Ola a todos eu sou o Carlinhos, vou contar a vocês como meu irmão e eu ficamos mais íntimos.
Papai e eu sempre fomos muito apegados, gostava de ficar em seu colo era muito gostoso sentir seu peito com finos pelos colado em minhas costas, gostava de sentir seu volume me cutucando a bundinha, quando cavalgava em seu ombro me sentia intocável, protegido, porem um acidente de carro o levou de mim e ficamos minha mãe, meu irmão e eu sem sua linda e confortável presença. Em meio a esta tristeza meu irmão se aproximou de mim, sempre me perguntando como estava, pois pela tristeza passei a ficar mais quieto em meu quarto. Minha mãe teve que conseguir um outro emprego, sempre saia bem cedo e chegava tarde, trabalhava muito, mas ao maximo que podia era presente e sempre dizia compensarei nas férias e assim era feito em nossas férias sempre íamos a algum lugar e nos divertíamos muito, mesmo assim a falta de papai era grande e insubstituível.
Piter sempre que chegava do trabalho me chamava em meu quarto para que eu o fizesse companhia, nos fazia um lanche e ficávamos assistindo tv, vendo filmes ou jogando vídeo game. No começo ficávamos sem camisa, mas com o tempo passamos a ficar apenas de cueca. Mesmo após alguns anos no falecimento de nosso pai ainda me entristecia ao ver alguém parecido com ele ou carinho entre pai e filho ao vivo ou na tv e nessas horas meu irmão me abraçava não era como meu pai mas era bom, estranho no começo mas aos poucos fui me acostumando com seu contato, seu cheiro, e passei a procurar este contato mais vezes. Quando estávamos assistindo tv sentava bem próximo dele e ele passava o braço em meu ombro, ai eu deitava em seu peito, que lembrava o de papai, algumas vezes sentava em seu colo, mas quando começava a sentir seu volume ele dizia que estava calor, que eu estava pesado ou uma desculpa qualquer para levantar. Peguei meu irmão Piter algumas vezes olhando para minha bunda quando estava deitado de bruços no sofá, mas ele sempre disfarçava quando eu olhava, ajeitava disfarçadamente o volume entre suas pernas, aquilo estava me deixando louco, seu corpo estava cada vez mais bonito, mais homem, mais chamativo aos meus olhos, por diversas vezes me encontrei pensando em suas cochas peludas, seu peitoral, seu pau, eu ficava excitado, mas tentava me livrar destes pensamentos afinal era meu irmão, porem muitas vezes sonhava com ele.
Ao mesmo tempo em que queria evitá-lo, queria estar perto, às vezes tentava não ser percebido outras queria chamar sua atenção e parece que ele estava percebendo isso, não sabia ao certo se gostava ou não mas seus carinhos ficaram mais freqüentes, seus abraços, seus toques, porem continuava não permitindo que ficasse por muito tempo em seu colo e sempre me afastava do abraço mais carinhoso, isto me deixava confuso.
O tempo passou pensei que o melhor que deveria fazer era guardar este sentimento apenas para mim. Piter bonito como é sempre chamou muita atenção tanto de homens quanto de mulheres, nunca o vi com nenhum homem ou olhando para um, mas via como eles o olhavam e não gostava, sentia um ciúme enorme, mas me controlava. Também sentia ciúmes das mulheres, mas o que podia fazer principalmente contra suas namoradas ou ficantes? Nada, apenas tentar ser o mais receptivo para evitar confusão.
Não me lembro mais a data precisa, mas cheguei em casa e estranhei por estar tudo fechado, mas pensei que Piter tinha ido para a casa da namorada, arrumei um lanche, comi, assisti um pouco de tv e depois fui para meu quarto, escutava uns sons estranhos de cama sendo arrastada mas com um certo ritmo vozes, mas não entendia o que diziam, abri devagar a porta e vi algo que apertou meu peito de uma forma que me deixou paralisado por alguns instantes. Meu irmão Piter em cima de sua namorada bombando sem do, depois de me recompor do susto e voltar a mim, sai correndo, queria sumir, desaparecer, de repente percebo que estou sendo perseguido era Piter correndo atrás de mim só com uma bermuda , acelero a corrida , procuro um lugar para entrar, meu bairro era novo e não tinha muitas casas encontro o barracão abandonado de um antigo frigorífico e pelo buraco da cerca entro, meu irmão continua me seguindo, me chamando, pedindo para que eu pare, mas não queria ouvir sua voz, aquilo era como fincadas em meu peito e me fazia chorar ainda mais.
Entrei no prédio, grandes vãos com algumas maquinas velhas, entrei em um cômodo com uma grande porta e tentei fecha la porem meu irmão a segurou, empurrou e entrou.
_ Para, Carlinhos, o que você esta fazendo? Porque este desespero, ate parece que nunca viu ninguém transando, não é só pela transa não é, o que foi me diz, sou teu irmão, o que esta acontecendo?
_ Sai daqui, não quero falar com você, sai.
Gritei e tentei sair, mas Piter fechou a porta dizendo:
_ Não Carlos, vamos conversar agora.
Tentava empurrar, chorava, gritava, esmurrava batia, mas era em vão, meu irmão era bem mais forte que eu me segurou pelos braços e tentando me imobilizar me virou apertando me contra seu corpo suado, quente, me abraçou e disse baixo em meu ouvido.
_ Calma, só quero conversar com você, quero apenas entender o que esta acontecendo, eu te amo sou seu irmão, estou aqui e vou te proteger ate de você mesmo se for necessário.
Aquelas palavras, o jeito em que estávamos , a cena dos dois na cama voltando como um filme em minha mente, todo meu esforço tentando escapar, tudo veio de uma vez e me afrouxou as pernas os braços, apenas me desabei em choro, não conseguia falar pensar , nada.
_ Calma, fique calmo meu irmãozinho, estou aqui, relaxa, vem aqui comigo deita aqui e se acalme.
Meu irmão sem me soltar direito apenas me deixando um pouco mais livre para segui lo, sentou se no chão e me fez deitar em seu peito entre suas pernas, me abraçava com uma mão e com a outra acariciava meu rosto e meus cabelos.
Uma nova onda de sentimentos chegava, mandando embora aquela agonia , tristeza colocando em seu lugar um tezão nuança antes sentido, o cheiro do seu corpo quente, ainda com um cheiro de sexo misturado com suor, sua pele em contato com a minha, seus pelos, parei de chorar e ainda com alguns soluços olhei para cima vi seus olhos e depois foquei em sua boca, linda, falando coisas que nem me recordo, nem ouvia, não resisti tirei minha mão nem sei de onde puxei seu rosto para mais próximo e o beijei com todas as minhas forças, com toda vontade, percebi uma certa ezitação no começo mas depois ele relaxou me abraçou forte e me correspondeu o beijo que durou alguns instantes.
_ Ho meu menino eu sabia que isso iria acabar acontecendo, não sabe o quanto eu lutei contra, ficava sem saber o que fazer, você precisava de mim, mas sabia que gostava mais do que podia de mim, e eu também acabava me excitando e não queria que nada de mal acontecesse.
_ Isso e mal? É ruim?
_ Não irmãozinho mas não é certo, é não sei, errado...
O beijei novamente a boca para que se calasse, não queria ouvir aquilo, não queria ouvir que meu maior sonho era errado. Aproveitei para acariciar todo seu corpo, beijar seus ombros, sei pescoço, morder sua orelha, mamar sues mamilos, levantei seus braços e coloquei os acima de sua cabeça e cheirei e lambi suas axilas, como sonhei com aquilo , Piter jogou sua cabaça para trás enquanto eu deslizava minha língua do centro do seu peito ate a base do seu pinto, e soltou um gemido forte quando abocanhei seu mastro, ai que delicia aquele pau, salgado na medida certa da minha boca, lambi e suguei muito sua cabeça retirando gemidos de meu irmão e depois coloquei ate a garganta por três vezes e fiz anciã mas ouvir os gemidos e ver meu irmão apertando os olhos com expressão de prazer me levou a uma satisfação incrível voltei a beija lo agora ele que me deitou no chão e me deu um banho de língua, fez algo que nunca imaginei, abocanhou meu pau, e me sugou , me tirando espasmos, lambeu meu cu, colocou meu pau na boca voltou a lamber e babou bem um cu e enfiou um dedo, fazia vai e vem em um buraquinho e mamava em meu cacetinho, como se estivesse ligado direto na tomada descargas elétricas passavam pelo meu corpo, não resisti e explodi em um gozo jamais alcançado e imaginado em meus mais delirantes sonhos, me virou de constas lambeu de minha nuca a minha bunda, dando leves mordidas, em minha nádegas.
_ Não sabe o quanto me controlei, para não fazer isto antes, não tem noção do quanto esta bundinha me torturou!
_ Você e que me torturava todos os dias com todo seu copo, com sua simples presença.
_ è agora, esta pronto?
_ vai me faz feliz.
_ Vai doer um pouco, mas farei com o maximo de carinho.
_ Haaaaaaaaaaiiiiii
_ Desculpe meu amor mas dói mesmo, relaxe para ador passar poso continuar?
_ Vai, não para quero ser seu!
_ Meu irmão voltou a enfiar e colocou tudo, senti quando minha bundinha tocou em seus pelos, depois de um breve momento senti seus pelos roçarem em minha bunda,seu cacete se movimentar dentro de mim, tentando encontrar espaço, me causando dor, prazer, varias sensações aquele homem em cima de mim, meu objeto de desejo, meu irmão, seu peso sobre mim, seu corpo suado peludo e quente se esfregando no meu, fez com que a dor fosse desaparecendo e meu prazer subir , já rebolava, e tentava sentir tudo que era possível, Piter acelerou as metidas, cada vez mais rápido mais forte,
_ Há há ram
Gemia, raspava a garganta, com sua voz forte possante de homem, em meu ouvido, me levando a um prazer maior, ouvia o barulho do seu saco bater em minha bunda. Ai como era gostoso aquele cacete entrar e sai do meu cu.
Me virou de frango assado, me beijava, sugava minha língua, aquele homem era uma fúria, me devorava, bombava forte, tirava quase tudo e colocava novamente, metia rápido, mais lento, mais fundo só no começo estas variações provocavam sensações novas e cada uma mais gostosa que a outra. Por horas aquilo se repetiu ate que gozou em meu cu me enchendo de porra quente, gozei também sentindo aquele cacete pulsar dentro de mim, aquele hurro de macho, nos beijamos ficamos e ficamos deitados um tempinho abraçados, nos recompondo.
Levantamos, nos vestimos e tentamos abrir a porta, não estávamos conseguindo, começamos a bater e a gritar na esperança que alguém nos ouvisse aquilo parecia castigo estávamos condenados, começamos a nos desesperar aquele lugar estava abando nado e se ninguém nos ouvisse? Continuamos a bater e a gritar, parávamos e voltávamos depois de algum tempo.
Finalmente o guarda nos ouviu, provavelmente não tinha nos ouvido antes devido aos fones de ouvido, fomos embora e a partir daquele dia tudo mudou, não ficávamos mais de cueca, ficávamos pelados o tempo todo só nos vestíamos quando estava na hora de nossa mãe chegar. Minha mãe se envolveu com um cara e acabou se casando novamente, achamos por bem sairmos de casa e morarmos apenas nos dois, para dar e ter mais liberdade e privacidade. Hoje moramos juntos cuidando um do outro. Tenho 35 e Piter 43, ninguem sabe de nossa relação intima, Piter e eu somos bem discretos, mas para mim o que importa e que eu o amo e vou sempre o amar.