Bela Canção [13] - CASAR? (2'- parte)

Um conto erótico de Apaixonado
Categoria: Homossexual
Contém 863 palavras
Data: 22/01/2013 19:49:04
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Romance

Depois que conheci o Diego esses desmaios ficaram frequentes. Esse problema de pressão é o ó...

Mas eu sei que sempre que eu apagar vou acordar nos braços da pessoas mais maravilhosa do mundo.

- Bom dia Maridinho :D

- Diego?

- Quem mais seria? O César?

Olhei fundo nos olhos dele e entendeu o recado

- Tá bom! Sem ciúmes...

Estava assustado com o termo (Maridinho). Não tinha aceitado o pedido, mas pensava profundamente no assunto.

- Que hora é essa amor? (perguntei)

- 16:00 Bela...

- Bela?

- Sim! Bela adormecida!

- Há Há Há... Você hoje está cheio de gracinha.!

- Cheio? Como assim? Aaaa não! Não, não, não! Marcelo eu não acredito!!! Eu falei sério. Quero casar com você.

- E eu não quero te perder!!!

(MINHAS LÁGRIMAS CAÍRAM SILENCIOSAMENTE)

- Então amor? Mais um motivo pra ficarmos cada vez juntos.

Levantei da cama, fui ao banheiro, coloquei a mão na boca, e chorei, chorei bem baixinho. (NÃO QUIZ DEIXA-LO TRISTE) Chorei com uma dor no peito. E ele começou a bate na porta;

- Marcelo? Você está bem? Vamos conversar?

Recuperei um pouco de força e respondi:

- Amor... Eu te amo... Eu to bem...

E chorei novamente, e quase deixei escapar um çolusso. Tomei um banho rápido e sai em direção à sala.

Quando ele apareceu (estava na cozinha)

- Estou preparando uma comida.

Peguei o pano de prato que estava na mão dele e joguei longe. Olhei dentro dos olhos dele. O Abracei com todas as minhas forças, na esperança de unir nossos corpos:

- Eu nunca vou abandonar você! Eu te amo. Amo. Amo muito.

- Eu também querido. Mas você está me apertando rsrsrs

- Não pude evitar. É a força do amor.

- Vamos comer. Está quase pronto.

- Diego eu preciso ir.

- Precisa? Pra onde?

- Olha, eu vou pra casa. Vou ficar bem..

Beijei ele rapidamente e saíCheguei em casa e corri pra cama. Não consegui dormir no fim daquela tarde. Chorei tanto... Chorei muito mesmo.

Pensei que ele só queria casar por que estava enseguro em relação à ao garçon. Achei que perderia um pouco da minha privacidade. Talvez casar perdesse o brilho do nosso amor. E me sentia cada vez mais egoísta mas ao mesmo tempo não queria casar.

E lembrei de tudo que passamos juntos. Não estava muito bem. Já eram 23:00 quando eu liguei a tv e estava passando tanta besteira que acabei desligando e voltando a pensar nele novamente..

Ao levantar a minha correntinha prendeu da fronha do travesseiro.

Tive vontade de chorar mas acho que não tinha mais lágrima.

Olhei pro criado mudo e vi a chave da casa dele junta à chave do meu carro...

Peguei as chaves, entrei no carro.

Parei numa farmácia próxima à casa dele, pedi camisinhas e o quando o farmacêutico me entregou e eu paguei pelo produto, fui rápido para o carro e ao sair da farmácia esbarro num cara (VIZINHO DE AMOR). Tinha +/- 20 anos, de calça e sapatos, acho que vinha de uma festa:

- TÁ MALUCO SEU IDIOTA?

- Me desculpe eu estou atrasado.

E já ia me virar para ir pro carro quando ele disse:

- AFF. TUDO ISSO PRA ENCONTRAR COM AQUELA BIXA...

Foi quando eu fiquei INVENENADO:

- encontrar com quem?

Ele tentou correr mas pro azar dele usava uma camisa com capuz que foi onde eu segurei:

- Volte aqui. O que foi que você disse?

Segurei ele pela garganta o prendendo contra a parede da farmácia. E apertei com tanta raiva que ele só não sufocou de ruin que é. E ele me deu uns chutes abaixo da barriga (com os joelhos) mas eu apertava com tanta força que meus dedo estavam quase entrando na carne dele.

- Pa.. Para.... Pa...

- O que foi? É desculpas? Porque eu não estou ouvindo!!

Afrochei a pegada e ouvi:

- Desculpa... Cara...

O empurrei contra o chão e esperei até ele ganhar distância.

Entrei no carro, dirigi só um pouco e quando avistei a casa de amor, eu percebi um movimento numa rua em frente e vi um moleque andando. Parecia triste e levava com sigo um buquê, mas da forma que segurava, pelos galhos, deixando as rosas de cabeça pra baixo. Deduzi que ele tomou um toco, ou causa parecida.

- Õ MOLEQUE? Ei?

- O que você quer?

- Calma! Quanto você quer por essas flores?

Pronto... Tudo certo... Não acharia lugar algum aberto uma hora daquela p comprar flores.

Entrei em casa e vi as luzes todas apagadas. (ele já tinha ido dormir)

Fiquei feliz por ver que ele não tem mais medo do escuro como disse.

Entrei de vagar no quarto e entrei embaixo do lençol.

- Estrelinha... Estrelinha... Estrelinhaaa...

- Amor, que foi? Tá tarde!!

Mostrei as flores e ele disse

- Flores? Essa hora? Você não existe?

Com uma voz sonolenta, calma, tadinho, morrendo de sono.!

- Me dá cá essas flores que eu vou por num vaso, vai...

- Nada disso!! Só vamos sair dessa cama amanhã...

Ele riu e eu continuei:

- Eu quero casar com você meu amor! Eu aceito o seu pedido.

- calma, que assim quem desmaia sou eu!

- Vamos ficar juntos Marcelo... Pra sempre?

- Diego, você agora é meu marido!!

- Eu te amo...Tanto...tanto...tanto

ContinuaPróximo conto eu escrevo como fizemos amor naquela noite.

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Comentários

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nota 10, vcs sao muito lindos e fofos queria ter um amor igual ao de vcs , continua logo ta D !!!

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Nesse momento eu so tenho uma palavra pra definir vcs FOFOS.

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