Férias tem o quê de sedução. Eu tinha acabado de fazer 17 aninhos quando fui com minha família para a fazenda de uns tios. No auge da minha adolescência era obvio que eu gostasse de provocar, principalmente com roupas curtas... e na fazenda não foi diferente, mal chegamos e eu já estava metida um shortinho que deixava metade da buda à mostra para delírio dos caipiras.
Mas foi o primeiro banho de cachoeira que notei o verdadeiro impacto que minhas roupas causavam, coloquei um desses biquines de cortininha que mal tapava a xana e que deixava a bunda praticamente ao ar livre, o sutiem mal tapava os biquinhos... e metade da fazenda naquela tarde resolveu me vigiar na beira do rio. Até mesmo o marido da minha tia, um coroa enxuto foi lá para conferir meu material.
Deu pra perceber o quanto ela ficara doido comigo, tudo era pra sobrinha ... principalmente o pau duro que ele tentava esconder do resto da família. Tio Leo era um homem bonito, um desses peões de filme americano. Devia estar com seus quarenta anos mas estava longe de perder o vigor com minha irmã mais nova.
Pude perceber isso numa noite quente quando todos já estavam dormindo, ele sorrateiramente entrou pela varanda do quarto onde eu dormia estava de shorte e sem camisa eu apenas com uma blusinha e calcinha.
Sem dizer muita coisa me levou para o canto escuro do quarto onde tapou minha boca com uma das mãos enquanto usava a outra para acariciar meus peitinhos. Arrepiei na hora. Diante da minha fraquesa ele percebeu que poderia seguir nas caricias e não exitou em colocar sua mão quente na minha xana ,obvio que sua mão saiu molhada.
Passei a noite em claro pensando naquele macho me tocando, no fundo havia adorado a experiência;
Na manhã seguinte durante o café ele apenas me olhava de rabo de olho, a bagunça na mesa não deixou que as pessoas percebessem meu nervosismo. Minha tia ainda para piorar insistia que eu acompanhasse meu tio até a cidade para buscar uma prima que chegaria. Não tinha como evitar e acabamos saindo logo depois do café. No carro, mal nos falávamos até sairmos da fazenda, logo depois ele enfiou o carro numa trilha e parou.
Sem meias palavras reclinou meu banco e tirou minha blusa, começou a chupar meus peitos de forma delicada, não demorou muito para que ele percebesse minha excitação, não demorou muito a retirar meu shortinho e minha calcinha, com a língua começou a lamber minha xana já molhada e delicadamente enfiar a língua bem dotada num vai e vem alucinante.
Tio Leo era precavido e logo tirou uma lona do fundo da camionete e estendeu no chão me deitando nua sobre ele. Já sem as roupas deitou-se sobre mim beijando me e forçando seu membro mais que duro na porta da minha xana, em poucos segundos minhas pernas estavam escancaradas suplicando pelo pau teso dele. Ao contrario do que imaginei ele não me comeu, pelo menos não naquela posição.
Me virando de bruços iniciou todo o ritual de quem vai se deliciar com um rabinho rosado, liso e apertado. Pude perceber o quanto o contato com meu cuzinho o excitara ainda mais. Mal pude balbuciar um grito e de uma forma animal ele me possuiu.
Parecia alucinado sem importar-se com a minha dor. Aos poucos fui sentindo prazer naquele vai e vem frenético, eu sentia o pulsar do membro teso bombando , sentia seus culhões batendo forte em minha bunda. Tio Leo parecia insaciável até que senti o jato potente do leite em meu rabo.
Fiquei ali de bruços soluçando de dor e tesão...Tio Léo acariciava minhas costas e beijava minha nuca, levantei-me dolorida e ele me levou a um pequeno riacho onde ele delicadamente me ajudou a lavar-me.
Ficamos ali na água nos acariciando, Tio Leo com a barraca novamente armada fez com que eu o chupasse, podia sentir o gosto de seu leite que liberava pequenas gotas,ele forçava minha cabeça de forma que pude sentir seu pau em minha garganta, os movimentos acelerados fizeram com que seu jato quente de leite descesse por minha garganta.
Voltamos ao carro onde nos recompomos e seguimos para a cidade, ele brincava com meus seios enquanto dirigia eu mal conseguia sentar.
Na volta minha prima não parava de falar. Já na fazenda tio Leo sussurrou em meu ouvido que voltaria ao quarto,tremi.
Com a chegada da minha prima, mudei de quarto e fui dormir sozinha, prato cheio para as pretensões dele. Logo depois da janta ele anunciou que iria pescar durante à noite. Já era madrugada quando ele entrou pela varanda, no fundo eu o esperava ansiosa.
Para evitar o barulho da cama, deitamos no tapete, Tio Leo mais uma vez colocou-me de quatro, apesar de eu estar dolorida seu pau entrou com mais facilidade já que eu estava arrombada. O prazer de sentir aquele pau grande e grosso no meu rabo foi grande e não demorei a gozar o que excitou demais meu tio que gozou logo em seguida. Ficamos ali deitados lado a lado nos recuperando. Tio Leo saiu sem fazer barulho enquanto eu ainda tremia de tesão querendo mais.
No dia seguinte mal nos falamos, à noite mais uma vez ele veio ao quarto, dessa vez já não se contentaria so com o rabo e resolveu fazer o serviço completo para minha felicidade. Tio Leo assustou-se ao perceber que tirara meu selinho, mas o tesão falou mais alto e ele me comeu até o dia amanhecer.
Daquela noite em diante, todas as noites meu tio dava uma fugidinha para meu quarto, durante o mês que ficamos na fazenda transavamos todas as noites e uma vez ou outra de dia também.
Ainda hoje, eu e tio Leo nos encontramos de vez em quando. Ele me cobre de mimos e acha que só transo com meu namoradinho e claro com ele. Tadinho, mal sabe ele que nos últimos 3 anos virei expert em titios. Mas essa é outra história!
