Baffoso e Pinceludo, se vocês não gostam dos meu conto pra que lê. Parem ser imbecis. Não vejo graça em ficar dando zero em todos os contos. Se vocês soubessem escrever vocês não faziam isso. Babacas!
Nesse capítulo vamos ver do pontos de vista de CarlosO que aconteceu com Wanderson? Cadê aquele anjinho com quem eu me deitei? Desde daquele dia, do cemitério, ele mudou completamente com todos. Sabádo passado, Henrique veio na cidade e ficou surpreso quando viu o irmão. Pensei se devia ou não contar o acontecido para Henrique, mas a verdade é que eu não sabia o que havia acontecido.
Tentei conversar com ele,mas a resposta eram sempre: "Nada imbecil", "Não encha meu saco" e outras coisas 'delicadas' do tipo. Apesar dele estar com esse jeito rebelde e de ter mudado o visual, eu via nos olhos dele que ele era o mesmo, só estava sofrendo. Sofrendo muito.
Eu queria ajudar, mas como?
Domingo a tarde, antes de Henrique voltar a cidade dele, apareceu um garoto lá querendo falar com Wanderson. Confesso que fiquei com ciúmes, o cara quando viu Wanderson chamou ele de 'nenem'. Wanderson pareceu que estava posuido, com a vassora que estava na mão, ele estava arrumando a casa, e começo a meter no garoto até ele sair de casa. Eu, particulamente, achei muito bom.
_ Por que você fez isso? _ Alex perguntou para Wanderson.
Mas a única coisa que ele respondeu foi:
_ Cuida dos seus problemas que cuido dos meus. _ Ele diz isso, joga a vassoura no chão e vai para o quarto.
Henrique espera um pouco e vai atrás do irmão. Logo eu ouço os gritos:
_ Henrique, sai daqui agora!
Ouço um barulho de porta batento. E ouço Henrique:
_ Por favor, cara, a gente nunca teve segredos.
Não ouço mais nada. Logo Henrique vem e me fala:
_ Ele estava chorando...
Eu fico pensativo de novo: contar ou não contar. Resolvo que agora não. Primeiro eu tinha que saber o que estava acontecendo. Mas será que ele não era assim mesmo? Rebelde? Talvez ele só estava querendo se libertar. Essas duvidas logo se resolveram, quando eu estava na pracinha lendo o livro de psicologia moderna, quando Wanderson chega lá e começa a olhar as crianças brincarem.
Ele parecia tão... Melancólico.
Não, ele não era rebelde não! Do jeito dele, ele estava pedindo ajuda. E eu resolvi ajudar.
No dia seguinte espero ele passar, na volta da escola. Quando ele passa eu o chamo. Ele finge não escutar. Eu pego ele pelo braço e o levo para dentro da minha casa. E como situações desesperadas, pedem medidas desesperadas.
Eu o beijo.
Sim, eu gostava daquele garoto de voz suave e aparência inocente.
Ele resiste no começo, mas logo depois ele se entrega. Acho que ele também me amava. Ele toma a iniciativa dessa vez e tira minha camisa. Ele começa a beijar meu pescoço, eu o puxo pelos cabelos e dou mordidinhas naquela orelha linda que ele tem.
E aquele pescocinho... Adoro morder, ele todinho aquela pele suave. Branquinha e sem pelôs.
Ele tira puxa minha calças e começa a dar mordidas no pau, que já está durissimo, por cima da cueca. Eu estou no céu.
Continua...