A descrição de Bernard que consta em VFDI é a seguinte: Bernard era uma perdição... Com um metro e noventa e seis de altura. Ele era musculoso na medida certa. Abdome tanquinho, definidinho. Braços e pernas fortes e musculosas. Coxas grossas. Bunda redondinha e grande. Peitoral forte, musculoso e definido. Super gostoso, um tesão. Era branquinho, sabe, aqueles que tem a pele pálida, bela, distinta, graciosa... O rosto perfeito, lindo, maravilhoso. Um sorriso de derreter geleiras de tão lindo. Cabelos loiros platinados, lisos até o meio das coxas. Olhos verdes penetrantes.
- Acredito que agora seja um horário de descanso, estou correto? – O professor de alquimia perguntou para os alunos em geral.
- Não, senhor! – Todos olharam o rapaz que respondeu, com rostos confusos. – Este é o horário do sexo! – E gargalhou, e todos que estavam perto fizeram o mesmo.
Bernard olhou para o professor, que o encarava com cara de safado, e foi até ele, Bárbara saiu da sala, foi encontrar um dos empregados do colégio, que fosse da raça de bruxos domésticos.
- Então, você disse que iria fazer o que mesmo se eu encoxas... – Mas Bernard não terminou de falar, foi agarrado pelo professor e beijado ardentemente, ficando sem ar, enquanto os dois esfregavam seus membros um no outro e passeavam as mãos pelo corpo alheio kkkkk.
- Eu disse que ia te comer, mas devo refrasear... – Ele disse quando o loiro já estava encima dele, com as pernas circulando sua cintura. – Eu vou te dar uma surra de pau tão grande, mas tão grande, que você vai sentir dificuldade para andar!
- Vai é?! Então vem... – Bernard estava agora separado do professor, mais a frente dele.
O loiro resolveu provocar o outro, e lentamente retirou a própria capa do colégio. Depois a camiseta, mostrando o abdome, malhado, definido, gostoso, maravilhoso e tesudo que tinha. Abdome liso, sem pelo algum. Depois lentamente ele abaixou a calça, ficando com um tipo de meia calça, que era a roupa intima dele. O pênis ereto estava totalmente à mostra, o tecido fino não era suficiente para não marcar o pau grande de mais dele.
O professor já estava louco, o pau dele, maior que o de Bernard estava estourando por baixo de suas vestes. Ao mesmo tempo em que o professor se despia, Bernard ficava totalmente nu.
- Memoríales! – O professor disse apontando a varinha mágica para a porta.
- Que feitiço é esse? Eu não conheço! – Bernard perguntou.
- Não nos incomodarão, apenas saiba disso! – O homem falou e já partiu em direção a Bernard.
Para aquele professor Bernard ainda não tinha dado, só chupado uma vez num corredor, mas apenas viu a pica do cara e não o corpo todo... e era um corpo maravilhoso.
Bernard ficou louco ao ver aquele morenaço, com aparência rústica, enorme, super musculoso e todo coberto de cabelos aparados, desde o pescoço até o final das pernas, com o pau tão grande que parecia seu antebraço, apontando para cima, com uma cabeça rosada e que já babava, pedindo para que alguém chupasse.
O professor andou até Bernard e o pegou pelos cabelos, beijando-o de uma forma tão “caliente” que o rapaz quase gozou só com aquilo. As línguas se roçando, Bernard tendo a boca fodida pela língua do professor, que o prensou contra a parede, tendo tirado o rapaz do chão e segurando-o pela bunda.
Bernard se ajoelhou e começou a chupar aquele pau enorme e grosso. Não entrava tudo na boca, é lógico, mas o rapaz manjava no assunto. Chupava só a cabeça. Lambia o pau todo. Chupava as bolas. Tentava engolir inteiro, mas não ia, de jeito nenhum, faltou 3cm pra conseguir, quando levou o primeiro tapa.
- Chupa direito, gostosinho! – O professor falou dando outro tapa forte na cara do rapaz, em seguida, prendeu Bernard pelo cabelo e o fez engolir a pica inteira, deixando-o sem ar. – Aí, garoto! Vem cá! – Bernard foi levantado e beijado ardentemente.
- E agora, vai me comer? – O loiro perguntou sexy no ouvido do outro.
- Vou! – O homem segurou Bernard firme pelos cabelos. – Hoje você é meu! Minha putinha! – Bernard foi colocado de quatro e o professor parrudo (imagine um” muscle bear”). – Agora, eu vou te comer!
O professor ficou louco ao ver o loirinho branquelo ali, de quatro, esperando por ele, e sem pensar duas vezes iniciou um cunete.
- AH! – Ao sentir a sensação maravilhosa daquilo, Bernard começou a se contorcer e a gemer, cada vez mais alto, em pouco tempo já estava implorando para ser fodido.
- Seu cuzinho é uma delicia, sabia?! – O professor falou, deu uma mordida na nádega direita dele e deu um tapa. – Agora você vai sentir minha vara em você!
O loiro, ainda de quatro, sentiu quando o professor se posicionou atrás dele, e lentamente foi forçando a passagem do seu pau pelo cu do mais novo.
- Ahhhh... – Bernard não agüentando, se jogou para trás, fazendo o pau do professor ser enterrado totalmente em seu cu. – NOOOOSSAAA!
- Rebola, cadelinha! – O professor era bruto e sexy ao mesmo tempo, Bernard estava com um tesão muito grande.
O professor meteu até... em determinado momento eles trocaram de posição, Bernard cavalgou um pouco sobre o professor que estava deitado em sua mesa.
- Ai, eu vou gozar! – Bernard disse e no mesmo instante gozou fartamente, atingindo a si mesmo e ao homem que metia nele.
Com a pressão que o cu do loiro fez no pau do professor, ele não agüentou e gozou muito também, tudo dentro de Bernard.
Não satisfeitos continuaram se bolinado, se chupando, chupando o pau mesmo, e todo o resto do corpo um do outro, ate que se acalmaram.
Os dois se beijaram por um tempo e o professor foi comer o loirinho novamente. Naquele instante um bruxo doméstico entrou na sala de aula. Os dois pararam e encararam o humano com orelhas de gato, até que resolveram chamá-lo para a festinha deles.
- Me desculpe, senhores! Achei estranho que houvesse magia na porta, mas elas não afetam a minha raça. – O homem de pele bronzeada, mais gostoso que um deus grego, com cabelos brancos e ondulados até o joelho, olhos dourados, aparentando ter vinte anos, falou e ia se retirando, mas a porta se fechou.
- Venha cá! – Bernard falou e o “homem” foi até ele.
Assim que chegou perto de Bernard, o bruxo doméstico teve a calça arrancada pelo outro, que começou a chupar a pica (ainda mole) do de cabelos brancos. O pau foi crescendo na boca do loiro, que dava o rabo com maestria e chupava melhor ainda. O pau estava agora com praticamente o mesmo tamanho do pau do professor, e sumia com as “gargantas profundas” que Bernard fazia.
O bruxo doméstico, sem se dar conta, começou a ronronar, o que era comum para a raça dele, de repente estava controlando a chupeta de Bernard.
- Chupa, vai! – Os três estavam se divertindo muito daquele jeito, mas Bernard estava inspirado, e fez o bruxo doméstico iniciar uma D.P.
Bernard gozou instantaneamente, assim que foi penetrado pelo “bruxo doméstico”, este por sua vez, meteu junto com o professor por alguns minutos, até que gozaram juntos e dentro de Bernard, que já havia gozado outra vez.
- Caraca, foi muito bom! – Bernard falou e foi se levantando.
- Espere aí! Ainda temos mais alguns minutos! – O professor falou e o homem felino que estava lá sorriu.
- Eu preciso fazer meu trabalho. Se me dão licença... – Ele fez uma reverencia e saiu.
- Eu disse que ia te dar uma surra de pau, e vou dar, ainda não terminei! – O professor falou e Bernard sorriu como uma putinha.
- Então vem! – Bernard pulou sobre o homem e começou a beijá-lo outra vez, fazendo o pau do professor se erguer rapidinho.
Bernard chupou mais um pouco e o pau do professor ficou parecendo um ferro de tão duro em poucos segundos. Beranrd chupou muitíssimo bem, fazendo o homem gozar em sua boca, jorrando gala até não querer mais. Ele engoliu um pouco da gala, mas antes que engolisse tudo foi beijado pelo professor.
- Vem aqui, branquinho! – O homem falou e começou a beijar o loiro novamente.
Depois, o professor se ajoelhou e começou um boquete no mais novo, mostrando o que era realmente ser profissional no assunto. Bernard não conseguia nem mesmo manter as pernas paradas, elas tremiam e tremiam... o prazer que ele estava sentindo era grande demais.
Em certos momentos, que pareciam ser aonde o rapaz chegaria a seu ponto alto, ele se segurava na mesa do professor, mas o mais velho parava de mamar, e interrompia o gozo. O professor começou a enfiar os dedos no cu de Bernard ao mesmo tempo em que o chupava, e o rapaz não agüentou e gozou muito sobre o professor, que não deu conta de engolir tanta porra.
- Não acabou não! – O professor disse quando Bernard fez menção de apanhar as roupas no chão.
- Não?! – O rapaz o olhou com um rosto muito confuso.
- Não, não! – Antes que o loiro pudesse ver, estava sendo agarrado pelo professor mais uma vez, os beijos fizeram o pau do mais novo subir outra vez. O do professor nem chegou a abaixar! – Me faça delirar! – O professor falou se virando de costas e empinado a bunda. – Me de uma surra de língua!
Aquilo deixou o loiro louco, professores não davam pros alunos, nunca, e ele queria um cunete, que é praticamente a preparação...
Bernard assumiu o papel de ativo, forçou o outro a ficar de quatro e começou a lamber e a foder o cu dele com a língua. Quando ele estava bem lubrificado, Bernard encostou a cabeça de sua grande pica no cu do professor e forçou um pouquinho, mas antes que visse o professor o puxou e tudo foi de uma vez, enterrado até o talo.
Dava para ouvir o barulho dos quadris se chocando, Bernard metendo até não querer mais e o professor rebolando.
- Nossa, branquinho... Como você mete bem! Ah... – Bernard acabou gozando dentro do homem, que ainda não havia gozado. – Minha vez! – O professor falou já virando Bernard de costas.
Foi em pé mesmo que o professor comeu Bernard, claro que depois ele foi penetrado na posição de frango assado. O loiro deu em várias posições por mais um tempo, gozando varias vezes.
- Viu só!? – O homem disse quando os dois já tinham se vestido novamente. – Foi ou não uma surra de pica? – Os dois riram, o loiro saiu da sala com porra escorrendo pelas coxas.
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