Passaram-se dois meses que havia me envolvido com a Débora, embora não fosse um caso sério. Estive na casa do meu irmão Vladimir e ele me chamou na cozinha discretamente, pois a sua esposa estava na sala. Ele meteu a mão no bolso da calça e tirou um pequeno álbum de fotografias e me entregou pra ver no escritório dele, que ficava no segundo andar do prédio onde mora.
Subi as escadas até lá e ao olhar as fotos fiquei atônito: tiraram fotos da Débora chegando ao portão da casa no dia em que eu e ela transamos; fotos dela com o short enterrado na bunda, ela pegando no meu pau, eu metendo a mão nos seios dela... Na hora eu desconfiei de um vizinho que mora em frente, que é um fofoqueiro desgraçado e fica vigiando a vida dos outros, um tremendo filho de uma puta. Depois de 15 minutos Vladimir chegou ao escritório e as minhas suspeitas foram confirmadas com ele, porém não me repreendeu por ter transado com a cunhada dele (ela também já havia dado pra ele em algumas ocasiões, fiquei sabendo disso).
- A Solange sabe disso, Vladimir?
- Ela nem imagina a existência deste álbum de fotos; eu o encontrei na caixa do correio e a chave fica comigo.
- Ufa, menos mal.
- Samir, vou fazer uma viagem com a Solange e as crianças; devo ficar duas semanas fora e preciso que você fique tomando conta da casa, pode ser?
- Por mim está tudo tranqüilo, mano; alguma ressalva?
- Sim, a Débora... Ela me disse que te deu aqui em casa, mas a irmã dela não sabe disso; provavelmente ela vai te procurar e então, seja discreto quando vocês estiverem na casa, por causa do linguarudo que mora em frente... Sem falar da vizinhança, certo? Do caso do fofoqueiro eu cuido na volta da viagem.
- Pode ficar despreocupado quanto a isso.
Vladimir me entregou as cópias das chaves da casa. Retornei à casa 3 dias depois (Vladimir me ligou avisando que estava saindo de viagem e depois me mandou um sms com a seguinte mensagem: "mercadoria chegando por volta de meio-dia e 'fofoqueiro' internado."). "Nem pra ter dado bicho na língua daquele filho de uma puta...", pensei.
Eram oito horas da manhã e imediatamente me levantei, tomei um banho demorado pensando na provável foda que teria nesses dias fora de casa, peguei a mochila com minhas coisas e vazei pra casa de meu irmão (a casa em questão era um prédio de três pavimentos: no primeiro ficava a residência, no segundo o escritório e a empresa dele e no terceiro a laje com área de serviço e piscina). Era um sábado e fazia um sol daqueles, típico do verão daqui do meu estado (ES), fazendo em média de 35º de temperatura aqui em Vila Velha.
Quando cheguei à casa de Vladimir, olhei em volta, abri o portão e, depois de acesso à residência, vi um bilhete em cima da mesa da copa, com os seguintes dizeres: "tem comida pronta na geladeira, é só usar o microondas ou o fogão pra esquentá-la e no freezer vertical tem Coca-Cola e cerveja (não beba tudo, ok?). Não maltrate muito a cunhadinha kkkkkkk". Fui até o freezer e quando abri, vi que tinha uns dez fardos de latinhas de Skol, fiquei doido com aquilo, imaginando que pelo menos uns três daqueles eu iria consumir durante a minha estadia lá.
A campainha toca. Chego até a porta da sala e avisto a Débora...
- Eu vi você chegando, seu safado. Por que não veio me ver?
- Precisa fazer esse bico todo? Adoro mulheres nervosinhas assim. Já ia te ligar, mas como você chegou...
- Estava com saudades de você, meu amor... E da sua pica também.
- E eu com saudades de você também, minha delícia.
Abri o portão e ela me tascou um beijo quente e molhado. A Débora é dois anos mais velha que eu (eu tinha 29 anos na época) e trajava uma camiseta apertadinha no corpo, realçando os seios fartos e uma bermuda similar àquela que eu relatei no conto anterior. Enchi a mão na bunda dela apertando bem gostoso e puxando-a pro meu corpo a fazendo sentir o meu pau duro roçando em seu corpo.
- Hum, você um tesão hoje, Débora..
- Estou com tesão sempre, meu gostoso; e você de pau duro logo, safadinho...
- Vou subir à laje pra limpar a piscina; quer ir comigo? Hoje está muito calor e quero dar uns mergulhos lá.
- Claro que quero... Já vim preparada, de biquíni por baixo da roupa.
Chegando à laje e fazendo os preparativos a Débora tirou a camiseta e o short, revelando-me uma visão maravilhosa: biquíni azul claro, sendo a parte de cima bem pequena, escondendo somente as auréolas dos peitões e calcinha menor ainda, enfiada no rabo. Puta merda, meu pau subiu imediatamente vendo tudo aquilo e ela percebeu isso, pois eu estava só de sunga.
Depois de ter limpado a piscina liguei o registro de água pra enchê-la, processo que levaria quinze minutos; enquanto isso, passei filtro solar no meu corpo e depois fui passar na Débora me deliciando com as sua curvas. Depois de pronta eu entrei na piscina e peguei a Débora pela mão trazendo-a pra dentro e começamos a nos beijar intensamente, lambendo suas orelhas e passando as mãos deliberadamente em seu corpo delicioso. Com nossos corpos dentro d'água a Débora achou meu pau pra fora da sunga e começou a punhetar enquanto tirei os seus peitos pra fora e caí de boca neles, mamando igual bezerro e enfiando a outra mão por dentro de sua calcinha, bolinando sua buceta, arrancando dela gemidos de prazer.
- Assim você me mata, Samir... Mama gostoso na sua cadela, que delícia de língua me chupando...
Ficamos nos amassando por meia hora e depois saímos da piscina, descendo até o pavimento da casa indo direto pro quarto. Deitei-a na cama e caí de boca nos seus seios (já estávamos nus a essa altura) e fui descendo até sua buceta, que estava toda ensopada. Viramos de posição e engatamos uma 69 ardente, onde ela mordiscava e lambia meu cacete como se fosse a última coisa da vida dela. Mordia o seu grelo e lambia com gosto o cuzinho dela... Voltei a chupar sua buceta e comecei a enfiar um dedo no cu dela e depois o segundo dedo, fazendo movimentos de vai-e-vem, arrancando gritos de tesão e prazer da Débora, que mordia meu pau a cada dedada no seu cu quente e delicioso.
Coloquei-a na posição de frango assado e comecei a meter em sua buceta, empurrando até as bolas naquela racha maravilhosa, que estava faminta por uma pica... O processo continuava, os nossos corpos suavam, mesmo com o ar condicionado do quarto ligado. Virei-a de quatro e continuei as investidas na buceta, metendo alucinadamente. Débora gritava desesperadamente implorando mais metidas nela. Fui intensificando a metida e ela acabou gozando deliciosamente, quase desmaiando.
Eu saí de trás dela e me deitei ao seu lado, onde ela, refeita de série tornou a fazer um boquete pra mim, onde não agüentei segurar e mandei jatos de esperma na cara e nos peitos dela; ela lambeu todo o conteúdo despejado em si própria e fomos tomar um banho. No banheiro a Débora voltou a chupar meu pau, fazendo-o ficar duro novamente e ela virou de costas pra mim, apoiando na pia, pedindo pra eu meter no seu cu. Fui ajeitando as coisas: posicionei meu pau na entrada e fui empurrando gradativamente, até chegar à metade e parei.
Ela ficou rebolando na minha pica, fazendo-a entrar toda na sua bunda. Fui bombando no cu dela e Débora gemia querendo mais, dizendo que estava gozando novamente. Acelerei os movimentos segurando na sua cintura e depois deitei no chão do banheiro.
Débora veio por cima, encaixou o cu na cabeça de meu pau e desceu de uma vez! Eu pensei: "Que cu faminto é esse...". Ela pulava feito louca na minha vara e anunciei que ia gozar. Ela saiu de cima e ficou ajoelhada pedindo pra beber leite. Pedido feito, desejo atendido: mandei outro jato de porra na cara dela e nos seios, lambuzando-a toda... Refizemos da transa e continuamos nosso banho. Depois de arrumados, preparamos alguma coisa pra comer e ficamos o resto da tarde assistindo filmes pela TV fechada abraçadinhos no sofá e periodicamente trocando carícias e amassos. Eu saía pro trabalho durante a semana e ela também, sempre nos encontrando à noite e nos outros dois finais de semana, enquanto meu irmão não voltava de viagem. Só festa e muito sexo!