Tomando a iniciativa para perder o cabaço

Um conto erótico de Nath
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 03/01/2013 14:18:18

Tomando a para perder o cabaço

Meu nome é Nathalia hoje tenho 23 anos, sou morena, cabelos lisos, olhos pretos, estatura mediana, com belos seios e bunda e bastante desejada.

Na minha adolescência gostava de praticar esporte e conviver rodeada de amigos, na escola os meninos mais humildes parecia que tinham medo de conversar comigo – minha família é muito rica. Mas não sabiam eles que o importante para mim era a conversa, a amizade. Não discriminava ninguém, gostava da amizade de todos indiferentemente de classe social, cor, etc. No entanto, comecei minha vida sexual com um garoto humilde que estudava comigo. Quando o olhei fazendo educação física, fui atraída por aqueles braços grossos e fortes, abdome definido, enfim aquela exuberância que a juventude promove. Na época minhas amigas não ligavam para esse aspecto, gostavam de colecionar fotos de ídolos da ocasião e sonharem com algo até impossível de realizar-se. Minha opção era provar o que estava ao meu alcance.

No banho - passei a desejar cada vez mais aquele rapaz da escola – quando tocava minha buceta, a fantasia de tê-lo comigo aumentava meu tesão e estimulavam meu gesto de dedar minha vagina, daí transmitia um prazer indescritível, estava descobrindo a masturbação, minha buceta ficava molhadinha com um liquido quente que me dava a sensação maravilhosa.

Como o tempo passando, não queria ficar apenas me auto satisfazendo, queria que o garoto pelo qual me estimulasse a descobrir o prazer sexual, agora participasse junto comigo a loucura da excitação. Minha bucetinha não via hora que estar com aquele pau dentro. Fiquei imaginando como seria o órgão genital do Gustavo, será que seria grande demais por ter um corpo tão desenvolvido e sarado ou seria pequena por ter a carinha tão lisinha e de garotinho. Bom, não queria ficar somente na presunção, até que o convidei para ir até minha casa, disse a ele que tinha dificuldades em aprender matemática, como ele era o mais inteligente da turma não poderia recusar de me ajudar. Ele expressou-se duvidosamente, deve que estava com receio de ir até minha casa por causa de nossas condições sociais diferentes. Mas após insistir muito isso não se tornou um empecilho, até que por fim marcamos o encontro.

No dia e hora que combinamos Gustavo chega à minha casa e logo o chamei para entrar, notando aquela imensa casa vazia e com um silêncio assustador Gustavo percebera que estava vazia e, perguntou:

- Cadê seus pais?

- Estão trabalhando

- Não tem irmãos, empregados

- Sou filha única, por morarmos só nós três, os empregados podem ir embora depois do almoço.

- Anda, vamos pro meu quarto.

- Então ta.

O gostoso não demonstrou nenhuma má intenção em eu estar sozinha em casa, então chegando ao quarto ele folheando o caderno me perguntou qual era minha dificuldade, lembro que inventei qualquer coisa, pois ainda não sabia o jeito de fisgar o Gustavo, então ele foi até a página e começou um imenso palavreado e soma para lá e para cá, até que não agüentei – minha buceta já estava toda molhada – levei os lábios até seu pescoço e beijei lentamente, sentindo o cheiro natural daquele rapaz (estávamos sentados na cama um do lado do outro), ele me perguntou o que estava acontecendo, reduzi as palavras em gestos o calei com um beijo na boca, nessa hora percebi que ele gostara e me correspondeu levando as mãos em minha cabeça as descendo pelo meu corpo.

- Já que você não que estudar, disse ele

- Não diga nada e continua o que estava fazendo, não queria perder cada segundo. Voltamos a nos beijarmos, em seguida tirei meus seios para fora da blusa e peguei sua mão a pus para cariciar meus peitos, desse ato por diante ele mesmo tomou suas iniciativas, com tanto tesão pensei comigo: ‘não vou me opor a nada que ele quiser fazer comigo.

Então ele tirou minha blusa e começou a roçar meu corpo e beijar meus seios, levou a mão na minha bermuda e abriu o zíper, com as mãos me posicionou de pé em sua frente e abaixou levemente minha bermuda e com os dedos percorreu minha bucetinha até eu molhar a calcinha, em seguida tirou-a e chupou gostosamente minha xana eu me contorcia num prazer e felicidade absoluta, nunca tinha vivido aquela experiência antes em minha vida, tudo era uma descoberta.

Ele ainda sentado na cama e me chupando deu uma breve pausa e tirou sua camisa, percebi que o volume em sua calça não era o mesmo, após tirar a camisa ele abriu sua calça, o volume agora era mais definido dentro da cueca branca, já com folga em sua parte intima ele voltou a me chupar, passando suas mãos em minha bunda, sua língua lambia toda minha buceta que ficou vermelhinha. Até que ele colocou seu pau para fora (momento esperado ansiosamente e fantasiosamente) ele era moreno clarinho, já bem grossinho e grande tinha umas rugas na ponta devido a pele que cobria a cabeça, Gustavo roçou seu pau algumas vezes e levantou da cama e desceu toda sua vestimenta (nisso seu pau ficou todo notável na minha frente que delicia de cacete, tinha superado minhas expectativas em tudo), então ele voltou a sentar na cama e me posicionou de frente para ele e me puxou para descer naquele cacete e ser penetrada, tinha dito que não ia me opor as sua iniciativas mais não o deixei colocar aquela naba em mim.

Parei como uma estatua e dei uma pausa em nossa “festinha” ele me olhou com ar de quem não estava entendendo e ficou sem reação e o que dizer, pois tudo até então estava fluindo maravilhosamente bem, ele realmente ficou supresso com minha reação e perguntou:

- Não gostou de alguma coisa que fiz?

Então disse a ele:

- Não quero que você mete em mim, agora

- Então que hora, se é que vou poder algum dia

- Hoje, mas depois que eu chupar até cansar esse pau enorme.

Ele me olhou com um sorriso, pois a brincadeira que pregara nele o deixou encabulado. A conseqüência dessa brincadeira, que nos fez perder alguns minutos, foi eu começar a chupar aquele cacete gostoso mole, pois com aquela interrupção cortara todo o clima para ele, isso estava longe de ser problema, assim que comecei o boquete ele ficou todo rígido pude brincar com minhas fantasias diante daquela jeba em minha boca, a empurrava para dentro da minha boca até tocar minha garganta; chupava a sua cabeça; roçava suas bolas; chupava todo o seu saco; punha as bolas na boca; cheirava cada parte; lambia todo o mastro; a tocava com as mãos; descobria e cobria sua cabeça; até não agüentar mais de excitação e querer que ela entrasse toda na minha buceta virgem estourando meu cabaço e deixando o sabor de querer sempre mais e mais.

Desse modo, tomei frente da situação, não quis aquela primeira posição que ele me colocara para me penetrar, queria uma posição que o faria dominar toda a situação e que meteria com toda pressão (estava com a xana tão querendo), daí o levantei e me apóie com as mãos na cama virando à bunda para ele meter toda a rola em mim. Assim ele começou colocando só a cabeçuda senti um pouco de dor e querendo agilizar a situação tentando passar por aquela fase, empurrei minha xana nele, dizendo:

- Pode colocar com força, empurra com toda sua energia.

Sabia que depois de um pouco de dor era só prazer, quando ele enfiou toda a jeba em mim e começou a socar com muita força (tinha mandado antes) escorreu pelas minhas pernas um liquido que pela sua baixa viscosidade notei que era sangue, ele continuou a bombar e o prazer começou a dominar o lance para ambos, fiquei bem concentrada buscando o máximo de tesão, pois estava realizando algo que almejava já a algum tempo e a sensação daquele momento era incrível, muito gostosa. Mudamos de posição começamos a meter na cama, virada de lado levantei uma das pernas e a segurei e ele ficou de joelhos o caminho estava livre para ele realizar mais uma parte do sexo, desse jeito ele me comeu até gozar impulsivamente dentro da minha xana, vendo que eu não tinha gozado ele me masturbou com seus dedos utilizando, também, a língua, por fim gozei prazerosamente. Depois disso ele deitou comigo e ficamos nos beijando e acariciando um a outro até recuperar o tesão e realizar mais uma seção de transa gostosa, desta vez foi mais demorada até que gozamos ao mesmo tempo, tinha pegado um pouco de pratica o rapaz.

Gustavo disse que já tinha tido outra experiência com uma menina de seu bairro, mais não me convenceu, pois para mim era virgem como eu. Ele não demonstrava nenhuma habilidade excepcional para conduzir a transa, mais foi muito gostoso para mim, fiquei realizada, não poderia ter um começo melhor para perder o cabaço. Depois houve outros encontros com o Gustavo, pois queria regaçar muito mais minha buceta e outras partes.

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Oi pessoal, estou escrevendo uma série de contos hétero. Quem curte contos não só com sacanagem, mas também com uma história beeem detalhada recheada com muito romance, conflitos, intrigas, reviravoltas e sexo é claro, não pode perder... As partes um e dois já estão aí, a três possivelmente estará postada ainda hoje ou no máximo amanhã.Por favor votem pra eu saber se estou indo bem ou não... Beijos!

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