Este é o meu primeiro conto. Sou baiano, casado, moreno de 1,70m, 70kg.
Pode parecer trivial a fantasia de comer a empregada, mas eu nunca havia pensado nisso, até para não haver pressão por eu ser patrão e impor algo que não fosse consentido.
Eu já era casado, e tínhamos uma empregada com cerca de 19 anos. Morena, pernas roliças e torneadas, seios médios duríssimos, como a Gabriela. Ela tinha um rolo com um cara, por isso eu nunca ficava atiçando nada.
A verdade é que eu não sabia que era observado por minha empregada. Um dia ela falou que conversava com outras meninas e uma delas teria dito que me achava gostosinho. No momento eu nem desconfiava que era ela quem me achava assim. Outro dia, eu apareci vestindo apenas as calças do pijama na rua, ao passar uma amiga dela chamou ela e fez um comentário que escutei ao entrar: "Ah, eu com uma pica dessas...". Escutei o riso safado dela. Daí em diante, eu comecei a instigar.
As conversas iam ficando mais picantes e as insinuações cada vez mais ousadas. Até o dia que acabei ficando atrás dela, fui acariciando os cabelos encaracolados, cheirando o pescoço e me encostando devagar, lhe dei um beijo no pescoço. Ela nem resistiu, e se encaixou mais em mim. Fui então acariciando sua barriga e, por debaixo da blusa, fui subindo as mão até encontrar os seios médios e duros.
Ela rebolava devagar e cada vez mais se mostrava excitada. Não dizíamos uma palavra sequer.
Empurrei-a para a parede, de costa ainda pra mim, e ela se mostrava desejosa de ser tomada. Rebolava e procurava com as mãos a minha pica. Apertava a cabeça da minha pica com sofreguidão, e descia do mesmo modo para as minhas bolas. O medo de que aparecesse alguém era demais, mas o tesão aumentava por isso também.
Fiz com que ela virasse para mim e levantei a sua blusa. pude contemplar aquele par de seios lindos que esperavam por mim. Rodeei cada um deles devagar com minha língua, enquanto apertava eles com minhas mãos. Mordisquei de leve e devagar da um deles. Por fim, suguei-os com desejo que estava acumulado. E ela gemias e me apertava contra ela, como se quisesse misturar os corpos.
O suor já exalava pelos corpos e isso aumentava o fogo.
Ela, por fim, falou que desejava apenas que eu gozasse. Como eu sabia que já havia decorrido muito tempo, concordei. Peguei a cabeça dela e levei em direção à minha pica, ela resistiu e falou que seria apenas uma punheta, pra eu ficar com vontade de mais. Riu com a cara de puta mais safada, o que me deu mais tesão. Continuou acariciando meu pau, movimentando-o até fazer com que o gozo saísse.
Quando gozei, ela saiu com as mãos cheias de porra, no meio do caminho voltou e me disse: se quiser mais, me pegue assim de novo outro dia.