Meu nome é Thiago e tenho hoje 19 anos. Moro em Curitiba e sou de uma família bem sucedida e muito unida. A história que vou relatar aqui aconteceu há dois meses atrás.
Minha mãe e meu padrasto haviam acabado de sair pro aeroporto, pois ele é executivo de uma multinacional e em algumas viagens de negócios leva minha mão para passear. Eu apesar de já estar de
férias na faculdade,fiquei com a responsabilidade de chamar meu irmão de 14 anos, Raphael, para que não se atrasasse para a escola, pois estava fazendo as provas de final de ano. Ao entrar no
quarto dele, vi que o mesmo estava acordado. Ele estava limpando o rosto com papel toalha. Achei estranho e perguntei o que estava acontecendo. Ele disse que estava assuando o nariz e então eu
saí do quarto dizendo a ele que levantasse logo pois já estava na hora. Meia hora depois meu irmão estava pronto e o levei no portão de casa. Ele foi para a escola e desejei a ele boa prova.
Quando voltou da escola perguntei sobre a prova e ele tinha se saído muito bem, como sempre. Somos inteligentes e quase não estudamos em casa, geralmente aprendemos tudo na própria aula.
Passamos o dia como todo e qualquer adolescente da nossa idade que fica sozinho em casa. Assistimos TV, jogamos na internet, facebook, skype e etc. No dia seguinte, às seis da manhã novamente meu relógio tocou e fui chamar meu irmão. No momento que entrei no quarto dele, vi o mesmo retirando um DVD do laptop que estava sobre a cama e guardando na mochila. Perguntei o que era. Ele
meio assustado desconversou e eu disse a ele para andar logo pois tinha horário para a prova. Sobre a cama novamente vi um bolo de papel toalha e desconfiei daquela cena. Assim que Raphael
saiu, fui ao quarto dele e lá estava o bolo de papel toalha amassado entre a cama e a parede. O papel já meio engomado e com maior cheiro de água sanitária. Logo pude entender tudo. Rapahel,
estava naquela fase de filmes de sacanagem e muita punheta. Eu já tive 3 namoradas, transei com elas e mais algumas meninas e sempre gostei bastante. Mas uma coisa me deixou muito curioso com
relação a Raphael. Foi o fato de ele estar limpando o rosto. Será que ele tinha passado porra no rosto ou quando gozou o jato foi até o rosto dele? Essa curiosidade tava me matando e por duas
noites não dormi. Será que ele tinha um jato tão forte assim. Nem eu com 19 anos tinha um jato com essa potência. Também fiquei doido prá ver o filme que ele assistia, mas sabia que ele tinha
levado para a escola, pois vi quando guardou na mochila. A tarde, quando voltou fiquei doido para pedir o filme a ele mas não sabia como. É que aqui em casa não temos essas intimidades e
nunca eu e Rapahel falamos sobre estes assuntos. Assim, passamos mais uma tarde como outra qualquer. Mas minha curiosidade só aumentava. Imaginei várias sacanagens com meninas e toquei três
punhetas neste dia, sempre deitado de barriga para cima e em todas as vezes joguei a porra sobre meu abdômem na tentativa de ver se ia no rosto. Chegava no máximo nos peitos. Talves eu
precisasse de um filme para me dar mais tesão. Assim, coloquei meu relógio para despertar às 05:45 horas, 15 minutos antes do normal. Queria dar um flagrante no meu irmão.
No dia seguinte, levantei em silêncio e fui pro quarto do Raphael e não deu outra. Lá estava ele, deitado de barriga prá cima, o laptop aberto em cima da cama e ele se masturbando. Quando me
viu, puxou rapidamente o edredom e fechou o laptop. Tentei agir com tranquilidade prá não assustar meu irmão. Assim eu disse:
- Raphael, tá na hora de levantar, hoje é 4a feira e sua última prova do ano.
Ele disse: - Já vou levantar Thiago, pode ir.
Então perguntei: - O que você estava assitindo? Pode continuar, isso é normal na nossa idade. Ele então disse:
- Não não, sai logo por favor, depois eu te falo.
Então saí do quarto para deixá-lo a vontade e logo retornei. Dizendo:
- Levanta que tá na hora.
Neste momento, ele já estava se limpando, novamente no rosto. E já num tom mais amigo, de quem notou que eu sabia o que estava acontecendo, disse:
- Já to levantando, já terminei o que eu estava fazendo.
Aproveitei o ar de brincadeira do meu irmão e disse:
- Queria ver este filme, você pode me emprestar?
Ele respondeu:
- Esse eu não posso, pois tenho que devolver agora na escola pro meu amigo. Mas devo trazer outro e aí eu te empresto.
Passeri a manhã toda esperando Raphael chegar da prova e não parava de pensar no filme que ele poderia trazer. Só na expectativa, bati duas punhetas e meu tesão não passava. As vezes ficava
pensando... por que nunca tive muito essa coisa de ver filmes assim? Pegar emprestado de amigos, trocar filmes baixados da internet e etc? Aquele porra só com 14 anos tava mais esperto que eu.
Mas em compensação ele era virgem e eu já tinha comido várias garotas. Raphael somente dava beijinhos na boca e olhe lá. Mas era um garoto muito bonito, parecido com o pai dele, meu padastro.
Este, descendente de ucranianos, vivia até casar-se com minha mãe em Prudentópolis, no Paraná, e sua família era de pessoas lindíssimas, todas loiras de olhos azuis, olhos mais bonitos que os
meus. Cada menina linda na família e Raphael também era assim. Pele muito clara, cabelo loiro, curto e espetado, olhos azuis e um corpo bem definido para um garoto de sua idade. Tava começando
a formar a caixa toráxica.
Finalmente meu irmão chegou da escola e eu não sabia como abordá-lo para perguntar sobre o filme. Almoçamos, dormi após o almoço e nada. Até que percebi uma hora que ele estava muito quieto e
fui ao quarto dele, que estava com a porta trancada. Bati e pedi que abrisse e ele pediu prá eu esperar. Criei coragem e num surto perguntei:
- Você trouxe o filme? Deixa eu ver seu mané... vai ficar se amarrando? Deixa eu ver também...
Prá minha surpresa Raphael abriu a porta e deixou eu entrar. Mas o safado não estava fazendo nada e ainda me perguntou se eu tava ficando maluco. Ele disse:
- Tu tá ficando doido Thiago? Eu tava dormindo, apenas fechei a porta pois a dona Maria ainda estava em casa quando eu troquei de roupa prá ir dormir. Mas se quiser ver o filme, tá aqui. Eu
trouxe tres desta vez. Só vou devolver semana que vem, quando saírem as notas das provas.
LOgo respondi que queria sim ver o filme e ele pegou na mochila. Levei um pro meu quarto e comecei a ver sozinho. Acho que nem assisti 15 minutos de filme e e meu tesão era gigante. Já tava
quase gozando e mais uma vez joguei sobre meu corpo para ver até onde ia. NOvamente não consegi jogar no meu rosto. Relaxei um pouco e fui devolver o filme pro Raphael, ou melhor, trocar por
outro filme, já que ele tinha trazido três. Já eram umas 5 horas da tarde.
Cheguei no quarto dele e lá estava Raphael, deitado na cama, somente alizando o abdômem e com uma rola duríssima, a cabeça passava do umbigo. Ele se cobriu e continuou como se eu não estivesse
ali. Então fiquei assistindo o filme com ele. Meu pau também já estava muito duro, mas eu estava vestido e ele coberto. Até que em um dado momento, Raphael tirou o edredom e começou a tocar
punheta, extasiado como estava, nem percebia minha presença. Nunca tinha sentido nada pelo meu irmão, nem naquele momento. Minha curiosidade era única, ver se ele gozava mesmo tão longe. Assim
fiquei vendo o filme e olhando pro Raphael. Até que em dado momento, vi seus infinitos jatos de porra sairem em direção ao seu peito, rosto, cabelo e até mesmo passarem por sobre sua cabeça.
Nunca tinha visto tanta porra junta na minha vida. Raphael pareceia um chafariz de porra e gemia de prazer. Quando os jatos cessaram, ainda era possível ver a porra dele saindo e não mais
espirrando, mas escorrendo pelo próprio pau e pela mão. Eu queria tentar imitar Raphael e logo pedi o filme emprestado. Ele me deu o filme e começou a se limpar. Já estava com muito tesão e me
tranquei no meu quarto para reproduzir a cena que acabara de assistir. Deitei como ele, fiquei um bom tempo somente me alisando, até não aguentar mais e finalmente toquei a punheta. Mas não
era como Raphael, acertei no máximo meu queixo e confesso que enquanto via o filme, também pensava muito na punheta do Raphael.