Mãe de Amigo meu, pra mim, é Mulher.

Um conto erótico de Ozymandias
Categoria: Heterossexual
Contém 901 palavras
Data: 24/01/2013 14:08:36

Não invento contos, escrevo relatos. Quem quiser saber como sou, leia meu primeiro conto e quem quiser saber porque eles são curtos, leia os comentários.

Quando eu estava no começo dos 20, tinha um amigo muito legal, que morava num conjunto residencial, com vários edifícios. Havia um amigo dele, que morava no prédio em frente, um andar acima e este tinha uma mãe solteira, com cara de quem aprontava. Ela não era linda, mas uma loira alto astral, com uma cinturinha legal, uma bunda bonita e um par de peitos que me deixava com vontade de cair de boca tem lá seu valor.

Certa vez, estava ajudando esse meu amigo, numa reforma. Com o calor que fazia, eu tinha tirado a camiseta... de repente ela aparece na janela e me olha de uma maneira, que chegou a me dar um frio na barriga! Desde esse dia soube intuitivamente que ela me desejava e que para seus planos serem postos em prática, era mera questão de tempo.

Depois disso, viajei para aquele país vizinho, do meu primeiro relato. Conversávamos muito pelo msn, ela me provocava e fazia promessas que me deixavam de pau duro - e quando eu comentava isso ela dizia que a primeira coisa que ela ia fazer com ele era chupar até eu encher a boquinha dela com a minha essência. Eu rebatia, dizendo que iria fazer o mesmo.

Quando voltei de férias ao Brasil, fiquei meio perdido, porque minha mãe tinha surtado e me mandou morar na casa do meu segundo relato, longe da capital (já que segundo ela, eu era muito festeiro e ia atrapalhar a minha irmã, quem iria prestar vestibular e estava morando sozinha no nosso apartamento). Pedi abrigo na casa desse meu amigo e ele me recebeu de braços abertos. Tentava não ficar lá direto, para não incomodar tanto. Numa tarde, essa vizinha veio "visitar" meu amigo, já sabendo que ele teria que ir buscar a namorada dele e nos deixaria à sós logo em seguida.

Ficamos jogando no computador, até eu tomar coragem e passar a mão nas pernas dela. Apesar de estarmos sós, ela agia como se nada estivesse acontecendo. Pra ver até onde ela iria, saí e disse que ia tomar banho. Tirei meu short e me enrolei numa toalha, sabendo que ela logo viria atrás.

Não demorou muito, ela veio perguntar: "Porque tu tá fugindo de mim? Tô super afim de ti, desde aquele dia que pus o olho em ti! E quando eu boto o olho em alguém..." Respondi que só queria ficar mais à vontade, mas se ela realmente quizesse alguma coisa, teria que dar o primeiro passo... e deixei cair a toalha. Ela sorriu e disse, indo de encontro aos meus lábios: "Eu não acredito que isso está acontecendo..."

Enquanto eu segurava sua nuca, colava seu corpo no meu, puxando-a pela cintura. Conduzi sua mão até meu pênis, o qual ela deu um delicioso apertão e iniciou o movimento de vai e vem, dando uma risadinha. Troquei minhas mãos de lugar, deixando uma num seio e outra numa nádega, enquanto explorava sua boca. Enrolei seu cabelo com uma mão e com a outra apertei levemente sua garganta, dizendo que agora ela iria cumprir o que havia prometido... A porta do banheiro já estava entreaberta, com a luz apagada, recebendo iluminação indireta do sol.

A fiz sentar na tampa do vaso, deixando meu pênis a centímetros do seu nariz. Ela agarrou, lambeu e foi descendo até o meu saco. Sorvia minhas bolas uma por vez, tentando pôr ambas na boca. Começou a abocanhar e chupou com auxílio das mãos. Estava gostoso, mas eu pensei que ela fosse capaz de mais. Perguntei se ela não ia engolir e ela: "Não precisa fazer isso pra chupar bem..." Por favor!

Comecei forçando e ela engasgou, cuspindo no meu pau e voltando à masturbar. Entendi o joguinho dela: gostava de ser obrigada, à força. Perguntei se ela gostava de tomar uns tapas na cara. Respondeu meio braba que não e que eu já estava indo longe demais. Comecei a bater devagarinho e ela adorou... Até hoje não entendo bem essa mania das mulheres, de não expressarem aquilo que gostam ou fazem (nem conheço nenhuma que não goste de uns tapinhas, mesmo que bem delicados, na hora e lugares certos). Voltei a enrolar seus cabelos numa mão e sujeitá-la a engolir violentamente minha rola. Estive várias vezes à ponto de ejacular, mas nesses momentos eu retirava da boca e batia na cara dela com meu pau duríssimo. Ela reclamava que doía, mas não largava o osso... mandava ela abrir a boca e botar a língua pra fora.

Delirando, eu segurava sua cabeça com as duas mãos e forçava ela a engolir tanto quanto pudesse do meu membro, garganta adentro. Ela ora apertava minhas bolas, ora empurrava meu abdômen, tentando se desvencilhar quando o puxão era demais. Ela implorava que eu gozasse, talvez porque já estivesse se arrependendo da promessa que fez; mas eu duvido.

Quando ouvimos o barulho da chave na porta, foi só o tempo dela sair do banheiro, indo em direção à sala e eu abrir o registro do chuveiro. Liguei a luz e vi que o piso, na parte frontal do vaso estava com mini poças saliva que escorreram durante a lição oral. Só lamento não ter gozado na boca dela quando tive a chance... Mas ainda assim, valeu a pena!

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Comentários

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Uuuum, vc parece muito gostosoo..otimo conto, e saiba q vc não foi o unico a ser interrompido...já fui bastante..

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Pessoal, se vocês tivessem lido com mais atenção meus outros relatos, entenderiam a cronologia... e que também eu não sou nenhum galã pra alguém se "apaixonar" por mim numa simples tirada de camiseta - mas quem já passou por uma situação assim, sabe que às vezes acontece, seja por um mero detalhe ou o conjunto deles. Se eu não explico melhor é porque não sobra espaço! Eu só tento descrever aquilo que aconteceu comigo; não estou inventando nem aumentando nada para que fique mais interessante, por isso talvez nem sempre fique bom e verdade seja dita, não se pode agradar à todos, não é? Levo em consideração as críticas e vou melhorar à partir disso (só acho engraçado que de todos que comentaram, nenhum de vocês tem sequer um conto escrito para que eu possa igualmente avaliar e se tem... bom, dêem uma olhada nos contos, nas notas e comentários que essa pessoa recebeu).

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