Queridos leitores, agora é hora desse intenso romance alavancar de vez. Até quando eu não sei, mas serão momentos marcantes. Surpresas e surpresas ainda vão mexer não só com o amor dos dois, mas também com suas cabeças. Aguardem. Beijo para todos. Meu MSN: ale-daring@hotmail.com
“E NOSSOS CORPOS COMO NASCENTES DE RIOS, DESLIZARÃO MANCEMENTE SOBRE LENÇOIS. E O SILÊNCIO SERÁ VENCIDO APENAS POR GEMIDOS E PALAVRAS SUSSURRADAS DOCEMENTE”...
Boa Leitura...
Nesse momento as palavras não faziam mais sentido. As línguas de ambos se entrelaçaram numa fúria fulminante. Aquele beijo foi mais intenso que o último dado por eles. Havia os mais puros sentimentos ali, inclusive o amor, pois o que o Guilherme não sabia, é que estava sendo tomado por este sentimento desde o inicio, mas sua razão o bloqueava de aceitá-lo. Ele também estava apaixonado pelo Andrey, e não tinha como fugir disso. Por mais que quisesse, o seu corpo e a sua alma, implorava pelo corpo negro e intenso do Andrey.
- Faz amor comigo Andrey. – ele pediu com os olhos quentes, a pele vibrando, e o corpo pegando fogo de tanto tesão.
- Mais aqui? E se alguém entrar? – ele acariciava o rosto do Gui.
- Você ainda não entendeu que eu adoro adrenalina e perigo? – Se alguém entrar aqui neste quarto, o máximo que vai ver, são dois homens, lindos e gostosos numa transa maravilhosa. – Guilherme mordia os lábios rindo.
- Você me deixa ainda mais louco por você falando assim. Vem cá meu branquinho gostoso. – Andrey o puxou pela cintura chegando ele mais pra perto de si. – Você me deixa doidão sabia? – ele começou a rir.
- Por que você está rindo?
- Teve uma vez que de tanto desejar a sua bunda, eu me masturbei no banheiro umas três vezes. – ele contava com uma cara de safado, e o Guilherme ficava absorto com as revelações.
- Seu safado! Quer dizer que se masturbava pensando em mim, e nunca me disse nada? – ele deu um leve tapinha no ombro do Andrey.
- Rum, rum. Eu sempre imaginava você, nu pra mim, em todas as posições possíveis e não possíveis. – disse o Andrey sem nenhuma vergonha, ainda segurando a cintura dele.
- E olha que eu sempre achava você um santo. Você é um tarado Andrey! – os dois riram. - Agora não precisa mais você imaginar, vamos colocar em prática. – Guilherme lambeu orelha dele.
- É pra já. – o Andrey o jogou na cama, deitando-se sobre ele. Explorava cada pedaço do corpo branco e perfeito do Guilherme. Sugava o bico do seu peito, roçava a barba por fazer em seu pescoço, levando o Gui à loucura, a cada toque, a cada pegada. O Andrey foi descendo um pouco mais, passando a língua por sua barriga, o fazendo arrepiar. O pau do Guilherme já pulsava sobre a bermuda preta que usava. Andrey ia fazendo movimentos de vai e vem com o seu pau, sobre o pau do Gui. Sem a menor pressa de revelar o membro do seu amado. Guilherme gemia cada vez mais alto, pressionando a cabeça do Andrey sobre o seu pescoço, que chupava descontroladamente. O contraste era visivelmente excitante. Aqueles dois tons de corpos numa sincronia perfeita. O Andrey por ser mais forte e encorpado, dominava por completo o Guilherme.
- Ai meu amor, como você é cheiroso. – dizia o Andrey embriagado com o perfume natural do Guilherme.
- Hoje eu sou todinho seu Andrey, faça o que você quiser comigo. – disse o Guilherme embargado de prazer.
- Só hoje meu amor? – perguntou Andrey, mordiscando o peito do Gui.
- Hoje e sempre meu nego.
- Humm... Adorei o nego. Quero que me chame assim agora. – ele deu um sorriso safado.
- E eu adorei o “meu branquinho”. – Nesse momento as posições já haviam se invertido. Agora era o Guilherme quem estava sobre o corpo do Andrey. Este passou a explorá-lo parte a parte. Aquele corpo másculo, vibrante.
- Você é o meu Deus de Ébano. – os dois riram. Um riso safado e abafado por longos e molhados beijos.
Guilherme percorreu todo o corpo do Andrey com a sua língua, numa habilidade incrível; era como se ele conhecesse cada ponto fraco dele. Tirou a bermuda do Andrey, deixando-o completamente nu. A sensação de sentir a temperatura da língua quente do Guilherme deixava-o arrepiado e embriagado naquelas sensações.
- Uau! Bem que dizem que todo homem negro costuma ser dotado. A genética foi muito grata com você. – disse Guilherme, dando-lhe um beijo na boca.
- Ela é toda sua meu branquinho. Chupa vai, põe na boca. – ele ordenou com carinho e o mesmo atendeu ao pedido.
Guilherme masturbava-o lentamente, sentindo aquele pau longo e grosso completamente quente em suas mãos. Começou com pequenos beijinhos, que se estendia até o saco. Depois sugou as duas bolas dele, o fazendo gemer mais alto. Foi passando a língua por todo o corpo daquele mastro negro, até pô-lo em sua boca. Chupava devagar, saboreando o gosto do pau do Andrey.
- Ahhhhh... Que delícia meu branquinho. Isso meu amor, não para, tá muito gostoso. – dizia o Andrey revirando os olhos de tanto prazer.
Guilherme virou-se de costas, exibindo a sua bunda branca para ele. Enquanto o mesmo chupava o seu pau, ele abriu a bunda do Guilherme, revelando o seu cuzinho rosado e apertado. Andrey passou a chupar aquele buraquinho quente, forçando a sua língua a entrar. Guilherme já era pura excitação. Fizeram um 69 e o Andrey experimentou o gosto do pau do Gui. Amavam-se com calma, como se o mundo lá fora não existissem pra eles. Trocavam carícias, falavam palavras doces e bonitas, principalmente o Andrey, que não se cansava em dizer o quanto amava-o.
- Hoje é o momento mais feliz da minha vida. O que eu estou vivendo hoje, aqui com você Guilherme, eu nunca vou ter com mais ninguém, em nenhuma outra vida.
- Eu sei Andrey, e prometo retribuir todo o amor que você sente por mim. Eu vou me esforçar ao máximo pra merecer o seu amor. – Guilherme o olhava.
- Eu sei branquinho. Agora vem me amar vem, vamos esquecer o mundo e viver nosso momento. – eles se abraçaram e continuaram a se beijar, até o Guilherme pedi pra ser penetrado. Ele ficou de bruços, e o Andrey veio por cima, roçando o seu pau contra a bunda dele. Deslizou até a entrada, colocou a camisinha e lubrificou o cú do Guilherme. Foi forçando devagar, mas o nervoso do Gui, atrapalhava suas tentativas.
- Relaxa amor, eu vou ser carinhoso com você. Confia em mim. – Andrey deu um beijo longo nele, para deixá-lo mais relaxado.
Nunca, em nenhumas das transas que o Guilherme tivera, ele recebeu tanto carinho e amor. Estava acostumado com caras brutos, que mal dava um beijo e já queriam meter. E viver tudo isso com o Andrey, o deixava mais leve, o fazia se sentir importante pra alguém. Seu coração pulsava forte, era como se estivesse saído do seu mundo de desilusões e desastres, par viver aquele momento mágico. Sim Guilherme, eu vou dar uma chance pra esse amor, pra minha felicidade, e se não der certo? Ao menos eu tentei. – ele falava em pensamentos.
Com o corpo mais relaxado, Guilherme foi sentindo cada centímetro do pau do Andrey entrar dentro dele. Segura firme nos lençóis, travando a boca pra suportar a dor. Quando finalmente entrou toda, ele pode relaxar e desfrutar de todo o amor e poder do seu homem, do seu amante, do seu namorado... Nem ele mesmo sabia definir o que chama-lo, também não queria pensar nisso agora, pois o Andrey bombava com tanto prazer e tesão, que Guilherme estava indo à loucura.
- Isso Andrey, mete gostoso nego.
- Sua bunda era do jeito que eu imaginei: quente e apertadinha. Ai meu amor, como eu te amo, como eu sou apaixonado por você meu branquinho. – Ele metia com mais força, arrancando gemidos altos do Gui. Mudaram de posição, ficando o Guilherme de quatro, exibindo sua bela bunda pra ele.
- É desse jeito que eu quero domar você safado! – disse o Andrey, metendo e tirando o seu pau de dentro dele.
- Então me domina vai, quero ver do que você é capaz cachorro! – Guilherme provocou.
- Não me provoca amor... Ou sou capaz de meter com tanta força, ao ponto de te machucar.
- Tá com medo de não dar conta do recado nego? – Guilherme era só provocação, mas dito aquilo, sentiu na pele toda fúria e força do potencial do Andrey.
- Toma safado! Toma nesse rabo delicioso.
- Isso meu amor, mete Andrey! Vai, mete.
O Andrey segurava firme na cintura do Guilherme, e penetrava-o sem parar. Ele pôs o Guilherme de frango assado, ficando cara a cara com o seu amado. Deram um beijo longo, explosivo, molhado.
- Eu vou gozar. – disse Guilherme, quase em êxtase total.
- Goza meu príncipe, goza que eu também vou gozar.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh... – Não aguentando mais, Guilherme gemeu num gozo intenso, jorrando esperma na sua própria barriga. – Vai nego, goza vai.
Andrey tirou o pau de dentro dele, e arrancando a camisinha, o masturbou, até jorrar o seu esperma no corpo suado do Guilherme. Não conseguindo mais ficar de pé, depois de toda energia gasta, se atirou nos braços do Gui.
- Nossa! Foi a melhor noite da minha vida. – disse Andrey olhando dentro daquele par de olhos verdes.
- Da minha também.
- Você aceita namorar comigo? – Andrey perguntou, acariciando os cabelos lisos do seu amado.
- É claro que eu aceito seu bobo. A partir de hoje, sou oficialmente o seu namorado. – ele riu olhando para o Andrey, que de imediato o beijou profundamente. Sabiam que iriam enfrentar diversas barreiras, mais estavam dispostos a encarar tudo, pra viver o amor dos dois.
CONTINUA...