Tenho 54 anos, sou casado e tenho dois filhos. Sou carioca, mas me mudei recentemente para o interior de Minas Gerais, com um novo emprego. Apesar do casamento, gosto de rola desde garotinho no Rio. Com o tempo fui enrustindo, mas frequentava cines pornô, onde chupava e dava o cu e pegava travestis que me comiam... Aqui no interior é difícil... Já consegui uns programas com travecos e um cara pela internet...
Mas noutro dia tive uma surpresa. Furei o pneu do carro e tive que ir a um borracheiro... Ele é um cara branco, magro, simpático e entrei na pequena oficina improvisada conversando com ele enquanto o seu assistente, um senhor bem velho trocava o pneu... Ele apontou para um dona que passava do outro lado da rua e comentou que ela era casada mas dava bola pra ele... Mas mulher dava muito trabalho e encrenca, pois ele era casado...
Ele disse brincando que estava quase comendo só viados para não arrumar complicação... Eu, tremendo, respondi que viado não dava complicação, pois não pegava no pé... Olhei fixamente para a direção da braguilha... Ele percebeu, levou a mão à pica e alisou-a, já fazendo-a ficar semi-dura. Cheguei perto dele e ele se esquivou e disse baixinho: cara, viado eu só deixo chupar...
Disse também baixinho: mas é isso que eu quero, mamar sua rola... Então ele chegou mais perto segurou-me pelos cabelos curtos e disse no meu ouvido: mas eu gozo na boca de bicha... E não gosto que cuspam... Gaguejando, eu disse que engoliria a porra... Que gostava... Ele riu me sentou nuns pneus velhos puxando pelo cabelos, e fechou a portinha de madeira da pequena oficina...
Ele voltou e abriu as calças, liberando uma pica de uns 18 cm e um saco peludo... O pau deve estava suado e exalando um cheiro forte de mijo... Lambi a cabeçona vermelha e senti um gosto salgado... Ele gemeu e xingou baixinho: viado filho da puta... abocanhei o caralho até onde pude e ele segurou minha cabeça e socou até o fundo da garganta... Meu nariz se afundou nos pentelhos grossos... Perdi o ar e ele segurou com força, divertindo-se com o meu desespero...
Então ele soltou e deixou que eu respirasse... Voltei à pica e mamei bem molhado... arrancando gemidos abafados daquele macho... Fiquei chupando devagarinho, saboreando... Aí ele voltou a me pegar pelos cabelos e levou minha boca ao saco peludo, esfregando-o no meu rosto. Lambi aquela delícia enquanto punhetava de levinho levantando a pica... Pus cada um dos ovos na boca e chupei-os delicadamente... Passei o saco babado pelo rosto e volte a chupar aquela rola deliciosa...
Preocupado com o velho lá fora, acelerei a chupada, mas sempre bem babada... Ele me deu uns tapas na cara e falava baixinho: vou esporrar na tua garganta, viado de merda, se cuspir meu leite te arrebento... Ele segurou minha cabeça com as duas mão e fudeu minha boca com força... Senti a pica engrossar e pulsar na minha boca e o canal seminal se estufar, antecipando a gozada... Ele atochou a pica na garganta e gozou, estremecendo... Quando tirou a pica, aproveitei para sentir o gosto da porra...
Ele foi a uma torneira e lavou o pau, guardando a peia ainda semi-dura... Abriu a portinha e o velho olhou rindo para a minha cara melada de baba... Perguntei pelo preço do serviço e meu macho falou, já irritado, que eram 15 reais... Dei uma nota de 50 reais, disse um obrigado, entrei no carro e sai rápido dali... Ainda não tive coragem de voltar...
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