Na manhã seguinte que ainda nevava, eu e o fedelho estávamos a sós no quarto. Louis a cada dia que passava ficava com um apetite sexual (em grande parte por influência minha) intenso, embora nós dois transássemos constantemente (confesso que é minha culpa, três vezes em um dia por exemplo) e em qualquer lugar (dispensa, biblioteca, sala, e até porão...) ele a qualquer instante fazia provocação e sedução. E mesmo lutando muito contra o meu desejo de querer dar um bom trato no francesinho mimado, mas isso o fazia reacender mais. Estávamos com apenas a roupa de baixo e eu tentando me arrumar.
-- Ah mas tu tens que ir mesmo? - ele disse fazendo beicinho, agarrando minha gola, enquanto tentava abotoar a camisa.
-- Sim... Mas eu não irei demorar. - falei.
-- Eu irei prender-te aqui!
-- Eu só irei ir na minha casa, para acertar a transferência dos bens para a Alemanha. - murmurei. - Iremos depois de amanhã
-- Ótimo! Mal vejo a hora... De termos um lugar só para nós... Para sempre. - ele sorriu.
-- Também estou... - passei os dedos na bochecha dele.
-- Fica aqui só mais um pouquinho! - Louis fungou o narizinho como se fosse chorar.
-- Meu amor... Eu não sou seus pais que te dão tudo só por que tu ameaça chorar. - disse. - Por isso que focou tão mimadinho.
-- Tu agora nem se importa ma-mais comigo! - ele disse choroso. - Eu não sou agora tão interessante para ti?
-- Não faz assim... Por que se não me sinto culpado... Não chora... - esqueci o comum era difícil para mim vê-lo chorar (embora soubesse bem que isso era fingimento para chamar atenção, Louis era um ator para essas coisas e fazia de tudo para ter atenção), era pior que ver uma criancinha infeliz. Abracei ele colocando no colo, embalando-o e beijando a boca dele com suavidade... Quando abri os olhos, limpei as lágrimas que escorria no rosto vermelho. - Se sente melhor agora?
Ele me empurrou de leve contra os travesseiros, sentando em cima do meu pau, segurando o lados do meu rosto. Minhas mãos involuntariamente (como eu disse é um reflexo instantâneo) pararam nas coxas dele. Ele ainda estremecia um pouco e se portava como uma criança ou melhor, parecia ser aquele garoto de 16 anos carente do meu amor, um tanto inseguro mas ainda assim cheio de sensualidade, sentimentos e hormônios comprimidos pela educação aristocrática e religiosamente fervorosa (embora ele TENTASSE e MUITO, nunca foi um nobre cavalheiro e muito menos beato fanático, e como nunca me encaixei num desses dois então éramos perfeitos um para o outro).
-- Fica... Vai agora não... Quero que fique aqui comigo! - ele disse manhoso.
Engoli o seco.
-- Meu amor... Me entenda! Não vou demorar, eu juro! - disse sem jeito.
-- Lorenzo di Montefiore, se tu sair daqui, eu nunca irei te perdoar. - ele falou de um jeito mandão, ficando com a postura erguida, colocando as mãos na cintura.
-- Louis, não dificulte as coisas... - disse. Quando ia tocar no rosto dele vi que algo prendia os meus braços. Olhei para o meu pulso e vi uma faixa da roupa dele em um nó complicado, me amarrando ao dossel da cama, minhas duas mãos atadas. Tendei me desprender, porém nada de soltar. - Louis o que significa isso?!
Ele se levantou amarrando os meus pés, se postando de frente para mim, dom um sorriso cheio de segundas intenções.
-- Sabe, em uma escola aprendemos muitas coisas... Inclusivas nós. Então monsieur, não adianta. - ele disse afrouxando corpete dele, sentando em cima de minha virilha. - Quem manda aqui agora é eu.
-- O quê está pensando hein? - disse rindo.
Ele abriu a minha camisa de uma vez arrebentando os botões, fazendo-os espalhar aos montes pelo o chão, e segurou os dois lados do meu rosto me beijando com suavidade. Louis roçava a perna dele na minha, fazendo o meu pau endurecer na hora... E assim desapareceu a inocência dele.
-- Humm... Sinto muito monsieur, mas terei que mantê-lo aqui comigo. - ele sorriu. - Está sequestrado.
-- Por quanto tempo? - disse mordendo o cangote dele.
-- Pelo o tempo que conseguir me fazer... Subir pelas paredes!!! - ele enfiou a mão dele dentro do meu calção, dando uma segurada firme na base do meu pau, mordendo o lábio inferior em uma expressão de desejo. Ele puxou o meu calção para baixo fazendo a minha pica pular para fora, completamente dura.
-- Tudo... O que... Tu... Quiser! - ri baixinho, começando a gostar da brincadeira.
Mordi de levinho o queixo dele, subi até a boca dando um beijo fulminante sentindo a mão de Louis segurando o meu cabelo para que nos ficássemos assim por um bom tempo... As mãos dele acariciavam o meus braços e ombros, enquanto tentava sair daquele nó ele simplesmente se aproveitava da situação.
O beijo dele era quente e urgente ao mesmo tempo, cheio de tesão. Se antes na cabana tínhamos feito tudo com calma e delicadeza, agora a ordem era selvageria completa e total perca de controle. Louis cravou os dentes no meu pescoço e desceu entre beijos e mordidas de leve, alisando o meu peito, até chegar em minha rola. Começando a chupar com cuidado as minhas bolas... Fechei os meus olhos sentindo aquela boca succionando devagar. Ele com a ponta da língua subia da base do pau até a cabecinha... E abocanhou com gula, fazendo-me retorcer, e sem querer destruí com pé a mobília ao lado da cama.
Subindo e descendo, cada vez mais com chupadas intensas e fortes, tive de tirar a contragosto a minha pica da boquinha dele... E voltou de novo para baixo, passando a língua em cada pedaço de minha pica. Queria ainda ter a potência máxima para tudo o que eu iria fazer, pois era naquele momento que a coisa iria ficar mais destrutiva. Usei toda a minha força do braço, tanto que algumas veias se sobressaltaram sobre o bíceps, mas finalmente consegui rasgar a amarra e puxando a outra com o braço, quebrando a coluna da cama.
-- AGORA É A MINHA VEZ!!! - disse completamente domado pelo tesão.
Joguei ele na cama, beijando a boca dele enquanto rasgava a roupa de baixo dele, e ele tirando a minha camisa. Agora era sentir a minha pele, na maciez morna da dele. Beijei o pescoço, desci mordiscando os mamilos rosados, até chegar ao pau dele... Chupando e mordendo como se fosse (e é) o melhor dos doces, sentindo o sabor... Ele pegou a almofada colocando no rosto abafando o grito de excitação.
Desci com a ponta da língua até o cuzinho rosado e apertadinho dele... Linguava e chupava aquele rabinho delicioso, enquanto mantinha as pernas dele abertas e separadas, apertando as coxas. Enfiava o dedo, tentando em vão afrouxar o que era apertado, sentindo a mão de Louis acariciando e puxando de leve o meu cabelo, entrelaçando-os entre os dedos. Depois me ajoelhei na cama, o puxando pela a cintura em um abraço e um beijo de língua profundo, o colocando sentado no meu colo, com o meu pau roçando o cuzinho.
Segurei firme ele pelos quadris e ele com a mão segurou a minha pica direcionado a minha rola até a portinha do cú. Forcei a entrada bem devagar, com a musculatura dele sendo aberta aos pouquinhos por mim. Mordisquei a orelha dele, vendo uma pequena careta no rosto, mesmo assim ele rodeou as pernas dele em volta da minha cintura, dado que ele estava de frente para o mim... Pouco a pouco o meu pau já estava dentro dele. Olhei fixamente para a rosto dele, beijando a bochecha rosada onde escorria uma gota de suor.
Apesar do frio lá fora, com direito a neve, no quarto estávamos quase em ponto de virar uma espécie de fogueira humana. Beijos, mordidas, carícias, apertos no corpo, isso era o resumo com o que fazíamos. Dei uma estocada levinha, fazendo o corpo dele dar uma levantada para cima... Não parei de fazer isso, mesmo ele mordendo o meu ombro. Apertei ele em um abraço, arranhando o pescoço dele com a minha barba e ao mesmo tempo o beijando. Louis estava com as mãos pousadas no meu peito, enquanto cavalgava devagar na minha pica.
-- Tu gosta disso não gosta? Fala que gosta! - disse baixinho no ouvido dele, enquanto começava a acelerar as metida... Os olhos dele estavam fechados, e as bochechas coradas, e o cabelo loiro pregado na testa devido a leve camada de suor.
-- Simmmmm... Ahhhh isso é tão... Bommmm!!! - ele desceu as unhas arranhado o meu peitoral e barriga, e depois abraçando os meus ombros. - Eu te amo... Demais seu imbecil... Bruto!
E dali mais uma estocada forte... Segurei firme a cintura dele, chegando mais perto de mim, se é que é possível, colando o nosso corpos mais ainda... Cravei ainda mais forte a minha rola no cuzinho dele, caindo nos travesseiros deixando ele por cima. Nessa posição além de poder sentir o rabinho dele sendo preenchido por completo, aliado ao aperto, fazia Louis subir e descer no meu mastro, enquanto alisava as pernas dele e punhetava de leve o pau dele. Ele saiu em cima do meu pau com um sorriso desconcertante, se escorando na poltrona de pernas separadas exibindo aquele cuzinho que piscava, como um convite para meter.
Saltei da cama o mais rápido o possível, dando um tapa na bunda dele enfiando de uma vez a minha vara, dando um urro rouco. O bate estaca era forte, fazendo gemer baixinho e com o corpo saltando de leve para frente. Beijei a boca dele, com um braço ao redor da garganta dele, e o outro no quadril, prendendo a bunda dele para que pudesse meter a vontade. Ele se virou de frente para mim, me beijando enquanto minhas mãos agarravam a bunda dele, e meus dedos acariciavam o reguinho.
-- Deixa eu estar dentro de tu vai amor... - sussurrei enquanto dedava o cuzinho abertinho devido a grossura. Ele desceu a mão acariciando as minhas bolas. - Eu quero te arrebentar ao meio...
-- Então faça isso... Quero ver o quão homem és... - ele disse enlouquecido, me empurrando para a cama, colocando o pé dele em cima da minha barriga. - Prove!!! Quero ver se dá conta de ser o meu machão bruto, como há 4 anos atrás...
-- Desafio aceito! - agarrei o braço dele o jogando de quatro, dando um tapa que estralou forte, fazendo ele soltar um "Aiii". Segurei ele pela cintura, metendo de uma vez sem dó e nem receio. Tirava tudo, até a cabecinha aflorar na portinhola e enfiava mais uma vez, bombando cada vez mais forte. Caímos deitados na cama, e levantei a perna dele enfiando mais uma vez, dessa vez de ladinho, penetrando com mais força. Louis segurava com tanta força as almofadas que as rasgou, espalhando as plumas brancas por todo lado. A respiração dele estava pesada, o corpo quente e com uma camada de suor e arrepiado ao mesmo tempo. Desci a mão até ao pau dele batendo uma punheta rápida fazendo gozar fartamente na minha mão...
Arfante ele saiu do meu abraço, se agachando na cama segurando a base da minha pica e colocando na boca... Chupava com ainda mais severidade e pressa do que da primeira vez, chupando as bolas, mordiscando a cabecinha... Arfei alto, sentindo o gozo vir, soltando vários jatos de esperma na boquinha e rosto dele, lambuzando-o completamente... Louis engoliu toda a gala, e ainda chupando os dedos como se estive degustando um doce... Caímos os dois abraçadinhos, com ele deitado no meu ombro e com a minha pica dentro do cuzinho dele de novo.
-- Ufaaaa... Nossa isso foi... Maravilléuse! - ele arfou cansado, mas com um sorriso feliz - Credo, parece que uma galinha deitou no meu cabelo!
Olhei para cabeça dele, vendo várias plumas entre as mechas do cabelo como se fosse uma ave depenada.
-- Vou passar a tarde inteira a tirar isso... - ele tirou uma a uma.
-- Concerteza... - ri um pouquinho, depois respirando fundo. Virei para o rosto dele e sorri - Posso ir agora Vossa Alteza?
-- Bem eu poderia te prender aqui, para ficar me beijando e me mimando, mas... Pode ir sim - ele disse dando um beijo no meu peito, parando por um momento. - Eu gosto do seu cheiro.
-- Sério? - perguntei.
-- Sim. Desde o primeiro momento que senti, eu gostei... Bem, agora pode ir... De verdade. - ele disse me dando um beijo calmo.
-- Vou lá... Agora é sério. - me levantei. O quarto estava completamente destruído. A poltrona de pernas para cima, o espelho aos cacos no chão, plumas flutuando no ar, a coluna da cama arrebentada, uma mesa faltando a perna, quadros pendurados de maneira torta... Depois de tomarmos um banho (e quase que acontece de novo), descemos os dois para a sala. As crianças já estavam na sala com Lorena, brincando. Fabrizio estava com a mãozinha na boca balbuciando e rindo com qualquer coisa, enquanto Isabella estava sentada no tapete brincando com uma boneca.
-- Vê se não demora... - Louis sorriu, pegando Fabrizio no colo. - Se não eu te mato!
-- Tudo bem, vou demorar menos que dois dias. - levantei a mão em tom de juramentoele disse inflexível.
-- Mas Louis, como eu vou resolver tudo isso em... - tentei argumentar.
-- Um dia e assunto encerrado. Sem discussões. - Louis me deu um beijo na bochecha.
-- Tudo bem. Um dia... - me rendi. Dei um beijo em cada um deles, e vesti a minha capa.
-- Ah Enzo... Eu te amo, está bem? Éh... Não se esqueça disso. - ele corou.
-- Tudo bem, mas por que está falando isso? - perguntei o envolvendo.
-- Não sei... Apenas sinto que devia falar isso. Não pergunta-me por que. - ele disse pensativo. Sorri, beijando a testa dele enquanto abria a porta para sair, sentindo o ar gelado entrar contudo.
-- Eu também. - sussurreiDepois de acertar os pagamentos dos criados e dispensá-los, organizei uma caravana que levaria todos os meus bens para a Baviera. Em meio a pilhas e pilhas de pergaminhos, cartas e documentos. O plano em si era sairmos quando ninguém nos notasse... Quando dessem por si, já estaríamos o mais longe o possível. Levaríamos somente Lorena e mais um grupo seleto de criados que já estavam cientes de toda a história em si. Eu estava bastante feliz. Digamos que apesar de todo o sufoco, de toda a tristeza perda, raiva e dor, agora tudo estava calmo... No dia seguinte eu estava sozinho em casa, quando...
-- Ei o que esta fazendo aqui? - disse sorrindo, pegando um gato preto que de vez em quando aparecia na casa. Estava no escritório, e ele pulou no meu colo.
Apesar de não ser exatamente muito fissurado por gatos, era melhor do que ficar sozinho. Depois de fazer os cálculos e planilhas das contas do casarão, levantei com o gatinho no colo me dirigindo a cozinha, querendo algo para comer. Enquanto passava entre os corredores vendo os móveis cobertos por um lençol, tive a estranha sensação de de estar sendo vigiado.
Cheguei na cozinha, vendo uma cesta de maçãs verdes frescas e suculentas, com um cartão amarrado na alça. "Com todo o meu amor... L.", era o que estava escrito. Louis com certeza havia mandado isso para mim, para me lembrar de voltar para casa no dia seguinte. Olhei para as cestas vendo uma vermelha, no meio das verdes. Tinha a casca brilhante e aparentava ser muito saborosa assim como as outras, apesar dessa de destacar ainda mais. Peguei ela cortando-a ao meio colocando no prato. O gatinho pulou logo na mesa abocanhando uma fatia, levando-a para longe. Olhei para o lado desistindo de comer a maçã, vendo a carne assada que a cozinheira havia deixado para mim e resolvi comê-la.
Enquanto abocanhava com fome a carne vi o gatinho tombar no chão, se estremecendo e com o corpinho se debatendo no chão. Me levantei chegando perto, e vi a boca dele espumando compulsivamente, e vi a fatia do fruto ao lado, pegando ele levando até o meu nariz. O cheiro logo me lembrou o que há tempos eu sabia: veneno. Olhei para o cartão, só agora notando que sabia muito bem de quem era a letra... Oliver. Meses havia se passado sem eu ter notícia dele, ou qualquer sinal de vida. Meu subconsciente sabia que ele iria atacar só não sabia como nem quando.
Suponhamos que se eu tivesse morto, o que Oliver iria fazer? E segundos depois uma outra vertigem, me enchendo de ainda mais de pânico e horror. Por que se eu estivesse morto, a única pessoa para qual Oliver iria era...
-- LOUIS! - gritei comigo mesmo. Corri para fora da casa, montando no cavalo fazendo-o correr mais rápido o possível em direção ao palacete em que ele morava, que graças aos céus ficava um tanto próxima a minha. Em alguns minutos eu já estava lá, olhando para o chão vendo as marcas de roda. Entrei na casa, subindo as escadas sentindo o silêncio pesado... Dobrei para sala de estar, vendo Lorena adormecida no chão, enroscada com os brinquedos de Isabella e Fabrizio. Agarrei os ombros dela, tentando-a acordar.
-- Ahhhh... Aii... - ela disse tentando abrir os olhos, tonta. - O quê... O quê aconteceu?
-- Lorena, me diga, o que aconteceu? - disse.
-- Ahh bem... Eu... - ela balbuciou.
-- Fala mulher! - gritei.
-- Nós recebemos uma cesta de frutas que signore enviou... E... E comemos, mas depois me lembro de mais nada... Onde estão monsieur Louis e as... As crianças? - ela me olhou assustada. Olhei para o chão e vi uma maçã com uma dentada profunda... Senti o cheiro forte de sonífero.
Subi para o quarto junto com Lorena, vasculhando qualquer pista. Em cima da escrivaninha havia um bilhete escrito juntamente com uma pequena mecha de cabelo loiro...
" Caso tu estiveres vivo, coisa que duvido muito dado que recheei cada fruto daqueles com uma dose cavalar de veneno, mas como não posso duvidar de sua capacidade de se safar... Peguei sim, o seu fedelho e os diabinhos dele. Que pragas hein? Tenho que pensar em algo para me livrar deles. Se estiver interessado, estou naquele mesmo lugar em que transformaste o teu tio em carne assada. Ah Lorenzo... Terei o maior prazer em te matar... Ah esqueça. Meu maior prazer até agora é ver o quão Louis fica parecendo um anjo dormindo. Assinado, O."
-- DESGRAÇADO! - gritei furioso.
-- Signor tem fazer algo... Ele pode fazer mal as crianças? - ela disse colocando a mão na boca, horrorizada.
-- Pode... Mas não fará. - disse indo em direção ao cofre, abrindo-o vasculhando entre os diamantes e o ouro, puxando dois objetos.
-- Oh céus... Como isso pode acontecer... Oh céus, onde estão os meus sais de cheiro, acho que vou cair durinha no chão. - ela disse.
Saquei a espada que Louis me deu, fazendo a lâmina soltar um assobio pelo ar, pegando também o escudo que ele havia me dado antes. Chegou o momento de usá-los.
-- Chegou a hora... - disse respirando fundo.
-- Hora do que senhor? - ela disse assustada.
Me virei para ela colocando a espada na bainha, e alça do escudo no ombro.
-- Hora de salvar o meu príncipe e os meus filhos... - sorri para ela e depois caminhei até a porta. -