A história que irei contar ocorreu em um verão, onde eu e meu filho aproveitávamos o calor para tomar banho na piscina, quando meu marido saia para trabalhar. Sempre notei que meu filho me olhava muito, me admirava, mas nunca tive mal intenção e acreditava que ele também não. Ele tinha na época 19 anos e eu 41.
Em um dia ensolarado, como combinado, passaríamos o dia na piscina. Compramos cervejas e alguns aperitivos. Era sempre assim. Coloquei um biquíni novo, comportado. Ele estava de short. Logo pude perceber que ele me olhava daquele jeito, que me deixava confusa. Por que ele, meu filho, me olhava assim? Bem... tentei tirar isso da cabeça.
Entre um mergulho e outro, entre uma cerveja e outra, seu olhar para meu corpo continuava e cada vez mais sem disfarçar, sem mudar os olhos de direção quando eu olhava. Talvez por conta da cerveja, sei lá. Fiquei mais surpresa ainda, levei um susto, quando, discretamente, olho para seu short... ele estava com a barraca armada! Estava com o pau duro! Totalmente duro! Veio várias coisas na minha cabeça. Pensei em dar-lhe um esporro, em entrar para casa e me vestir, em falar com ele com jeitinho para não constrange-lo... Mas não. Também talvez pelo efeito da cerveja e por estar um bom tempo sem trepar com meu marido, fiquei excitada, nervosa, mas excitada. E resolvi entrar na brincadeira...
Comecei a trocar de assunto, que estava em várias coisas(família, trabalho, estudo, etc). Comecei a perguntar por namoradas, como era, como estava. Ele sempre falando que está um bom tempo sem ninguém, etc. Fui mais ousada e perguntei: "Mas você está tanto tempo sem... sem... trepar, filho?" Ele ficou todo sem graça, não queria responder, mas acabamos emendando o assunto, cada vez mais quente, mais ousado... até que não aguentei e falei: "sabe filho... eu e seu pai não estamos nos dando bem. Você deve ter percebido. E com isso, eu também estou um bom tempo sem sexo. Você acha que estou feia, velha? Que seu pai não tem mais desejo por mim?" Ele respondeu: "Poxa mamãe. O pai é muito bobo. Todos os meus colegas falam que a senhora é muito gostosa. Eu fico com muito ciúmes, mas acabo concordando com eles. Eu também acho a senhora muito gostosa. Desculpe, mas é verdade..."
Suas palavras me deixaram acessa! Ainda mais quando vi o volume de seu short. Era enorme... Falei que notava quando ele me olhava, todos os dias. Ele pediu desculpas, que era involuntário, mas que realmente me acha linda e gostosa. Perguntei se ele sempre "ficava assim". "Assim como mãe?" Respondi: com esse negócio duro ai. E apontei para seu pau. Ele ficou todo sem graça, sem jeito e deu um sorrisinho moleque... e balançando a cabeça respondeu que sim. Perguntei: E você teria coragem de comer sua mãe? Ainda mais sem graça, mas sem jeito, balançou a cabeça dizendo que sim... Cheguei mais perto, senti sua respiração e taquei-lhe um selinho... ele olhou para mim e sorriu todo sem graça. Abracei ele e pude notar sua rola crescendo... não aguentei e coloquei a mão, por cima do short. "Mamãe... isso está bom, mas..." "Calma... fica quietinho. Deixa que mamãe sabe o que está fazendo. Você só não pode contar isso para ninguém..."
E coloquei a mão por dentro do short, levando um susto. Era realmente enorme. E grosso. Comecei a punheta-lo, vendo seus olhos fechados comecei a dar bitoquinhas na sua boca... Tirei aquele pauzão para fora e continuei com a punhetinha, que o fazia delirar... até que ele pediu: "Mama mamãe... mama meu pau..." Não pude resisti e me ajoelhei... comecei a lamber a cabeçona... depois fui engolindo aquela pica deliciosa... "Ahhh... que delicia mamãe... que gostoooosooo..." Seus gemidos me enlouqueciam. Com os dedos na xaninha, começava gozar feito louca...
"Mamãe... deixa eu te comer, deixa? Por favor..." Neguei, disse que não deveríamos passar daquilo, que estava muito bom, mas não deveríamos avançar. E ele insistindo. Até que, possuída pelo tesão e, sem pensar direito, falei: "Só deixo um pouquinho. Mas não na bucetinha da mamãe. Se quiser me comer, terá que ser só o cuzinho!" Me arrependi na hora, mas a merda já estava falada. E não queria frustar meu filhinho, que estava cheio de tesão.
Já tinha dado o cú outras vezes, mas para o meu filho e uma rola daquela, fiquei tensa. Fiquei de quatro e resolvi perder o medo: "Vem filho... bota no cú da mamãe. Bota gostoso..." Ele deu uma cuspidinha na entradinha e no seu pau. Deu uma alisadinha e encostou a cabeça. Minhas pernas tremeram. Não podia mais voltar a trás. E fui sentindo entrar... cada veia, cada centímetro... Quase choro de dor, vi estrelas. Mas logo veio a sensação de prazer... e comecei a pedir mais e mais..."isso safadão! Come o cú da mamãe, come seu cachorro!" Ele bombava gostoso aquela pica no meu rabo... era uma delícia... até que ele não aguentou mais e inundou meu buraquinho de porra quente e gostosa... Ahhhh... que maravilhoso sentir aquela porra escorrer pelas minhas pernas.
Trocamos alguns beijos e fomos tomar banho e se trocar. Afinal, estava quase na hora de meu marido voltar. Não paramos por ali e tivemos outras fodas, que depois eu conto.