longe daqui.”

Aliviei-me um pouco com a mensagem, mas como ela sabia que Eu estava em casa?

Desci, às pressas, as escadas e tentei encontrar algum rosto familiar. Avistei minha madrasta.

– Ele desconfiou de algo? – Perguntei nervoso.

– Não. De nada. Seu tio é um broco, um burro. Ele só tira vantagem de você, pois sabe que você não mente para ele.

– Fui adestrado para isso, né? – Falei sarcástico.

– Treinado, seria o mais correto. Sinto muito por isso, José. Antônio fez mal...

– A culpa não é de meu pai, a culpa é toda minha. No começo era diversão. Eu deveria ter parado com isso quando percebi que estava sendo treinado para servir como uma máquina. Eu fui muito burro.

– Sinto muito por tudo.

– Não sinta. – Sem querer, meus modos foram grossos. – Preciso de uma ajuda sua. Só você pode tirar essa dúvida, pois acho que papai ficaria meio cismado se perguntasse isso a ele... – Fiz uma grande pausa e Silvia esperou que Eu prosseguisse. – Toda vez que Eu e o Walmir transamos, ele fica todo machucado. Já tentei fazer de tudo, mas não consigo fazer amor sem machucar ele. O que você acha que é isso?

– Primeiro, temos que considerar alguns pontos, certo? Bom, olhe só para você! Deve ter quase 1,90 e a julgar a sua musculatura, não acho que você pratica a parte Fitness na academia.

– Hardcore iniciante desde os 18 anos. – Ela fez uma cara de espanto. – Relaxa! Não quero ficar com um corpo exagerado.

– Okay... Isso significa que você deve pesar uns 100 quilos. Veja bem, você deve ter o dobro do peso do Walmir e deve ser uns 30 centímetros mais alto que ele. Sua estatura pode machuca-lo na hora do sexo. Agora pularemos para a questão da genética, se você for tão canudo quanto o seu pai, só uma pele elástica pode te aguentar, bebê. E pelo o que Eu saiba, Walmir nunca foi gordo para ter uma boa elasticidade naquele... Lugar.

– Por isso ele é tão apertado. – Observei.

– Por isso mesmo. Além do mais, Walmir é muito novinho, José. Ele não tem seu ritmo, ele tenta te acompanhar.

– E o que Eu devo fazer?

– Primeiro, não exija sexo todos os dias com ele, respeito o limite dele, segundo, não seja tão dominador na cama. Deixe-o cavalgar do jeito que ele gosta. Nunca fique muito tempo por cima dele.

– Hum... Obrigado. – Sorri e dei as costas.

– Para onde vai?

– Ao quarto, aproveitar os sete dias que tenho ao lado dele. – Corri as escadas e voltei para a minha cama, que estava aquecida pelo calor de nossos corpos.

...

A semana havia se passado tão rapidamente, mas nesse período aproveitei para levar o meu Baixinho a vários lugares que ele nunca havia visitado, ou, sequer, mencionado. Parques, Shoppings, teatros, museus e cidades. Era uma delicia vê-lo sempre sorridente por todos os lugares que nós passamos. Até lugares de tão pouca importância, para mim, Walmir fazia questão de conhecer.

Era dia seis no mês de janeiro. Comemorávamos, então, a festa de Reis em minha cidade. O lugar ficava bastante movimento em dia de folia. Pessoas de várias cidades viam visitar a ornamentação montada para o público.

Chegamos, Eu e Walmir, na praça da cidade e nos pomos a procurar por nossos amigos, que, como sempre, formavam uma pequena roda no meio da multidão. Eu estava sempre atento para qualquer rosto ameaçador e familiar. Algo me dizia que, mais do que nunca, Eu precisava estar o mais próximo possível do Walmir.

– Não sai de perto de mim, amor! – Ordenei, encostando-o próximo ao meu abdômen.

– Não podem sarrar no meio da multidão. – Criticou, com um sorriso malicioso, Acácio.

Apenas apertei, ainda mais, Walmir contra meu corpo. Não me lembro, ao certo, a banda que tocava naquele momento, mas a música – Um forró – Levava toda a multidão ao delírio. Pessoas dançavam, cantavam, beijavam-se e, à uma hora dessas, Walmir e Eu já havíamos perdido toda a nossa discrição e compostura.

– Vamos para minha casa, Walmir! Não quero que você fique muito exposto pela cidade... – Walmir fuzilou-me com os olhos. – Só por precaução, hm?

– Tudo bem. – Tristonhamente, ele despediu-se de nossos amigos e rumamos ao meu carro.

– Usem camisinha! – Fora a única coisa que ouvi depois que dei partida em meu carro. Acácio.

Sorri e rumei à mansão.

...

– Entregue... Inteiro. – Arfei e sorri enquanto me jogava na cama, já tirando meus sapatos.

– Por que toda essa necessidade em me proteger, José? – Ele ainda estava de pé.

– É como você disse: “Necessidade”. Não há uma explicação.

– Você não é bom em mentir para mim. – Observou como um caçador vendo sua presa fácil tentando fugir de suas garras.

– Só preciso que faça tudo o que Eu mandar. – Dei ênfase a palavra “tudo”.

– E estou fazendo. Estou seguindo, mas tenho medo. Medo do que pode acontecer se você parar de me proteger, pois Eu sei que não se protege algo à toa. Eu tenho medo do amanhã, José. Eu sou humano.

– Deita aqui perto de mim que Eu te faço esquecer tudo. Quando Eu estiver dentro de você, sentirás como se fosse a pessoa mais protegida desse mundo. Deixe-me cuidar de você, meu Baixinho?!

Com minhas palavras, Walmir deitou-se ao meu lado e repousou sua cabeça em meu tronco. Não demorou muito para que estivéssemos nos beijando como um casal-jovem-louco-apaixonado.

– Eu quero você... Dentro de mim. – Ele falou intercalando em nossos beijos.

– Deixe-me te preparar!

– Não! Sem preliminares, nada, só você... Dentro... Agora!

E assim a penetração aconteceu. Com esforço e sôfrega.

...

Acordei no outro dia pela manhã e fiz minha higiene matinal. Estava alegre e cantarolava uma música qualquer. “Ah, Walmir! Só você para me tirar tais preocupações”. Walmir? Mas ele não estava na cama quando me levantei. Sem fazer alarde, desci as escadas apressadamente e dirigi com meu carro até a casa dos Almeida Paiva. “Merda de portão fechado!”, praguejei até o ancestral primário daquele pedaço de ferro idiota. “Merda de porteiro!”, praguejei até a ultima geração do miserável.

– Dona Suzana! – Gritei, enfim.

Vi a cara de preocupação da minha sogra e sai de meu carro a encontro com ela.

– Cadê... O... Walmir? – Gritei enquanto ela abria o portão.

– Eu pensei que você soubesse onde ele estava. – Ela falou com uma expressão indescritível.

Busquei lugares, rostos e provas de que o que ela falara fosse apenas um pesadelo. Bati em mim numa tentativa tosca de me acordar da realidade, mas foi isso o que aconteceu. Era real. Eu não sabia onde ele estava. Nem com quem ele estava.

– Meu Deus! Pegaram ele, dona Suzana! Pegaram o meu Baixinho. Não, não, não! – Gritei como uma criança pedindo para voltar aos braços da mãe e desfaleci preocupadoGalera, perdoem-me a demora, mas tenho meus motivos. Nos últimos meses, os meus horários eram incompatíveis com o do Walmir, ou seja, a gente mal se via, só se via a noite e não tínhamos muito tempo para conversar. Logo, na nossa folga de 45 dias (Hehe :D) estamos aproveitando ao máximo nossos momentos. Espero que entendam.

Ah! E Eu só não postei algo, pois ele não me deixou levar o Notebook à praia e no interior a internet mal pega.

Essa parte vai para todos os que o leem e os que comentam. Obrigado de coração!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive JoséOtávioCDC a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Bem, venho acompanhando seu conto a uns dois dias, e sinceramente achei incrível, vocês são perfeitos juntos de uma forma meio que inexplicável, aprendem juntos, crescem juntos, parabéns, tanto pelo conto quanto pelo casal hehe!

0 0
Foto de perfil genérica

tava morrendo de saudades do conto de voces. Tadinho do walmir, pelo visto o sexo foi selvagem mesmo... NOTA 1000 continua logo estou louco de ansiedade Bjao

0 0
Foto de perfil genérica

Annn...muito lindo...kkk o Walmir realmente faz questão das férias serem só de vcs ein?kkk muito bom 10!

0 0
Foto de perfil genérica

Muito fofo esse jeito que vc protege o walmir tava cm saúdades de vcs, adoreii seu conto.

0 0
Foto de perfil genérica

tava com muitas saudades da história de vcs bjs

0 0
Foto de perfil genérica

.......................SAUDADES.............................

0 0
Foto de perfil genérica

O_O volta aqui e conta isso o que esse tio seu iria fazer? O que prometeram um para o outro? ahhhh quero a próxima parte. Credo José, parece que sempre tem que ser sequissu selvagem, fiquei com dó do Walmir '-' . Ótimo!

0 0