A SEDUÇÃO DE LELINHA
Foi numa manhã de domingo. Eu tinha acertado com os colegas do trabalho e da escola todo um dia de futebol. Antes disso eu ia levar minhas duas meninas até a casa de seus avós maternos, com os quais elas iam passar o dia no clube de campo, o que permitiria a minha esposa tirar um dia inteiro de folga para descanso e diversão à beira da piscina. Por isso mesmo eu tinha ajustado como o Velho Dico - um faz-tudo que me fora recomendado por meu cunhado - para ir logo cedo fazer uma limpeza na área e na água para que Lelinha pudesse aproveitar bem o dia, depois de uma semana dura no trabalho doméstico, tão logo voltasse da missa na igreja do bairro. Alice preparou um belíssimo café da manhã, vestiu um lindo vestido amarelo que mal lhe cobria os joelhos, o suficiente para não afrontar o padre, e sapatos brancos de salto alto. E nós todos saímos para nossos compromissos, e em minhas bermudas e tênis e as menininhas lindas em seus vestidinhos camponesas.
Ainda no caminho para a casa de meus sogros, recebi um telefonema dos amigos com quem ia jogar, informando que haviam ligado da quadra que havíamos alugado informando que a prefeitura tinha ido lá na tarde anterior e tinha proibido todas as atividades até que alguma coisa fosse regularizada, um alvará, uma propina, qualquer coisa desse tipo. Três pessoas estavam indo para diferentes lugares, para ver se conseguiam alugar outra quadra. Diante da incerteza, fui aconselhado a aguardar em casa uma definição sobre o que iríamos fazer.
Aborrecido com o transtorno, voltei para casa e fiquei lendo o jornalão de domingo enquanto aguardava o chamado para o futebol. E a ligação demorava, parecendo indicar que o pessoal estava tendo dificuldade para encontra uma quadra que ainda estivesse disponível no domingão ensolarado.
Lá pelas tantas, ouvi o barulho do carro de Lela estacionando e alguns minutos depois a porta da frente abrindo. Fiquei ali preguiçoso, terminando de ler a página dos quadrinhos, antes de levantar para ir dizer a ela que era possível que tivesse de aguentar minha companhia na beira da piscina, quando a ouvi dizendo a alguém que presumi fosse o Velho Dico: "É, a piscina está cheia de folhas e Maurinho saiu para o futebol o dia todo". Em seguida, veio a confirmação do que eu havia presumido, quando ela continuou "... por isso que ele acertou com o senhor pra limpar. Seu Dico, não é? Pode entrar".
Decidi não me apresentar de imediato, evitando ter que ajudar no trabalho e ter problemas quando o pessoal ligasse avisando o endereço da quadra que conseguissem, e fiquei de lá do escritório ouvindo minha mulher colocar as chaves e a bolsa no aparador da entrada e fechar a porta.
"Muito bonita sua casa. Como é mesmo seu nome?"
"Alice, a piscina fica ali atrás. Espere um pouco enquanto eu abro a porta da varanda..."
"É mesmo muito bonita sua casa, dona Alice. E a senhora também é muito bonita".
Ao ouvir essa última frase, estranhei a liberdade que o Velho Dico parecia estar tomando, mas logo me acalmei ao ouvi-lo continuar: "Os quartos são todos em cima? E a cozinha e as salas embaixo, não é?"
"Muito obrigado, seu Dico, o senhor é muito gentil. É isso mesmo, os quartos e o escritório ficam em cima e as dependências sociais embaixo. E a piscina lá atrás", respondeu minha esposa com um tom de voz em que percebi um certo nervosismo.
"Muito bonita, mesmo", voltou a dizer o Velho Dico, e continuou antes que minha mulher pudesse agradecer de novo, "os cabelos louros, dourados, o corpo torneado e essas pernas compridas... São de matar".
Ao ouvir isso eu mal pude acreditar que aquele negro velho estivesse mesmo tomando aquela liberdade com minha esposa. Levantei-me para fazer uma entrada em cena e a cadeira rolou sobre os rodízios, silenciosa devido ao carpete do escritório. Ao sair ao corredor para me aproximar do hall da escadaria, percebi que a voz do Velho Dico assumia um tom choroso enquanto ele seguia falando: "Há muito tempo não via tão bonita assim. Minha mulher também era muito bonita. Tinha vinte e oito anos. Morreu no ano passado. No parto. Fiquei sem ela e sem o bebê. A senhora tem filhos, dona Alice?".
"Dois... duas. Duas meninas", respondeu Lela. "Sinto muito, seu Dico".
"Mas eu sinto muito mais, dona Alice."
"É claro, seu Dico. É claro que o senhor sente muito mais. Era seu bebê, não é? E sua mulher."
"É, dona Alice, era minha mulher. E um homem sente falta da mulher, não é? Sente falta do bebê, mas sente mais falta da mulher. De poder fazer outro bebê na mulher, de dormir junto com a mulher, de fazer carinho e receber carinho da mulher. Um ano, dona Alice, sem carinho de mulher. E a senhora é tão linda, dona Alice, muito mais bonita até do que minha nega, apesar de ela ser muito bonita. E muito gostosa, dona Alice. A Jussara sabia muito bem dar prazer a um homem."
Aquela contínua mudança de tom do Velho Dico, ora tomando liberdades, ora lamentando sua vida infeliz deixou-me na dúvida de como agir. E o silêncio de minha mulher também me deixou inquieto sobre como me comportar. Optei por me aproximar e observar em silêncio o que estava acontecendo, até ter um quadro melhor e decidir o que fazer.
Esgueirando-me pelo corredor acarpetado, não fiz nenhum barulho e eles não podiam me ouvir. No canto da parede, à beira do avarandado sobre o hall de entrada, eu tinha um bom ponto de observação do que se passava lá em baixo, sem que ambos me pudessem ver.
Mas, foi o que eu vi que me deixou espantado. O Velho Dico, como ele tinha sido identificado pelo amigo que o recomendara e como se ele próprio tinha se apresentado quando eu falara com ele ao telefone era, sim, um velho. De aproximados setenta anos, pelo menos mais de sessenta, era de compleição forte, ainda que magro, seus músculos mostrando-se nos braços, no peito nu sem camisa e nas coxas exibidas por um calção com aparência de ensebado, semi encoberto por uma camiseta que me pareceu do time do Santos. O Velho Dico, mesmo com as suas mais de seis décadas de vida era muito maior e mais forte do que eu, motivo pelo qual eu preferi ter bastante certeza do que estava acontecendo, antes de ter de tomar medidas mais graves, violentas, mesmo porque isso não era muito do meu feitio.
Espantou-me também a proximidade que o Velho Dico mantinha de minha esposa adorada, não mais de vinte centímetros a separá-los, estando ela encostada à parede ao lado do aparador existente no hall, parecendo assustada, e ele, imenso, pairando sobre ela, os dedos negros ossudos enrolando suas mechas louras ao lado do rostinho lindo.
Apesar de tudo, o rosto do Velho Dico despertava - até em mim - uma imensa piedade, por deixar transparecer a dor e a saudade provocadas pela ausência de sua falecida esposa. Também nos olhos celestiais de Lelinha eu vi a ternura que o sentimento de perda do Velho Dico provocava, ao lado de uma indecisão sobre como se portar diante da dor daquele homem imenso.
"Não fica assim, seu Dico, o senhor ainda é forte e pode encontrar outra pessoa..."
"Um ano, dona Alice. E eu ainda sou forte. E a gente forte sente muita falta."
Parecia que o Velho Dico estava soluçando, sua voz falhando às vezes. Também Lelinha pareceu aperceber-se disso, suas mãos erguendo-se para o rosto do negro enquanto lhe pedia para não chorar.
As mãos negras também abandonaram as mechas louras e esfregaram os olhos do velho negro, primeiro, para em seguida segurar as mãozinhas alvas e delicadas de Alice.
"Obrigado, dona Alice. A senhora é muito gentil. E muito bonita. Muito. Muito bonita."
Enquanto elogiava a gentileza e a beleza de minha mulher, o Velho Dico tomou suas mãos nas dele e começou a beija-las, no que pareceu principiar como agradecimento, mas foi aos poucos se tornando em manifestação de afeto. Mas de um afeto abusado. De um afeto de beijos lambuzados nos dedinhos suaves de Lelinha.
E de repente não havia mais vinte, nem dez, nem um centímetro a separar o Velho Dico de Lelinha, seu corpo parecendo gigantesco ao pairar sobre ela, seus beiços negros e grossos se aproximando dos lábios suculentos, apesar das mãozinhas dela sobre o peito dele.
E aí ele a estava beijando. Ele a beijou, mas as mãos de Lela abandonaram o esforço que faziam para empurrar o Velho Dico para trás e baixaram rapidamente. Seguindo-as com os olhos, eu descobri o motivo de seu gesto inesperado: ao se aproximar para beijar minha mulher, o negro havia abandonado as mãos dela para abrir uma nova frente de batalha, arregaçando a saia amarela para expor e acariciar as coxas sedosas de minha amada.
O que Lelinha resmungou ficou inaudível sufocado pelos lábios arroxeados que se apossaram dos seus. Nos seus olhos eu podia ver a repulsa e a revolta de ter sido atacada daquele modo, no mesmo momento em que se permitia expressar suas condolências pela ausência da esposa do Velho Dico.
Suas mãozinhas tentaram expressar a mesma repulsa de seus olhos, segurando as garras do negro, que deslizavam num contraste excitante sobre sua carne leitosa. Incapaz de vencer a força dos dedos que a manipulavam, as mãos delicadas de Lelinha seguiram-nos quando o Velho Dico intrometeu seu joelho entre as coxas adoradas, afastando-as para expor a calcinha rendada sob a qual ele introduziu um dedo e uma unha e, num repelão, dilacerou na virilha, deixando-a pendurada pelo elástico na cintura e expondo a vulnerabilidade da racha no vale entre as torres de carne de minha amada.
Eu me dispus a descer as escadas em socorro de Alice, mas devo confessar que o temor de enfrentar o corpo forte, ainda que magro, do Velho Dico, me fez titubear. Eu já começava a superar minha indecisão quando um gemido mais forte atraiu de novo meu olhar. O velho negro tinha, por fim, logrado introduzir um longo dedo na vagina de minha mulher, e com uma destreza que certamente resultava da experiência de anos lograra posicioná-lo de modo que no mesmo entra-e-sai fazia deslizar sua extensão sobre o clitóris.
O espetáculo que antes me parecera revoltante fizera-se agora extremamente sedutor, e eu me envergonhei de que uma ereção se revelasse embaixo de minha bermuda. Sim, eu tenho que confessar que ver minha esposa sendo beijada e dedilhada por aquele velho negro me deixara de pau duro, e eu não tive escolha senão agarrá-lo e punhetá-lo, primeiro por cima, depois com a mão enfiada na perna da bermuda.
Mas eu não era o único cujas sensações haviam sido alteradas. Seguindo aquele gemido que me fizera relutar em correr em defesa de Lelinha, outros foram se seguindo, cada vez menos espaçados, com uma entonação que deixava mais e mais de ser de desagrado para se tornar de relutância.
As mãos de Alice continuavam sobre a do Velho Dico, mas já não pareciam agarrar seu pulso para afastá-lo, apenas pareciam pousadas inertes, às vezes, contraídas para pressioná-las, outras tantas. E eu vi quando lentamente o Velho Dico foi escorregando uma das mãos, deixando a outra num entra-e-sai na bucetinha apertada. A mão tirada foi subindo arrastando a saia para cima, prendendo-a entre os corpos esfregados, apertando o peitinho durinho sobre o vestido.
A boca do Velho Dico espalhava sua baba nojenta dentro da boca de Lela. O beijo obsceno produzia tanta saliva que a cavidade oral de minha mulher não conseguia contê-la toda e a língua invasora do violador negro produzia uma espuma branca que escorria pelos cantos dos lábios rosados de Alice, tão densa como um mingau que os dedos longos e ossudos passaram a espalhar pelo rosto de minha amada e por seus peitinhos quando ele começou a empalmá-los e beliscar repetidamente o mamilo eriçado.
Satisfeito com a adesão de Lelinha àquele beijo repugnante o Velho Dico atreveu-se testar seu domínio sobre a jovem inocente. Ainda com os lábios colados aos dela e a língua estufando totalmente sua boca, o negro idoso afastou totalmente seu esqueleto ossudo do corpo delicado de minha loirinha linda, mantendo a posse, em cima, de sua boca; em baixo, de sua buceta.
Ao se afastar de Lelinha, o Velho Dico deixou-me ver que, ao contrário do que eu pensara, não eram seus corpos colados que mantinham a saia amarela erguida, mas os próprios dedos de minha lourinha querida, facilitando a manipulação de sua fenda e de seu clitóris pelo tentáculo negro que a invadia. De olhos cerrados, minha esposa se entregava à sensação de ser punhetada por um estranho, dentro de sua própria casa, no templo santificado de sua vida marital. Lentamente, o Velho Dico foi pondo fim ao beijo, afastando a boca enquanto a língua ainda serpeava entre os dentes da jovem esposa que ele estava degradando, permitindo que seus gemidos lascivos ecoassem pela casa, numa declaração ruidosa de rendição. Cessada a conquista oral, Minha esposa continuou dominada pela carícia íntima que o estuprador negro lhe proporcionava. Debilitada pelo arrebatamento entre as coxas, Lelinha forçou-se contra a parede, abrindo ainda mais as pernas para ganhar equilíbrio.
Seus olhos se arregalaram quando sua boca foi totalmente abandonada pela língua que a preenchia. Era evidente que Lela não podia pensar claramente, mal podia respirar, ofegando, enquanto olhava desconcertado o rosto negro à sua frente. Ela não o golpeou nem gritou. Em lugar disso, ela mordeu o lábio inferior, largando a saia que mantinha erguida, e colocou as duas mãos nos ombros do homem cujos dedos se moviam entre suas coxas com ruídos úmidos, retomando outra vez o equilíbrio instável. Apoiada no corpo forte, Lelinha foi reconquistando controle sobre suas pernas, forçando as pontas dos sapatos na pedra fria e atraindo de novo para si o conquistador maldito.
Aos poucos os movimentos dos quadris de Lela foram emparelhando com o dos dedos do Velho Dico dentro de sua carne molhada. Ela tossiu baixinho, como costumava fazer sempre quando a excitação começava a dominá-la e o orgasmo começa a acender as primeiras faíscas anunciando o resplendor de todos os fogos de artifício. Depois foi um pigarro e uma tosse. O pigarro mais longo foi se tornando num grunhido escandaloso que sempre me fazia acelerar os movimentos da foda para emparelhar nossos gozos, minha injeção de porra sendo extraída pelos movimentos que o canal de sua bucetinha apertada fazia em torno do cilindro de meu pau. Eram esses movimentos que eu tentava imitar com meus próprios dedos ao ver Lelinha subindo ao alto do pico do orgasmo, prestes a desabar na sensação deliciosa que os Com minha mão enfiada na bermuda e na cueca, eu não suportei esperar mais e, de olhos fechados com força, eu esporrei melando a cueca, a bermuda e a mão no momento exato em que ouvi um grito de Lelinha.
De imediato eu arregalei meus olhos para ver os olhos arregalados de Lela, onde eu esperava ver prazer e exaustão exibindo decepção e desconsolo para o Velho Dico que lambia os dedos que antes tinham estado mergulhados no sexo de minha amada. E eu me dei conta de que em lugar do guincho esganiçado de "Siiiiiiiimmmm, meu amooooor, meu deusiiiiinho, siiiiimmm" com que Alice costumava anunciar a explosão do orgasmo, eu ouvira um "Nããããoooooo" que seguia ribombando pela casa.
O Velho Dico chupou seus dois dedos, lambendo os sucos e as gosmas de minha Lela e os enfiou na boca ainda aberta com que minha esposa anunciara sua frustração, repetindo entre seus lábios os movimentos que fizera antes entre suas coxas. Sua mão esquerda esfregou o calção ensebado entre as pernas, alisando o volume que erguia o tecido na virilha e ele sorriu: "A senhora quer que eu vá embora, dona Alice?"
Lela não respondeu, balançando a cabeça para fazer carinho nos dedos negros ossudos que violavam sua cavidade oral. "Se você quiser que eu saia, basta dizer e eu vou. Mas, se a senhora quiser que eu fique, dona Alice, a senhora vai ter que se preparar pra gozar. E gozar muito. Mas, se a senhora quiser que eu fique, e se a senhora quiser que eu faça a senhora gozar, a senhora vai ter que tirar esse vestido, essa calcinha rasgada e esse sutiã."
Lela ficou em silêncio, seus olhos cheios de lágrimas, ainda fodendo sua própria boca nos dedos do macho negro.
"Tire essa porra dessa roupa, dona Alice!" ordenou o Velho Dico. Ele podia - e eu também - ver as lágrimas nos olhos dela enquanto ela balançava a cabeça negativamente. Mas suas mãos vagarosamente seguraram a barra de seu vestidinho amarelo e o puxaram para cima, por sobre a cabeça e o lançaram ao chão num montículo.
O Velho Dico sorriu quando o tecido amarelo caiu sobre o mármore e os sapatos brancos de minha linda e jovem esposa. Lela soluçou e fechou os olhos, envergonhada.
Uma bandeira amarela de rendição, um símbolo de sua derrota, um sinal de sua carência desesperada do orgasmo que ele anunciara com os dedos dentro dela.
Olhando para ela, o conquistador negro viu seus olhos se abrirem em estupor quando ele abaixou o elástico do calção e ouviu seu soluço quando ele sacou a macheza preta para fora. E então, para arrancar de minha Lelinha, de minha linda esposinha loura, fiel e dedicada, uma humilhação final, ele perguntou:
"É isso que a senhora quer, Dona Alice?"
E ele sorriu quando a jovem esposa loura mordeu o lábio, observando-a quando ela estendeu sua mãozinha macia para acariciar a chapeleta melada da piroca preta.
"Me leva pro seu quarto, dona Alice! Eu quero foder esse corpinho gostoso até arregaçar, bem na cama de seu marido! Eu quero emprenhar você com um bebezinho preto, dona Alice. Um menino que vai ter o pau do tamanho do meu pra a senhora sempre lembrar de mim. E eu quero fazer isso bem na cama onde você e seu marido se deitam!"
O sorriso do rosto do Velho Dico expressou seu contentamento ao constatar a submissão e as lágrimas dos olhos de minha Lela que manteve os dedos enlaçados na mangueira preta.
"Vamos, dona Alice, eu sei que a senhora está querendo isso tanto quanto eu", disse o Velho Dico. Enquanto minha inocente esposa se convencia de que era o que devia fazer e o conduziu para nossa suíte máster. Eu corri de volta para o escritório e acompanhei de longe, pelo espelho no corredor, a jornada de minha esposa querida e do homem diabólico que submetera sua vontade, no rumo do altar mais sagrado de nosso casamento.
No caminho para nosso quarto, o Velho Dico despiu a camiseta do Santos enquanto seguiam, ele e minha Lelinha, a mãozinha dela não afrouxando por um segundo sequer o aperto em sua jiboia gosmenta. Eu olhei em volta procurando algo com que pudesse agredir o agressor de minha honra, mas nada encontrei.
O que vi, em lugar disso, foi que meu pintinho, exaurido pelo gozo resultante da punheta estimulada pela violenta manipulação da bucetinha de Lela deu novos sinais de encantamento diante do espetáculo que apresentavam o corpo alvo, jovem e delicado de minha musa loura ao lado do dantesco corpo másculo e potente do soberano negro que a submetera.
Ao entrarem na suíte máster, Lela e o Velho Dico empurraram a porta, mas não o suficiente para fechá-la de todo, deixando-a entreaberta. Depois, para humilhar a inocente jovem esposa, o Velho Dico se pôs atrás dela, ambos de frente para um espelho e seus braços a enlaçaram enquanto ele empalmava as adoráveis tetinhas de marfim e beliscava seus mamilos rosados e túrgidos.
O Velho Dico começou a falar no ouvido de minha querida mulherzinha, frases que ele certamente sabia que iriam fazê-la sentir-se envergonhada, humilhada: "É esta a cama em que você e seu marido dormem, dona Alice? A cama em que seu marido adorado faz amor com você? É essa a mesma cama em que você vai me deixar injetar a porra de um bebezinho preto no seu útero, dona Alice?" Demasiado envergonhada para responder verbalmente a ele, Lelinha a balançar a cabeça em concordância.
Seu Dico ordenou a ela, então, que engatinhasse sobre a cama, o que Lela obedeceu sem hesitação, numa demonstração da ansiedade com que aguardava que a macheza do negro majestoso tornasse realidade os sonhos proibidos e os desejos que seus dedos haviam plantado dentro dela.
Ao lado da cama, seu Dico ficou contemplando o lindo panorama da adorável esposa, vestida apenas com seus brancos sapatos de salto e depois a segurou pelos quadris, aproximando-se do esplendoroso traseiro que se descortinava, desfrutando a certeza de que iria emprenhá-la na mesma cama que ela partilhava comigo, seu marido adorado. Com minha encantadora esposa ali de quatro sobre a cama, seu Dico se aproximou e sua língua se esticou para deslizar para cima e para baixo da racha suculenta. Lelinha caiu pra frente, tomada pela surpresa do toque úmido e quente da língua áspera na suavidade de sua mucosa, mas manteve seus quadris elevados, ofertando a bunda e a buceta ao macho preto que a seduzira. Seu Dico se pôs rapidamente em cima dela, seu peso fazendo-a se estirar na cama, com o rolete negro enfiado entre as coxas e a língua e os beiços lambuzando de cuspe o pescoço delicado de marfim. Mas ele não queria perder tempo e começou a amassar os peitinhos dela. Depois ele fez Alice virar de barriga para cima e ele próprio voltou-se para os pés da cama, de modo que eles ficaram de valete, prontos para um sessenta-e-nove. Eu não aguentei mais de tesão e segurei de novo meu pintinho e comecei a me masturbar, excitado com a linda visão de minha mulher sendo chupada pelo preto velho, enquanto salivava em torno da rola grossa que enchia suas mãozinhas e sua boca.
O Velho Dico deu-se volta novamente e ajoelhou-se, de pernas abertas, quase sentado nas almofadas macias dos peitinhos de Lela que encolheu os joelhos e pressionou os calcanhares contra o lençol para fazer deslizar seu corpo de encontro à cabeceira da cama, erguendo o torso para ficar frente a frente com a cabeçorra esporrante do vergalhão obsceno.
As mãos delicadas de Lelinha na negritude imensa do membro poderoso denunciavam o choque de sentimentos que a assaltavam: enquanto a mão direita se rendia desesperada à necessidade daquela carne dura, os dedos apertados quase arroxeando tanto quanto a cabeçorra rombuda do caralho do preto velho, sua mãozinha esquerda descreveu com as unhas arabescos delicados na pele esticada, lisa e brilhante das bolas de onde partia a lança fodedora. Lelinha conduziu levemente a cabeça ao nível do saco escrotal do macho negro enquanto o sopesava suavemente. O movimento provocou uma onda de excitação que eu cheguei a ver ondulando o pênis gordo, numa força tal que sua mãozinha pulsou junto com ele. Uma gota de porra gorda e quase leitosa surgiu na fenda estreita na ponta do caralho imenso e pendeu lenta e suavemente para a pureza do corpo de minha Lela, contida como se fosse elástica. Demorou quase uma eternidade enquanto aquela gota ia baixando segura num fio brilhante que a atava à macheza que as mãos de Lelinha reverenciavam.
E no meio daquela eternidade, numa lentidão semelhante, os lábios rosados de minha esposa adorada se abriram e a ponta de sua linguinha escapou deles como uma seta disparada por um coração apaixonado e capturou a gota brilhante no meio de sua marcha. Aquela língua se alargou e dobrou envolvendo com adoração o sêmen que por artes da carne branca fora derramada da carne preta. Lelinha saboreou a gosma lubrificante e seus olhos se ergueram enlevados para o rosto do velho safado que se abriu num sorriso de onde emanava dominação.
Lelinha fazia biquinho com seus lábios, mais beijando do que chupando aquela vara grossa que se exibia para seu deleite. Com o lábio superior ela mal chegava a cobrir toda a chapeleta agressiva enquanto o lábio inferior recuava empurrado pela tentativa do Velho Dico de violar sua boca. Pouco a pouco, porém, Lelinha foi se tornando dona da situação, valendo-se de sua linguinha serpeante pela base do caralho negro, foi lambendo, lambendinho, devagar, devagarinho, a base da glande, ali onde eu próprio conhecia sua habilidade de lambança. A suavidade dos lábios dela tocando de leve o falo inchado contrastava com o desespero evidente na força com que ela se apossava dele. Lelinha estava completamente dominada pela ansiedade de ser fodida pelo caralho do Velho Dico e o único sinal que restava da menina bem educada que eu diante de Deus escolhera para minha companheira pelo resto da vida era o dedinho mínimo erguido da mão direita com que ela conduzia o injetor de porra para sua boca.
O aperto dos dedinhos de minha adorada Alice na grossa maçaroca preta agregava mais dificuldade à circulação do sangue e a cabeça achatada da rola tornava-se mais brilhante e mais arroxeada, mais ameaçadora e mais sumarenta para as chupadas de minha mulher.
As unhas de Lelinha correram pela pele negra brilhante das nádegas do Velho Dico e ela gemeu em voz alta "Aiii meu amor, não tira" quando seu amante afastou a pica monstruosa de seus lábios e depois, em movimentos lentos começou a foder sua boca. O que começou como um inverno titubeante de minha Lela se aqueceu em primaveras de chupadas e metidas, fios de saliva grossa unindo lábios, glande e língua que ia serpeando desde os culhões até a cabeçorra que era lambida, envolvida, sugada e engolida produzindo em troca gritos de "beija ele, lambe ele, chupa ele", que eram obedecidos sofregamente por minha jovem esposinha loura.
O brilho da saliva quente de Lelinha engraxava cada vez mais a rigidez negra do vergalhão que lhe fodia a boca quando o Velho Dico se curvou e segurou seu rosto com as duas mãos para, lentamente, retirar a vara de ébano de entre os lábios rosados.
Como um cão marcando seu território, ele esfregou a tromba preta no rosto de minha mulher e depois se ergueu nos joelhos e foi deslizando para baixo, pele ventre alvo, afastando as coxas carnudas, abrindo-as, arreganhando-as e se pondo entre elas.
Lela pareceu entender imediatamente que era chegada a hora da verdade, a hora em que definitivamente ela deveria fazer a escolha entre uma vida de mulher honrada, de mãe de família amorosa e o sacrifício de seu corpo no altar da foda. O olhar de Lelinha navegou entre o rosto do predador que se erguia sobre ela e a cartilagem negra que se oferecia para violar suas entranhas.
Longos segundos se passaram sem que qualquer som se ouvisse vindo do quarto onde eles estavam. Longos segundos se passaram enquanto eu castigava minha varinha, aguardando a decisão que nós três sabíamos que Lela já tomara.
Essa decisão Lelinha anunciou ao sedutor de minha mulher quando ergueu seus joelhos e os afastou lentamente, oferecendo sua fruta rósea.
Eu não podia mais ter dúvidas. O Velho Dico ia foder o amor de minha vida.
Confiante, o velho ossudo deslizou as mãos pela carne macia das coxas de minha Lela, forçando-as a arreganhar-se ainda mais e foi se aproximando na direção da mucosa úmida.
O arpão negro veio sacudindo em busca da aljava rósea. A carne dominante veio enrijecida na direção da carne pulsante submissa. Os dedos magros do Velho Dico enfiaram-se sob as nádegas carnudas de minha mulher e a jiboia melada se aproximou e fez contato entre as coxas da fêmea. Com a mão o Velho Dico esfregou o cogumelo entre os lábios da buceta, afastou-os e parou uma última vez. A boca de minha amada se abriu num "O", mas sua cabeça não fez o movimento de negação de última hora que eu ainda esperava.
O Velho Dico curvou seu corpo sobre o de Lela e sua língua lambeu o peitinho duro de minha mulher. E enquanto ela gemia algo que ouvi como se fosse "gostoso", ele deu uma reboladinha com as nádegas magras e, num golpe único e poderoso, mergulhou dentro dela. Os quadris de Lelinha saltaram do colchão tentando arrebatar ainda mais daquele caralho poderoso dentro dela.
"Ah, meu velho adorado, dono de minha buceta, me mata com essa pica preta gostosa."
Os movimentos apaixonados dos amantes, as confissões de prazer de Lelinha e os movimentos de minha própria mão ameaçavam arrancar de mim uma nova ejaculação e eu tive que me obrigar a soltar meu pintinho e me esfregar na parede para dissolver um pouco aquela sensação poderosa que anunciava meu orgasmo.
Essa minha necessidade me privou de ver os movimentos do Velho Dico entre as pernas de Lelinha durante alguns minutos. Tudo que eu podia era ouvir as pancadas de carne contra carne denunciadoras da foda e os gemidos apaixonados de minha Lela unidos aos grunhidos de "lourinha gostosa, lourinha puta" do Velho Dico.
Quando, por fim, consegui retornar a meu posto de observação, Lela tinha a bunda totalmente erguida dos lençóis, os calcanhares firmados no colchão em busca da bisteca negra que se cravava em sua buceta.
Naquele instante, os olhos do Velho Dico se arregalaram enquanto ele, meio entredentes, meio gutural, louvou as contrações da bainha de Lelinha em torno de sua espada. "Meu Deus, loirinha. Sua buceta está mordendo minha rola de cima a baixo". O que eu vi, desde então me convenceu de que minha amada não tinha consciência da homenagem que seu corpo estava prestando ao poder do fodedor negro, ou não tinha ideia de que fosse capaz daquilo, nem de seu efeito sobre o macho que pilava dentro de sua gruta. Mas os olhos de Lelinha brilharam e se focaram no rosto do velho preto, no mesmo momento em que ele começou a grunhir repetidamente: "Morde, loirinha, morde minha rola, morde!"
Os movimentos do macho cessaram; o chouriço gordo totalmente enterrado no meu anjinho louro. Era ela, agora, quem o fodia, dominando-o com o poder aveludado da carne fêmea úmida e delicada. Lelinha fodia o Velho Dico sem se mexer, os braços estendidos e os dedos enlaçando seu crânio delicadamente, acariciando seu rosto e seus cabelos pixaim embranquecidos e aquelas coxas fortes e bronzeadas enlaçando-lhe a cintura e os tornozelos cruzados sobre as nádegas duras do predador selvagem agora imóvel. Mas era nas coxas grossas da loirinha de rosto inocente e angelical cujos músculos se contraíam espasmodicamente, retesando de modo ritmado, que se via a origem dos elogios que escapavam com a baba dos lábios rachados do Velho Dico: "A melhor bucetinha loira desse mundo! A bucetinha mais apertada e mais mordedora! Eu sabia que você só precisava de um macho preto pra acordar." O Velho Dico se rendia à capacidade de minha esposa inocente de massagear, com os músculos de sua vagina, o membro másculo que a arrombava.
Eu sei que pode parecer estranho, mas fui assaltado por um profundo sentimento de orgulho diante das palavras do Velho Dico elogiando o aperto da bucetinha de minha mulher e as reboladas que ela dava para melhor engolir, morder, sentir e usufruir a metida que a rola preta lhe proporcionava. Não era qualquer uma, era minha esposa adorada que estava sendo guindada ao panteão das melhores fodas que aquele macho experiente já desfrutara.
O Velho Dico disse: "Meu Deus, lourinha, sua bucetinha branca é tão gostosa castigando meu pau. É uma pena que seu maridinho não esteja aqui para ver sua mulherzinha estufada de pau preto".
"Não fala assim, seu Dico. Não fala de meu marido que eu o amo." "Não, dona Alice, você ama é este preto velho e este pau preto fodendo essa xaninha apertada".
O pau preto saía da buceta estufada de minha amada melado da mistura da porra deles dois.
Ele largou o corpanzil em cima do dela, e fazia gangorra apoiado em sua barriga, afundando a virilha num movimento para arrombar sua buceta delicada e mergulhando o peito para amassar as tetinhas adoradas de Lela e atender a necessidade de carinho que ela expressava enlaçando seu rosto com as duas mãos e atraindo seus enormes beiços carnudos para os lábios vermelhos dela.
Ela gemia e balbuciava palavras de amor enquanto arranhava a pança preta imensa.
Ele segurou as duas mãos dela ao lado de seus ombros, impedindo-a de atrair sua cabeça. Eu via o olhar enlevado de Lela implorando para que ele a fodesse, mas implorando por seus beijos, numa entrega que ela nunca demonstrara comigo.
"Diga o que você quer, ou eu paro!"
"Não, de novo não! Não faz isso comigo, por favor! Rola! Eu quero rola preta, caralho preto, quero o pau do meu negão na minha bucetinha branquinha apertadinha e gostosinha. FOOODE!!! FOOODE CARALHO!!!
Os dedos do pé de Lela se esticaram e se contraíram, permanecendo curvados para a sola do pé denunciando que minha amada se rendera ao gozo, querendo manter o orgasmo silencioso, talvez para não contaminar com nossos segredos a foda que recebia do macho preto, mas começando lentamente um gemido que foi se transformando num uivo longo como uma sirena para, por fim, fazer-se gutural, um grunhido, um urro selvagem de minha esposa transformada em puta pela magia da submissão à porra negra que a cada golpe do caralho portentoso esguichava pelas paredes apertadas de sua buceta.
O brilho de suas coxas brancas dava um alvor surreal e excitante no contraste com o negrume da carne do corpo imenso que elas envolviam.
Lela foi levantando as coxas, esfregando-as nos quadris do negro imenso. Os joelhos inicialmente dobrados se distendendo aos poucos. As pernas se esticando no ar, em busca do teto, para de repente, num solavanco, seus calcanhares descerem com força agredindo a bunda preta em repetidos golpes, num martelar que empurrava a vara de ébano para dentro de sua vagina e fazia chacoalhar o corpo magro do velho com movimentos ondulados.
Mais do que tudo me encantavam suas unhas cravadas na carne da bunda preta, os dedos afundando no desespero de atrair mais carne negra para dentro de sua bucetinha faminta e mais porra preta para seu útero fecundo.
Lela não era mais prisioneira do fodedor preto, mas sua parceira voluntária e desejosa. Os dedos dele ainda continuavam nos braços alvos de minha jovem esposa, mas já não a estavam agarrando. Suavemente pousadas na carne branca, as extremidades negras de sua mão a protegiam de sua própria lascividade voluptuosa, como um cavaleiro a alisar o pescoço da égua inquieta para contê-la num trote quando ela quer partir no galope.
Seis décadas de experiência acumulada garantiam ao velho o controle da foda e da vontade da minha esposa loura que ele seduzira e arrancara de mim, seu marido, que me mostrara incapaz de defendê-la. Era ele que ditava, com seus próprios movimentos, o ritmo com que minha Lela tentava capturar sua pica, rosqueando-a num sentido, desrosqueando-a no outro, puxando a cobra preta lentamente para fora, enquanto lançava seu corpo sobre o corpinho tenro e delicado de minha amada, toda a extensão da piroca preta do velho saindo esfregada contra o clitóris duro, tão duro que chegava a sair de seu capacete.
E depois, o velho Dito erguia o corpo e com seus dedos alisava os braços da mulher que fora minha, e enquanto erguia a parte superior de seu corpo, sua bunda cedia à vontade de pica que ele mesmo provocara e descia como um bate-estaca, cravando entre a alvura das coxas de minha Lela aquele grande poste negro, num movimento longo como longo era o caralho que a fodia, e que para mim parecia infinito.
O canudo de macheza do velho penetrava fundo lá dentro da gruta encharcada de minha jovem esposa, mais fundo do que eu jamais atingira e mais fundo do que eu jamais seria capaz de atingir. Eu oscilava entre a vontade de cobrir meus olhos com minhas mãos, envergonhado de minha covardia, e da vontade de apertar e punhetar com força meu pintinho durinho, excitado ao ver como um macho de verdade, um macho preto e velho, fazia a mulher de minha vida gemer e rebolar para engolir sua vara gorda com a buceta inchada.
Mas o Velho Dico não desistira de seu intento original de enrabar Lelinha. Arrancando de seus lábios um novo grito de frustração, ele se retirou de dentro dela e a pôs novamente de quatro, as mãos segurando a cabeceira da cama e aquela bunda maravilhosa exposta para seus ataques.
Lelinha ofegou de antegozo, arfando pesadamente enquanto os músculos de sua buceta se contraíam e descontraíam. Ela gemeu, e depois implorou: "Por favor... oh, por favor... seja gentil!" Mas era evidente que Lelinha não queria ser possuída gentilmente, assim como transpareceu que seu Dico sabia que tinha sido a violência do estupro que a tinha excitado, porque o limpador de piscinas avançou como um bate-estacas dentro da vagina apertada, enterrando quase a metade de seu pau descomunal dentro dela. "Aiiiiiiiiiiiiiiiii ……………......meu deusiiiiiiiiinho ………….. siiiiiiiiiim …………….ai meu deusiiiiinho ……….siiiiiiiiiiiiim ……me arroooooomba de novo ......ai, sim ……………..com fooorça!" ela gritou.
Nem uma hora antes da chegada daquele visitante, Lela tinha estado ajoelhada no banco da igreja, dizendo suas preces e recebendo a comunhão. E agora ali estava ela, novamente de joelhos, no leito nupcial, prestes a ser montada pelo velho negro limpador de piscinas e rezando para receber logo toda a extensão de seu monumental rocambole preto.
Seus sumos lubrificantes jorrando mais fácil dessa vez permitiram que a maçaneta monstruosa entrasse nela, fazendo-a implorar por mais: "Meu deusiiiiiiiinhoaiiiiiii meu deusiiiiiiinhoiiiiiiisso é graaaaaaandeme foooooooodecom foooooooorçame arroooooomba de novo …………….ai meu deusiiiiinho ……….siiiiiiiiiiiiim!"
Tempo e mais tempo o Velho Dico enrabou Lela, arrancando guinchos e gemidos de sua garganta e sucos e sumos de sua bucetinha apertada. Os barulhos do choque da carne preta com a carne branca abafavam o ruído de meus dedos em meu pinto durinho estimulado pelo prazer de ver minha mulher querida rebolando aqueles lindos quadris de égua loura ao receber a tora do jegue preto no fundo do útero.
Nem tudo era fácil, porém. Dado o corpo imenso do amante de Alice, sua tora penetrava a buceta lá em baixo, por baixo, num ângulo que o mantinha afastado de seu clitóris. Ainda que a grossura daquela maçaroca de carne lhe desse o prazer de sentir-se estufada e arreganhada, ficava faltando alguma coisa. Rebolando a bunda na busca de encontrar a fricção de seu botão com a carne do macho negro, ela conseguiu por fim encontrar o ritmo certo.
E aí, quando Lelinha já recomeçava sua cantilena de siiiiiiins e deusiiiiiiiiinhos, anunciando a iminência do gozo, o Velho Dico novamente saiu de dentro dela, deu-lhe volta e a projetou novamente de costas, as pernas abertas, e ele próprio mergulhou entre as coxas alvas e os seios macios.
O Velho Dico puxou o corpinho delicado de Alice para ele, golpeando com os quadris para enterrar o caralho tão fundo quanto ela era capaz de acomodá-lo e soltou um grunhido semelhante ao de uma onça ferida, enquanto ela própria guinchava como porca esfaqueada pelo gozo que a piroca preta produzira. O pau preto inchou e eu pude ver quando ele arregaçou as paredes da bucetinha de minha amada e eu quase pude sentir as rajadas de porra que ele disparava e que eram denunciadas pelos seguidos arregalar dos lindos olhos azuis.
Os dois pedacinhos de céu se esbugalharam chocados quando Alice se deu conta de que ele estava esporrando dentro dela, mas o choque foi imediatamente substituído por um prazer puro, resultado de excitação animal, denunciado pelos golpes dos calcanhares de Lelinha em sua bunda negra, magra e rija.
O Velho Dico rugiu quando novamente começou a golpear a fenda apertada de sua vítima com seu caralho imundo, espremendo até a última gota de sua porra abençoada naquele útero fértil.
O gozo melado injetado dentro de minha mulher espirrava forçado para fora cada vez que o cacete mergulhava na fenda apertada. Eu podia ouvir o barulho da porra ejaculada e espremida pelo bater do caralho no útero receptivo cada vez que o Velho Dico misturava seu esperma com os sucos de Lelinha.
Finalmente aquele salame indecente foi quase totalmente puxado para fora, somente a imensa chapeleta em forma de cogumelo permanecendo aprisionada na carne inchada da buceta faminta e depois, acompanhado de um grito de macho vencedor, enterrou-se num último mergulho enquanto eu via minha mulher morder os lábios, seu rosto banhado em púrpura e seus peitos expostos e suados.
Com a pica ainda cravada na carne tenra contaminada com sua gosma gordurosa ele desabou em cima de Alice, seu peito musculoso esmagando suas tetinhas. E quando ele relaxou seu peso em cima dela e esfregou os pelos encanecidos de seu tórax na alvura de marfim dos peitos de minha mulher, ele a beijou.
E ela o beijou. E eles se amassaram e acariciaram, aquecendo-se no fulgor de depois da foda enquanto seu pau permanecia enterrado dentro dela.
Ela gemia enquanto eles se beijavam. Riachos de esperma gotejaram da bucetinha e escorreram pela racha da bundinha.
"E se...", Lelinha começou a perguntar, mas desistiu a meia frase e colou seus lábios nos beiços infectos do fodedor maldito. E eu soube o que ela ia perguntar: "E se eu ficar grávida?" E eu soube também porque ela desistira de perguntar: porque não fazia mais diferença, ou, se fizesse seria porque ela desejava aquilo.
Com metidas lentas, metódicas, o Velho Dico recomeçou a foder minha mulher, carinhosamente, acariciando seu rosto. Fazendo amor com ela. Fazendo amor com ela na cama em que eu fazia amor com ela. Sem perder jamais sua rigidez, o negro ossudo pistoneou sua virilidade nas profundezas da vagina durante o que me pareceu uma eternidade. Ele se estirou em cima dela e ela o enlaçou com as coxas macias e os braços delicados. Ele a beijou enquanto puxava e metia a carne negra monstruosa para fora e para dentro da caverna do amor.
Eles sussurraram e se beijaram; se lamberam e se abraçaram; se foderam e se amaram, como nunca eu e Lelinha o tínhamos feito. Lelinha disse a ele que o amava, mas mesmo sem isso eu podia ver o amor no sorriso que ela trazia no rosto, no seu olhar enternecido e na delicadeza com que suas mãos alisavam o rosto negro enrugado.
"Eu lhe disse, lourinha, que você iria amar mesmo era meu pau preto no meio de suas coxas".
Lelinha confessou seu amor pelo Velho Dico repetidas vezes, entremeadas com seus gemidos e elogios à delicadeza da foda e à potência e dimensão de seu caralho, seus olhos fixos um no outro, seus corpos fundindo-se um no outro.
Depois, o velho nojento gozou de novo, depositando uma nova carga de porra venenosa no útero esperançoso, e ela o envolveu com seus braços e suas coxas, unindo-se a ele no clímax mútuo que era o correspondente a duas almas se fundindo numa só.