O Show (com 2a. versão "hard")

Um conto erótico de casalgrudado
Categoria: Heterossexual
Contém 3040 palavras
Data: 25/01/2013 01:03:35
Última revisão: 04/09/2016 23:21:36

História "lite"... Pulem para a 2a. parte para a versão "hard".

- Peter, querido, tô indo... não devo demorar. Qualquer coisa me liga no celular.

- Tchau, Amor! Não se esqueça de acionar o alarme do carro se parar na rua.

Claire saiu apressada de casa. A despedida de solteira ia começar às quatro e ela ainda precisava ir até a loja buscar o jogo de chá que iria dar de presente. Enquanto ziguezagueava pelo trânsito tocou o telefone. Contrariando seus princípios de boa motorista, atendeu:

- Claire? É a Sarah.

- Oi, Sarah, tô um pouco atrasada, mas já já chego.

- Ótimo, porque eu não vou poder ir! Estou com uma gripe daquelas...

- O quê? Mas, eu estava indo pra te fazer companhia! Nem conheço a noiva!

- Justamente, você me representa!

- Ah, não, Sarah...

- Por favor, Claire. Além disso, você tem que levar o meu presente também. É um jogo de malas que a Christina quer usar na viagem de lua-de-mel.

- Você fica me devendo uma, hein... Bom, melhoras!

Chegando à festa, Claire logo reconheceu a noiva. Trajava por deboche um vestido de casamento caipira. Estava animadíssima, rodeada de amigas que a faziam adivinhar o que continha cada embrulho de presente. A diversão, claro, era o castigo quando errava, que consistia num gole de ponche ou a adição de mais maquiagem caipira. Foi cumprimentá-la, entregou seu presente e explicou que Sarah não viria, etc. A moça já estava meio alta, Claire pensou em voltar pra casa “provavelmente não vai se lembrar de nada mesmo”. Estava para sair à francesa quando uma das convidadas, aparentemente a dona da casa, gritou:

- Atençãããoooo! O show vai começaaaaar!!!!

Duas garotas correram para arredar os móveis da grande sala, formando um pequeno palco improvisado. A saída ficou bloqueada e Claire se aborreceu de vez. Sem ter como sair, achou um lugar próximo à mesa e serviu-se de ponche; por curiosa quanto ao show, conformou-se por estar presa ali. Tentou entabular uma conversa com a moça ao seu lado, mas esta, com horas de ponche no sangue, não tinha condições de articular nenhuma frase coerente. Vendo a aglomeração em torno do aparelho de som, que se recusava a emitir qualquer ruído, arrependeu-se de novo. “No mínimo vão botar a noiva no karaokê e ela vai grudar no microfone até perder a voz. Que programa de índio!”

Ali pelo quarto ou quinto ponche, escutou a dona festa anunciando:

- Genteeee! Hahahahhahh! Botei o pendrive errado! Hahahahaaa! Mas não se preocupem porque a Magda trouxe o certo! Vamos começaaaaar!

Apagaram-se as luzes ao mesmo tempo em que um batidão funk que ameaçava comprometer a audição de todas. Em seguida, do nada, surgiu um dançarino fantasiado de operário, rebolando e coreografando a música. A plateia o seguia em coro, parecendo tietes de uma celebridade.

Já um pouco alta também, Claire entusiasmou-se com o espetáculo e entrou no clima da festa. O operário até que não dava vexame. Pouco a pouco tirava a roupa, cada peça jogada à plateia causando frisson geral. Ficou apenas de sunga e a plateia o incitava tirá-la também. O operário assim o fez, mas cobriu seu sexo com uma toalha e, aproximando-se da noiva, permitiu que apenas ela o visse. Puxou-a para si e começou simular que a comia em diversas situações, seguindo o ritmo da música. Em meio aos gritos de 'Mostra! Mostra!', o operário terminou seu número e, enrolado na toalha, deixou o palco rapidamente, carregando um aaahhh de decepção da plateia.

A dona da casa, fazendo o papel de organizadora, anunciou:

- Calma, meninas! O show recomeça logo logoooooo!! Aproveitem para reabastecer seus copooooos. Lembrando que aqui é permitido tirar casquinha do dançarinooooo!!

Percebendo que o ponche a havia tirado do eixo, Claire resolveu retocar a maquiagem. A casa parecia um labirinto. Descobriu até a saída de serviço, mas a essa altura queria ver o resto do “shooooúúú”, como diria a dona da casa. De banheiro, nada e entrou num quarto qualquer, na esperança de que fosse uma suíte. Assim que entrou deu de cara com o “operário”. Soltou um curto grito de susto. Não esperava encontrar ninguém, menos ainda o rapaz que até há pouco se exibia seminu.

- Desculpe, não quis assustá-la – ele apressou-se em dizer, com um sorriso acanhado.

- Não tem problema.

Alguns segundos de silêncio constrangedor, Claire notando que ficara olhando para o volume na sunga do rapaz, levantou os olhos morrendo de vergonha e seu olhar cruzou com o dele. Ele sorriu simpático, na certa acostumado a ser mirado dessa forma.

- Gostou do show? – perguntou, ainda sorrindo.

- Gostei! Muito bom! Só faltou você mostrar...

Desesperou-se: ‘meu senhor, o que é que estou dizendo?? Será possível que bebi tanto assim?’

- Na verdade, era pra ter mostrado, mas fiquei um pouco nervoso na hora, o bicho encolheu demais e tive que improvisar... Pra piorar preciso fazer outro número daqui a pouco, nu total, mas não posso entrar desse jeito, olhou para a sunga.

- Aahh – sem saber o que responder, emendando, na mais pura ingenuidade:

- Desse jeito como?

- Assim – e passando da palavra ao gesto baixou a sunga .

‘Céus, isso não está acontecendo!’ pensou Claire, duplamente desesperada: porque seus olhos teimosamente desciam a examinar o membro do rapaz e, pior, não conseguia disfarçar. ‘Olho no olho, Claire, não olha pra baixo!’ ordenou a si mesma.

- N-não pa-parece encolhido – gaguejou ela.

- Como não? Olha só!

Claire, simulando interesse “científico” olhou com atenção.

- Hmmm... – murmurou sem ainda entender a preocupação do rapaz.

- Viu? Eu vim pra cá me concentrar um pouco, tentar relaxar, mas não estou conseguindo.

- E agora? Vai mudar o número?

- Não posso... nesse já começo de sunga... mas você poderia me ajudar! Disse ele como se tivesse tido uma ideia.

- Eu? Como?

Ele aproximou-se, seu rosto a poucos centímetros. Ela, ciente do membro roçando seu vestido e do encarar desavergonhado para seu decote. Enrubesceu, mas não se moveu. Ele segurou a mão dela e guiou-a ao seu membro. O álcool atrapalhava seu julgamento, não conseguia decidir se protestava, fugia ou permanecia ali. Permaneceu e, sem boa noção dos segundos que se passavam, num lampejo de consciência percebeu que não só o segurava como também o massageava; sentia-o avolumando-se, engrossando em sua mão. Não conseguia soltá-lo, mexia e apreciava o efeito de fazê-lo endurecer e crescer mais ainda. Olhavam-se fixamente, intensamente. O 'bicho', como o rapaz dizia, duro como ferro, grande como um pepino. ‘Não é que estava encolhido mesmo!’ Ele pôs as mãos por sob a blusa dela, puxou o sutiã e pôs-se a acariciar seu seio. Sabiam que a ajuda não era mais necessária, mas ali ficavam, numa espécie de transe. Arfavam um pouco. O “operário” quis passar sua mão pela perna de Claire, mas ela, despertando, o conteve sorrindo:

- Acho que você está pronto...

Lá longe a organizadora da festa anunciava:

- E agoraaaaa, o segundo número do nosso shooooúúúú!!!

- É a minha deixa – disse ele – Obrigado!

Passou a mão numa fantasia que estava sobre a mesa e saiu.

Claire permaneceu mais alguns instantes no quarto. Tinha vontade de deitar na cama e se masturbar, ligar para o Peter e ordenar que viesse imediatamente, qualquer coisa! ‘Na próxima eu trago o Peter escondido!’ Aos poucos se recompôs e saiu pela área de serviço. Já tinha visto o bastante. 'O Peter que me aguarde, vai ter que suar muito hoje pra apagar esse fogo!'

X X X X X X X X X X X X X X X X X X

2a. VERSÃO

O calor da tarde invadiu o quarto e Peter, desconfortável, chutou para fora da cama a manta que cobria Claire e ele. Admirou-a na penumbra. Nunca se cansava de admirá-la. Depois de anos de casado ainda se surpreendia com a beleza escultural da esposa.

A contemplação foi interrompida por um toque de mensagem no celular. “Deve ser a Sarah”, pensou, lembrando que as duas haviam combinado de ir à festa de uma colega de trabalho da Sarah. Levantou-se e foi preparar o Klatsch Sumatra que comprara no dia anterior.

- Hmmm, estamos gentis hoje! – disse Sarah preguiçosa, ao ver a xícara fumegante.

Saboreou o primeiro gole, apreciando também o aroma intenso de café que se espalhava pelo ambiente, e abriu telefone para checar as mensagens.

- Claire não vai mais passar aqui – comentou. – Disse que me liga daqui a pouco, mas mandou o endereço e pediu pra eu ir direto.

Dizendo isso, pôs a xicara de lado e puxou Terry contra si.

- Isso nos um tempinho para contar meu sonho... a gente estava no Taiti... nadávamos nus... transamos na praia...

- Bom... praia a gente não tem aqui, mas no resto a gente da um jeito...

Foi bom, “mas não o suficiente” pensou Sarah. Vestiu-se, resignada e foi pegar as chaves do carro.

- Peter, querido, tô indo... não devo demorar. Qualquer coisa me liga.

- Tchau, Amor! Não se esqueça de acionar o alarme do carro se parar na rua.

Saiu apressada de casa. A festa começaria às quatro e ela ainda precisava ir até a loja buscar o pegar o presente que encomendara. Enquanto ziguezagueava pelo trânsito tocou o telefone. Contrariando seus princípios de boa motorista, atendeu:

- Claire? É a Sarah.

- Oi, Sarah, tô um pouco atrasada, mas já já chego.

- Ótimo, porque eu não vou poder ir! Estou com uma gripe daquelas...

- O quê? Mas, eu estava indo pra te fazer companhia! Nem conheço a aniversariante!

- Ai, pois é, me esqueci de te explicar que a festa é a despedida de solteira da Chris. Justamente, você me representa!

- Pior ainda!

- Por favor, Claire. Além disso, você tem que levar o meu presente também. É da mesma loja que você comprou o seu. É um jogo de malas que a Christina quer usar na viagem de lua-de-mel.

- Ah, não, Sarah...

- Please, Claire, você tem que ir!

Cedeu com um suspiro. Ia levar menos tempo ir à tal festa que argumentar com a amiga.

Chegando, logo reconheceu a noiva. Trajava, por deboche, um vestido de casamento caipira. Estava animadíssima, rodeada de amigas que a faziam adivinhar o que continha cada embrulho de presente. A diversão, claro, era o castigo quando errava, que consistia num gole de ponche ou a adição de mais maquiagem caipira. Foi cumprimentá-la, entregou os presentes e explicou que Sarah não viria, etc. A moça já estava meio alta, Claire pensou em voltar pra casa “provavelmente não vai se lembrar de nada mesmo”. Estava para sair à francesa quando uma das convidadas, aparentemente a dona da casa, gritou:

- Atençãããoooo! O show vai começaaaaar!!!!

Duas garotas correram para arredar os móveis da grande sala, formando um pequeno palco improvisado. A saída ficou bloqueada e Claire se aborreceu de vez. Sem ter como sair, achou um lugar próximo à mesa e serviu-se de ponche; por curiosa quanto ao show, conformou-se por estar presa ali. Tentou entabular uma conversa com a moça ao seu lado, mas esta, com horas de ponche no sangue, não tinha condições de articular nenhuma frase coerente. Vendo a aglomeração em torno do aparelho de som, que se recusava a emitir qualquer ruído, arrependeu-se de novo. “No mínimo vão botar a noiva no karaokê e ela vai grudar no microfone até perder a voz. Que programa de índio!”

Ali pelo quarto ou quinto ponche, escutou a dona festa anunciando:

- Genteeee! Hahahahhahh! Botei o pendrive errado! Hahahahaaa! Mas não se preocupem porque a Magda trouxe o certo! Vamos começaaaaar!

Apagaram-se as luzes ao mesmo tempo em que um batidão funk lutava para chacoalhar a casa toda. Em seguida, do nada, surgiu um dançarino fantasiado de operário, rebolando e coreografando a música. A plateia o seguia em coro, parecendo tietes de uma celebridade.

Já um pouco alta também, Claire entusiasmou-se com o espetáculo e entrou no clima da festa. O operário até que não dava vexame. Pouco a pouco tirava a roupa, cada peça jogada à plateia causando frisson geral. Ficou apenas de sunga e a plateia o incitava tirá-la também. O operário assim o fez, mas cobriu seu sexo com uma toalha e, aproximando-se da noiva, permitiu que apenas ela o visse. Puxou-a para si e começou simular que a comia em diversas situações, seguindo o ritmo da música. Em meio aos gritos de 'Mostra! Mostra!', o operário terminou seu número e, enrolado na toalha, deixou o palco rapidamente, carregando um aaahhh de decepção da plateia.

A dona da casa, fazendo o papel de organizadora, anunciou:

- Calma, meninaaas!! O show recomeça logo logoooooo com nosso segundo convidado, o bombeiro pirocaníaco!! Aproveitem para reabastecer seus copooooos. Lembrando que aqui é permitido tirar casquinha do dançarinooooo!!

Percebendo que o ponche a havia tirado do eixo, Claire resolveu retocar a maquiagem. A casa parecia um labirinto. Descobriu até a saída de serviço, mas a essa altura queria ver o resto do “shooooúúú”, como diria a dona da casa. De banheiro, nada e entrou num quarto qualquer, na esperança de encontrar um espelho. Assim que entrou deu de cara com o “operário”. Soltou um curto grito de susto. Não esperava encontrar ninguém, menos ainda o rapaz que até há pouco se exibia seminu.

- Desculpe, não quis assustá-la – ele apressou-se em dizer, com um sorriso acanhado.

- Não tem problema.

Alguns segundos de silêncio constrangedor, Claire notando que ficara olhando para o volume na sunga do rapaz, levantou os olhos morrendo de vergonha e seu olhar cruzou com o dele. Ele sorriu simpático, na certa acostumado a ser mirado dessa forma.

- Gostou do show? – perguntou, ainda sorrindo.

- Gostei! Muito bom! Só faltou você mostrar...

Desesperou-se: ‘meu senhor, o que é que estou dizendo?? Será possível que bebi tanto assim?’

- Na verdade, era pra ter mostrado, mas fiquei um pouco nervoso na hora, o bicho encolheu demais e tive que improvisar... não posso ficar nu desse jeito, olhou para a sunga.

- Aahh – na falta de melhor resposta. E emendou, na mais pura ingenuidade:

- Desse jeito como?

- Assim – e passando da palavra ao gesto baixou a sunga.

‘Céus, isso não está acontecendo!’ pensou Claire, duplamente desesperada: porque seus olhos teimosamente desciam a examinar o membro do rapaz e, pior, não conseguia disfarçar. ‘Olho no olho, Claire, não olha pra baixo!’ ordenou a si mesma.

- N-não pa-parece encolhido – gaguejou ela.

- Como não? Olha só!

Claire, simulando interesse “científico” olhou com atenção.

- Hmmm... – murmurou sem ainda entender bem a preocupação do rapaz.

- Viu? Eu vim pra cá me concentrar um pouco, tentar relaxar, mas não estou conseguindo.

- Que pena...

- Mas você poderia me ajudar! Disse ele como se tivesse tido uma ideia.

- Eu???

Ele aproximou-se, seu rosto a poucos centímetros. Ela, ciente do membro roçando seu vestido e do encarar desavergonhado para seu decote. Enrubesceu, mas não se moveu. Ele segurou a mão dela e guiou-a ao seu membro. O álcool atrapalhava seu julgamento, não conseguia decidir se protestava, fugia ou permanecia ali. Permaneceu e, sem boa noção dos segundos que se passavam, num lampejo de consciência percebeu que não só o segurava como também o apertava; sentia-o pesado, avolumando-se, engrossando em sua mão. Não conseguia soltá-lo, mexia e apreciava o efeito de fazê-lo endurecer e crescer mais ainda. Olhavam-se fixamente, intensamente. O 'bicho', como o rapaz dizia, duro como ferro, grande como um pepino. ‘Não é que estava encolhido mesmo!’ Ele pôs as mãos por sob a blusa dela, puxou o sutiã e pôs-se a acariciar seu seio. Sabiam que a ajuda não era mais necessária, mas ali ficavam, numa espécie de transe. Arfavam um pouco. Segurando-a firmemente pelos quadris, iniciou uma dança sensual. A buceta implorava por atenção. O rapaz levantou sua saia e roçou o caralho descomunal. Maquinalmente ela pensou “não é lenda... existe assim grande de verdade... como pode? tão grande???” Um choque percorreu seu corpo com a surpresa de um toque, dois toques, mil toques nas coxas, no pescoço, mamilos sua buceta, no seu clitóris. Não controlava mais seu desejo, e rapaz, antes que ela tivesse tempo para qualquer coisa, rasgou sua calcinha, encostou a cabeçorra do pau na entrada da buceta e forçou. Por mais que estivesse excitada, a penetração foi difícil. Não era o pinto do Peter, mas um colosso que abria caminho fazendo com que se sentisse uma virgem novamente. Tinha a impressão de sentir cada mínima textura dele. Até então não sabia que sua buceta podia ser assim uma fonte de prazer. Gozou a primeira vez ao sentir seus corpos colados. Tinha todo aquele cacete dentro de si, meu deus, como coubera??? Sentiu-se muito fêmea, muito mulher, ao dominar, acomodar todo aquele volume. Mas não teve tempo de pensar, pois lentamente ele retirou um pouco, metade talvez, e firme, meteu novamente até o fundo. Gozou novamente. Assustada, num fio de voz, pediu uma pausa, mas rapaz agora estava possuído.

- Putinha, agora não paro, não! E continuou metendo, tirando e metendo. Mudou-a de posição, ela mecanicamente levou o dedo ao clitóris e ele meteu como se fosse uma máquina cujo único propósito fosse trepar.

Quanto tempo durou? Não tinha ideia. Sentia-se exausta, detonada e... realizada!

Peter cochilava quando chegou em casa. Foi direto para o banho e enquanto se lavava, numa tentativa inconsciente de purificação, dilacerava-se com o dilema dos próximos momentos: contava sobre a aventura para o Peter? Tantas vezes ele tinha confessado a ela a fantasia de vê-la sendo comida por outro, tantas vezes eles tinham gozado imaginando a situação. Mas agora era real! Saiu do banho, vestiu-se, ainda indecisa e foi se aninhar ao seu lado. Peter, sonolento, abraçou-a e despertando aos poucos começou a beijá-la; primeiro carinhosamente, depois com lascívia. Claire entrou no clima e começou passou a mão sobre o pinto, não sem deixar de reparar na diferença de tamanho. Resolveu dar um salto no escuro e aproveitando a excitação do momento contou sobre a aventura. Encarou-o ao terminar. Parecia nervoso, o que a deixou nervosa. A expressão de ansiedade em seu rosto fê-la pensar no pior, de que ele agora a rechaçaria. Na verdade, era exatamente o contrário.

Anos mais tarde o casal iria recordar esse momento como um dos mais belos de sua vida conjugal. Ele estava nervoso porque sabia que Claire tivera a melhor experiência de sua vida – disso tinha certeza. Porém não tinha certeza se ela continuaria gostando dele da mesma forma.

- Claro que sim, Meu Amor!

E assim foi que viveu o auge do prazer e blindou seu casamento. O melhor dos dois mundos!

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Comentários

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muito bom. inventivo e criativo. nota 9. mas no final fiquei sem entender o namorado da claire é peter ou phil? ou phil seria um amante da safadinha?

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