Sou Maria, 15 anos recem feitos, vivia com meus pais, ele operário, ela, Elza, dona de uma pequeno restaurante. Classe média baixa, escola pública, Elza bastante religiosa , me mantendo na linha.
Fiz amizade com uma colega, Paulinha, cuja mãe, Joana, lhe dava total liberdade. Apesar de só ter 16 anos já não era virgem e fumava. Eu morria de inveja.
Mamãe não era nada cordata com meus pedidos. Quando fiz 14 anos pedi licença para andar descalça. só deixou quando passei de ano e por imposição de papai.
Um belo dia meu pai se foi com uma morena passista da escola de samba, eu ouvi a briga final, ele atribuiu seu gesto a santulisse de Elza e aquilo ficou gravado em minha memória.Mamãe, decepcionada com o acontecido, enfraqueceu seu rigor religioso.
Por umm feliz acaso, Joana foi trabalhar no restaurante de Elza, as duas ficaram bastante amigas, minha aproximação com Paulinha aumentou muito. Numa conversa, o assunto chegou aos namoros, quantos namorados vc tem Paula? Ela riu, podes guardar um segredo, sou puta, tenho alguns toda noite. Aquilo me marcou fundo.
Mamãe falou: Maria não ganhaste nada no teu aniversário, o que queres, dentro de nossas posses. Num impulso respondi: licença para fumar e ser puta. Ela ralhou, ser puta, fumar, não te criei para isso, nossa religião nos impede.É, retruquei, devo casar virgem e ser chutada pelo marido?
Ela se calou, ficou 2 dias sem falar comigo. Como eu soube depois, ela confidenciou o acontecido com Joana. Esta teria respondido: minha Paulinha fuma desde os 13, esta com 16, é puta desde que fez 15. Fatura um bom dinheiro, consegue se manter na escola com notas bem razoáveis.
No 3º dia, no café, mamãe falou: podes fumar, vou me condicionar a ter uma filha puta. Gritei de alegria.
Na escola contei para Paulinha, vou falar com meu cafetão. A tarde me telefonou: vaga arranjada. Vem já, de top, short, pé no chão, o cafetão quer te ver. Fui correndo. Fica nua, me examinou, me perguntou: ainda és virgem? Puta merda, ainda. Já deste o cú? mamãe não deixava, só agora me liberou. Chupas? muito.
Deita naquela cama, vamos resolver essas virgindades-me comeu na buceta, um filetinho de sangue, chamou um rapaz, enraba a putinha, cupiu, enfiou um pé de mesa, gritei de dor, gozei. Gostei de ver, vais ser uma boa puta. Começas amanhã, das 18 às 24, chova, faça sol, frio ou calor. Camiseta, short e sandália. Posso descalça? gostas, estas acostumada? só ando. Pode, vais fazer trottoir com Paulinha.
Contei para mamãe, já sou mulher, começo amanha na vida. Ela disse: ainda não me conformei em ter filha puta.
De manhã escola, ir ao restaurante materno com Paulinha, comer nossas quentinhas, dormir um pouquinho, fazer os deveres de casa, fuder. Paulinha disse: vais descalça? vou. Tirou as sandálias, não vou ficar atrás.
Fomos para nosso ponto. Enrola a camiseta, deixa a barriga de fora. Parou um carro, levou Paulinha. Logo outro, me ofereci,fomos para o motel- chupei, levei no cú, na buceta., um banho no chuveiro ao relento, voltei para a rua. Outro cliente, esporrou na minha boca, engoli. Outro banho, rua, um casal, buracos usados, uma foda homo, banho, rua.
Sem querer, olhei para um orelhão próximo. Havia alguém, reconeci logo, mamãe me vendo trabalhar. Acendi um cigarro, mal tive tempo de acabar, outro cliente, voltei, mais um, eram 0:30 h, fui para casa.
Na escola Paulinha comentou: gostei de trabalhar descalça. Fudeste com 5, aguentaste bem? sem problemas.
Dias depois, um temporal, molhada até os ossos, muito frio, fiquei firme, 3 clientes, puta não pode ter mimos..
Um dia notavel: um carro chamou Paulinha.Vem cá, gritou ela para mim. Fui. Quem era o cliente ? papai.
Filha, agora és puta? Sou. Posso trepar contigo? Pode, mas és freguês da Paulinha. Não seja porisso, trepo com as duas. Fomos. No fim perguntei: e a morena da escola de samba? Mandei passear. Ataca a mamãe, ela esta mudada. Sem dúvida, te deixar ser puta.
Seis meses passaram, eu ja satisfiz quase 600 clientes, mamãe esta indo no meu caminho, voltou a fumar, usa vestidos ousados, qualquer dia vai trepar com alguém, papai esta dando em cima.
