FANTASIAS DE UMA ESPOSA – 1ª PARTE
Meu amigo era louco para que sua mulher fodesse com outro homem. Era o seu maior desejo e esse desejo era tão grande que ele era capaz de fazer qualquer coisa para que sua esposa gozasse no pau de outro macho.
Ela sabia que seu homem queria que ela se entregasse para alguém, pois ele sempre manifestava esse desejo para ela. Ele a incentivava. Dizia que ela tinha que sentir o prazer de levar outro pau. Adotava estratégias para que ela tivesse vontade de meter-lhe um par de chifres na testa. Dizia que seu pau era pequeno e que ela iria gozar muito mais num pau maior.
Tanto fez que ela entrou no jogo dele. Começou a confessar que tinha vontade de experimentar um caralho diferente e dizia com quem tinha vontade de trepar.
Passaram a fazer fantasias. Ela dava para outros homens e gozava muito mais do que com ele. Nas fantasias chamava-o de corno, chifrudo e fazendo de conta que estava trepando com outro dizia que ele era muito pior de cama.
Uma das fantasias era com o psicólogo que ela frequentava. Era um sujeito uns 25 anos mais velho do que ela. Atendia num consultório antigo, de má-aparência, com um velho divã onde ela se deitava quando lá comparecia. Ele insistia bastante nessa fantasia, a ponto dela um dia afirmar que se ela se entregasse, a culpa era dele.
Certo dia o psicólogo o chamou ao consultório. Ele e a esposa sentaram de frente para o psicólogo e ele ficou atônito quando o profissional começou a fazer perguntas íntimas para ele. Você gosta de transar com ela? Quando vocês transam fazem fantasias? Que tipo de fantasias? Você diz para ela que gosta dos seios dela? Ele teve a impressão de que ela contou para ele sobre as fantasias que eles faziam. Ficou envergonhado e pouco respondeu às perguntas.
A mãe dele, numa ocasião, disse que ele deveria impedir de que ela continuasse indo ao psicólogo, pois ele era muito atrevido. Afirmou de que o viu colocando as mãos por dentro do vestido dela, entre os seios. A desculpa era de que era um ponto sensível que deveria ser tocado por ele.
Outro fato instigante era um comprimido que ele ministrava a ela e que a deixava adormecida. Hoje me lembro do “boa noite cinderela”. Talvez fosse algo parecido numa dose mais fraca. Importante lembrar que psicólogos não podem ministrar medicamentos a seus pacientes.
Uma vez em que os dois brigaram o psicólogo ofereceu a ela um quarto para ela morar em sua casa.
Nos dias de consulta ela sempre colocava calcinhas novas e cavadinhas. Costumava usar dois vestidos que eram extremamente fáceis de se abrir.
Ela sempre gostava de fazer fantasias com o psicólogo. Ela dizia quando estava transando com ele: “Mete, Dr. Carlos. Mete o pau na minha buceta lá no fundo. Faz eu gozar gostoso”.
Quando ela engravidou do segundo filho deixou de comparecer no Dr. Carlos.