Tirei minha carteira de motorista aos 22 anos. Na época, já tinha terminado a faculdade e contratada pela empresa onde estagiava. Na faculdade, dividia o apartamento com uma amiga bancada em grande parte pelos meus pais. Eu ajudava um pouco com as bolsas de estágio. Então, não sobrava grana para tirar a carteira e, muito menos, para bancar um carro. Depois que essa fase acabou e minha vida estava começando a entrar no rumo, resolvi tirar a habilitação por que era uma coisa que sempre desejei e agora tinha esperança de comprar um carro. Matriculei-me, assisti às aulas teóricas e fiz a prova. Uma aluna exemplar.
Estava indo bem nos treinos com o carro. Já tinha feito metade deles quando meu instrutor sofreu um acidente e tive que trocar minhas aulas. O instrutor substituto era mais novo que o antigo. Fiquei um pouco mexida com ele, já que na auto-escola todos os funcionários eram bem mais velhos. O seu nome era Rafael, tinha cerca 1,80m, branco queimado de sol, olhos castanhos, magro e com um sorriso fácil. Logo de cara fiquei a vontade. Ele era descontraído, falava da família dele e perguntava sobre a minha vida. Essa era a dinâmica de todos instrutores, deixar o aluno confortável mas nunca passar dos limites. A verdade era que eu queria que ele passasse dos limites, mas isso nunca acontecia.
Geralmente eu ia direto do trabalho para o treino vestida com um jeans bacana e blusa social com um decote discreto. Não que precisasse exagerar na produção pois tenho um corpo bem curvilíneo. Então mesmo sem roupas muito provocativas, as curvas sempre estavam bem marcadas. E ele era o único no mundo que parecia não enxergar isso.
Na última semana, meus treinos eram nos últimos horários, o que significava que eu tinha tempo de passar em casa, tomar um banho e trocar de roupa. E foi o que eu fiz já na segunda. Tomei um belo banho e me masturbei pensando nele. Imaginava aquelas mãos no meu corpo, beijar aquela boca... Gosei tão intensamente que, mesmo com muita água, meu mel ainda escorria. Vesti um short soltinho que ia até o meio das coxas, uma blusa de alça e sapatilhas. A noite estava bem quente apesar de ser quase 8h da noite. Quando Rafael me viu, perguntou como estava e não falou mais nada. Fomos até a área de exames que é um pouco deserta. Nada estava dando certo, me sentia frustrada sem saber porque. Errei a baliza diversas vezes enquanto ele intervinha algumas vezes e acabava me tocando. Um esbarrão ocasional na minha coxa, em minhas mãos...
-Isso não está dando certo hoje, sai do carro.- Eu saí e nós andamos um pouco.
-O que está acontecendo com você? Tu tá tão tensa menina...
Batemos um papo por um tempo para eu relaxar um pouco. Quando voltamos, ele me mandou dirigir por aí até terminar a aula. Voltamos para a autoescola que estava completamente vazia. Os outros instrutores já tinham fechado as aulas e só faltava a gente. Assim, o Rafael iria fechar a loja e eu já estava saindo.
-Espera aí, eu te levo em casa.
-Ah, Rafael, não precisa se preocupar.
-Sabe o que eu acho engraçado? Todo mundo aqui me chama de Rafa, menos você. - Não respondi, apenas esperei em silencio até irmos embora.
-Vou deixar esse carro no estacionamento e pegar o meu ok?
O celular de Rafael tocou:
-Oi meu amor. Sim, tô terminando aqui. Vou deixar o aluno na casa dele. Para com isso. Além do mais, eu vou passar naquele restaurante que vc gosta e comprar um jantar pra nós dois. Também te amo. Beijo, tchau.
-Só pra te avisar, perto da minha casa não tem nenhum restaurante.
-Eu sei, minha mulher é ciumenta.
Nós trocamos de carro e de repente ele pegou a direção da área de exame.
-Eu não moro nessa direção.
-Eu sei, mas você vai acertar essa baliza hoje. Já está bem tarde, não tem fiscalização.
-Mas...
-Vamos lá, é só uma tentativa.
Chegamos, e consegui fazer a baliza de primeira. Ele deu um tapinha na minha coxa e disse: -Não falei, agora leva o carro até a estrada.
Fui guiada por uma rua bem estreita e percebi uma discreta mexida no seu pau. Tomei consciência do meu mel escorrendo entre minhas pernas por um segundo e me distraí. O carro virou um pouco para a esquerda e freei bruscamente. Deixei o carro morrer com o susto. Estava tão tensa que não conseguia partir de novo.
-Rafa, é melhor vc pegar o carro agora.
-Ok pode sair do carro.
-Droga, eu parei perto demais da parede, a minha porta está travada Rafa. Vou ter que sair por aí.
-A minha está na direção de um frade. Não dá pra abrir o suficiente. Me diz como você conseguiu fazer isso? Ele começou a rir.
-A culpa é sua, Rafa.
-Faz o seguinte, passa pra cá que eu vou pra direção e tiro a gente daqui, ok?
Eu meio que ajoelhei no meu banco, passei uma perna pelo cambio já apoiando no banco dele. Estávamos de frente um pro outro e, quando fui completar o movimento para dar espaço, pisei no pé dele e escorreguei. Caí meio deitada em cima dele. Rafael colocou a mão na minha cintura pra me levantar e falou: -Você me chamou de Rafa. E nos beijamos.
A posição estava bem desconfortável. Mas não queria sair daqueles braços. Ele me segurava pela cintura e pescoço enquanto conseguia me ajoelhar no banco. Se já estivéssemos nus, daria uma bela cavalgada nele. Mas estávamos parcialmente vestidos, já que ele estava abaixando minha blusa para sugar meus mamilos. Tão gostoso se entregar assim...
-Então você estava querendo me seduzir hoje?
-Não Rafa, eu tô querendo transar com você.
-Eu tô me segurando desde que te vi com esse shortinho... Vamos para um lugar mais calmo.
Mudamos de posição e saímos dali. Ele dirigia feito um louco com a mão entre minhas pernas. Eu beijava ombro, nuca, braço e tocava naquele volume duro dentro de sua calça. Estacionamos num beco que dava entrada para uma confecção. Durante o dia, era usado como entrada e estacionamento dos funcionários. Já de noite, ficava deserto e só tinha vigilância no final. Nós paramos no meio, não dava para ver nada da rua nem do portão da fabrica.
-Vou te comer todinha. Vem cá.
Nos beijamos de novo. Rafa abaixou completamente minha blusa e lambia meus mamilos enquanto tentava abrir o fecho do meu short. Eu agarrava seu cabelo curto forçando a cabeça na minha direção. Queria arranhá-lo, rasgar sua camisa. Mas ele era casado, então nada de grandes selvagerias. Eu estava solteira e não era perdoada. Admiro homens que me tratam como se fosse a última mulher do mundo.
-Lá atrás, vamos pro banco de trás e vou te ensinar algumas coisinhas sobre carros.
-Pensei que eu estava te ensinando sobre carros.
-Rafa, eu vou te ensinar sobre carros, bancos e sexo...
Nós passamos para o banco de trás. Estava seminua quando saí do carro para trocar de lugar.
Sentei de lado no colo dele, tirei sua blusa, terminei de tirar a minha blusa e meu short também foi parar no assoalho junto com a calcinha. Abri sua calça, libertei parcialmente seu membro firme abaixei e chupei. Fiquei de quatro para abocanhar aquela rola toda. Chupava com força, lambia toda a extensão, mordiscava a cabeça. Rafael grunhia e terminou de baixar as calças que ainda ficaram presas nos seus pés.
-Não se preocupa com isso, querido. Eu faço todo o trabalho por você.
Meus seios eram tão apertados que pareciam prestes a estourar. Rafael tocava no meu clitóris, enfiava seus dedos em mim e se deliciava com o mel nos dedos. Gostosa... gostosa... suspirava. Meu cuzinho também era massageado e eu gemia com a rola na minha boca. Sentei bem encostada na porta, abri bem as pernas.
-Vem pegar direto da fonte Rafa. - E ele veio. Beijou os lábios lambuzados de mel, mordeu meu grelinho e voltar a enfiar os dedos. Eu massageava meus seios e apertava fortemente os mamilos. Ele era bom e me fez gozar com aquela língua rápida. Sentia meu ventre pulsar e sabia que as veias grossas da rola dele também estavam pulsando. Era muito tesão reprimido.
-Ah gostosa...
-Rafa... te quero... agora.
Ele parou de me masturbar e sentou no banco. Não falou nada, só olhou para mim de uma maneira intensa e deu um tapinha na sua coxa me chamando. Montei nele cuidando para não ser penetrada ainda. Eu gosto de sofrer com tesão antes de começar. Rebolei um pouco estimulando nós dois. Ele chupava meus mamilos tão forte que doía. Rafa enlouqueceu de repente, elevou um pouco minha cintura e enfiou seu pênis de uma só vez. Eu gritei de prazer enquanto ele puxava meu cabelo para trás com uma mão e batia na minha bunda com a outra. A única coisa que conseguia fazer era cavalgar enterrando aquela pica cada vez mais fundo. Não conseguia pensar em nada nem falar nada, só precisava daquela pica toda enterrada. Quando gosei apertei seu pau tão forte que ele começou a ejacular. Soltou urro de animal primitivo e eu continuava a massagear.
-Se você continuar assim, não vou conseguir dirigir.
Soltei um pequeno riso enquanto saia de cima dele. Num impulso dei uma última chupada naquele pênis todo melado e me vesti.
No caminho para minha casa, não conversamos. Ficamos cantando as músicas que tocavam no rádio e até foi divertido. Quando chegamos ao meu prédio dei um selinho. Ele segurou minha mão e disse:
-Depois de hoje você não erra mais uma baliza...
Não respondi, apenas gargalhei e saí do carro. Ele foi embora e eu subi. Quando entrei no apê, minha amiga Gi me olhou desconfiada.
-Ué, você foi para a aula de direção ou estava se engalfinhando com alguém?
-Os dois...
-Nem me fala... o Rafa? Como foi?
-Tô toda dolorida.
-Rs, você não presta.