Docinho, Wanderson falou para Alex que o pai dele tinha morrido "nadando" não afogado. E ele tem muita raiva do pai dele, por ele ter morrido, e pro isso ele não é muito citado. E atendendo seu pedidoEu estava um pouco envergonhado, nem prestava atenção aos gritos que Haruri dava ao Kion, Carlos não parava de me olhar. Eu já estava estava vermelho quando pergunto:
_ Tem alguma coisa errada?
Ele me dá um sorriso e me diz:
_ Não! Pelo contrário, está tudo certo! Já te falaram que você é muito bonito?
Eu começo a ficar com raiva, onde que eu sou bonito?
_ Para! Eu não sou bonito!
Ele rí e pergunta:
_ Quem te disse isso? Eu mou na pancada.
_ Meu espelho me disse. _ Eu respondo entre os dentes. _ Eu não sou forte como como você ou Henrique, não tenho esses olhos verdes...
Ele coloca o dedo da minha e diz:
_ Ele está errado. Sabe o que eu vejo, um garoto frágil, com cabelo castanho bem bonito, olhos de menino inocente, uma bela boca. _ Ele fala isso e passa dedo nos meus lábios. _ E nem me faça falar na sua bunda. E essas caracteristicas em conjunto deixa qualquer homem, e as garotas que gostam de garotos romanticos, completamente loucos.
Fico pensando se agradeço o elogio ou se saio da casa dele. Quando ele me surpreende e me dá um beijo.
O beijo dele era diferente do de Alex, Alex parecia que queria me devora. Carlos parecia saborear o beijo, queria explorar minha boca com a língua enquanto a minha a acariciava.
As coisas começam a ficar mais quentes, ele começa a passar mão no meu corpo, e ele queria começar a tirar minha camisa. Eu ia curtir isso, então deixei, ele tira a dele também. Eu começo a passar a mão naquele peitoral, ele começa a apertar minha bunda, e eu criei coragem e comecei a apertar o membro dele por cima do short fino que ele usava. Ele levanta pega minha mão e me leva ao quarto dele. Ele tira o short e a cueca e me abraça por trás. E fica roçando o pau na minha bunda. Não falavamos nada, apenas deixavamos o corpo falar pela gente. Eu abaixo meu short e cueca e ele finalmente fala no meu pé de ouvido:
_ Muito bonito!
Ele me vira e começa a me beijar de novo. Eu abaixo e pego no membro ereto dele. Ele diz:
_ Quer mesmo fazer isso?
Um pouco envergonhado, respondo:
_ Muito.
Abaixo e começo a colocar o pau na boca. Ele era um pouco meonor que o do Alex, mas era bem grosso. Eu abro bem a boca para agasalhar aquele membro, mas não consigo enfiar. Faço vai e vem com a cabeça e sugo com muita força. Carlos nem segura os gemidos. Começo a fazer o que Alex me mandava. Lambo a cabeça, tento enfiar o máximo que posso. Começo a chupar as bolas, que eram bem grandinhas, ele começa a puxar meu cabelo. Ele me puxa para cima dá mordidinhas na minha orelha. Pega uma camisinha e encapa.
_ É sua primeira vez? _ Ele pergunta.
Gemo um "siim". E ele diz:
_ Beleza!
Ele coloca algumas almofadas e me deita sobre elas.
_ Se doer você fala.
Hunrum! Nem consigo falar mais. Ele tem dificuldades em enfiar, tava começando a incomodar. Até que ele consegue... que dor. Meu anûs se contrae, ele para um pouco.
_ Não quer parar?
Eu balanço a cabeça, dizendo que não. Ele continua a enfiar, até que em um momento a dor se transforma... Eu não sei explicar, eu tava sentido dor, mas um cosquinha na bunda muito gostosa. Ele enfia até a metade e para. Ele começa o vai e vem, quando vejo já tinha enfiado tudo. Estava muito gostoso, para mim e para ele. Gemiamos feitos uns loucos, até que ele aumenta as estocadaas quando sinto um calorzinho. Ele havia ejeculado. Ele tira o pau de dentro de mim. E começa a me masturba, não demoro e logo gozo.
Ele me dá um beijo e começa a vestir a roupa e eu faço o mesmo. Meu irmão logo chega e nós vamos para casa.
Eu acho que fui longe demais, mas foi muito bom.
No chuveiro até começo a cantar, coisa que não fazia desde criança.
Eu era nenem,
não tinha talco,
mamãe passou açucar em mim.
Minha mãe abre a porta de uma vez e pergunta:
_ Que, que tu cantando aí?
Cubro minhas partes intimas e respondo:
_ Só uma música, mamãe.
_ Não quero isso aqui.
Ele bate a porta e saí. Eu dou os ombros e continuo a cantar.
ContinuaEu passei a tarde toda e a parte danoite também escrevendo esse capítulo. Fazer é fácil, escrever é outra coisa... Espero que tenham gostado.